ETH e Brenco perto de fechar acordo


Fusão das operações deve ser anunciada na próxima semana

Por Redação

A compra da petroquímica americana não deverá ser o único negócio a ser anunciado pela Odebrecht na semana que vem. O grupo deve tornar pública também a fusão da ETH Bioenergia - companhia sucroalcooleira do conglomerado - com a produtora de etanol Brenco. Segundo fontes próximas à operação, as conversas teriam chegado ao fim e os últimos detalhes do negócio estariam nas mãos dos advogados.A associação das duas empresas vai criar a maior produtora de etanol do mundo. Juntas, elas vão produzir 3 bilhões de litros de etanol e 2,5 mil GW/hora por ano de energia elétrica, usando como matéria-prima o bagaço de cana. Em outubro do ano passado as companhias haviam fechado um memorando de entendimento para unir as operações e resolver os problemas de caixa da Brenco, presidida por Phillippe Reichstul. A Brenco foi criada em 2007 com a ambição de ser líder no setor. Mas a crise financeira desbancou os planos da empresa de ser dona de dez usinas até 2015. Entre os acionistas da empresa estão Reichstul, o ex-presidente do Banco Mundial James Wolfensohn, o fundador da Sun Microsystems, Vinod Khosla, e o BNDESPar. A Brenco conta com quatro usinas, mas todas estão ainda na fase de construção. Já a ETH possui cinco unidades, três das quais são projetos greenfield (construídos do zero) que já estão produzindo. São as usinas Rio Claro, em Goiás, Santa Luzia I, em Mato Grosso do Sul, e Conquista do Pontal, em São Paulo. Cada uma delas tem capacidade de moagem de 3 milhões de toneladas. Quando estiverem funcionando a pleno vapor, vão ter a capacidade de produção duplicada.A ETH, controlada pela Odebrecht e também pela trading japonesa Sojitz, que tem 33% das ações, já fez investimentos de R$ 3 bilhões e pretende investir o mesmo montante nos próximos anos. Procurada pela reportagem, a ETH Bioenergia não se manifestou sobre o assunto, porque a empresa está em período de silêncio.

A compra da petroquímica americana não deverá ser o único negócio a ser anunciado pela Odebrecht na semana que vem. O grupo deve tornar pública também a fusão da ETH Bioenergia - companhia sucroalcooleira do conglomerado - com a produtora de etanol Brenco. Segundo fontes próximas à operação, as conversas teriam chegado ao fim e os últimos detalhes do negócio estariam nas mãos dos advogados.A associação das duas empresas vai criar a maior produtora de etanol do mundo. Juntas, elas vão produzir 3 bilhões de litros de etanol e 2,5 mil GW/hora por ano de energia elétrica, usando como matéria-prima o bagaço de cana. Em outubro do ano passado as companhias haviam fechado um memorando de entendimento para unir as operações e resolver os problemas de caixa da Brenco, presidida por Phillippe Reichstul. A Brenco foi criada em 2007 com a ambição de ser líder no setor. Mas a crise financeira desbancou os planos da empresa de ser dona de dez usinas até 2015. Entre os acionistas da empresa estão Reichstul, o ex-presidente do Banco Mundial James Wolfensohn, o fundador da Sun Microsystems, Vinod Khosla, e o BNDESPar. A Brenco conta com quatro usinas, mas todas estão ainda na fase de construção. Já a ETH possui cinco unidades, três das quais são projetos greenfield (construídos do zero) que já estão produzindo. São as usinas Rio Claro, em Goiás, Santa Luzia I, em Mato Grosso do Sul, e Conquista do Pontal, em São Paulo. Cada uma delas tem capacidade de moagem de 3 milhões de toneladas. Quando estiverem funcionando a pleno vapor, vão ter a capacidade de produção duplicada.A ETH, controlada pela Odebrecht e também pela trading japonesa Sojitz, que tem 33% das ações, já fez investimentos de R$ 3 bilhões e pretende investir o mesmo montante nos próximos anos. Procurada pela reportagem, a ETH Bioenergia não se manifestou sobre o assunto, porque a empresa está em período de silêncio.

A compra da petroquímica americana não deverá ser o único negócio a ser anunciado pela Odebrecht na semana que vem. O grupo deve tornar pública também a fusão da ETH Bioenergia - companhia sucroalcooleira do conglomerado - com a produtora de etanol Brenco. Segundo fontes próximas à operação, as conversas teriam chegado ao fim e os últimos detalhes do negócio estariam nas mãos dos advogados.A associação das duas empresas vai criar a maior produtora de etanol do mundo. Juntas, elas vão produzir 3 bilhões de litros de etanol e 2,5 mil GW/hora por ano de energia elétrica, usando como matéria-prima o bagaço de cana. Em outubro do ano passado as companhias haviam fechado um memorando de entendimento para unir as operações e resolver os problemas de caixa da Brenco, presidida por Phillippe Reichstul. A Brenco foi criada em 2007 com a ambição de ser líder no setor. Mas a crise financeira desbancou os planos da empresa de ser dona de dez usinas até 2015. Entre os acionistas da empresa estão Reichstul, o ex-presidente do Banco Mundial James Wolfensohn, o fundador da Sun Microsystems, Vinod Khosla, e o BNDESPar. A Brenco conta com quatro usinas, mas todas estão ainda na fase de construção. Já a ETH possui cinco unidades, três das quais são projetos greenfield (construídos do zero) que já estão produzindo. São as usinas Rio Claro, em Goiás, Santa Luzia I, em Mato Grosso do Sul, e Conquista do Pontal, em São Paulo. Cada uma delas tem capacidade de moagem de 3 milhões de toneladas. Quando estiverem funcionando a pleno vapor, vão ter a capacidade de produção duplicada.A ETH, controlada pela Odebrecht e também pela trading japonesa Sojitz, que tem 33% das ações, já fez investimentos de R$ 3 bilhões e pretende investir o mesmo montante nos próximos anos. Procurada pela reportagem, a ETH Bioenergia não se manifestou sobre o assunto, porque a empresa está em período de silêncio.

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