EUA negociam com País novas medidas para voos


Por Patrícia Campos Mello e Jamil Chade

O governo americano negocia com o Brasil o estabelecimento de um novo padrão de segurança para os voos que saiam dos aeroportos brasileiros para os EUA. A Casa Branca iniciou contatos com governos em todo o mundo com esse objetivo. No acordo com o Brasil, a meta é especificar quais serão as medidas que cada empresa terá de cumprir para embarcar os passageiros. Ontem, em Genebra, a secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, reuniu-se com cerca de 20 companhias aéreas de todo o mundo para iniciar o processo. Segundo ela, um encontro regional patrocinado pelo Brasil e México ainda ocorrerá para definir uma estratégia de segurança para voos na América Latina. A vice-secretária de Segurança Interna dos EUA, Jane Holl Lute, esteve no Brasil no dia 13 para iniciar as negociações. A embaixada brasileira em Washington confirmou que as negociações estão em andamento, mas não há garantia de acordo. O governo americano planeja ampliar significativamente a listas de passageiros proibidos de voar para os EUA e quer que aeroportos ao redor do mundo adotem medidas de segurança semelhantes aos americanos. Isso exigiria enormes investimentos, para comprar, por exemplo, equipamentos de scanners que mostram imagens em 3D dos passageiros. A crise com a segurança na aviação voltou a assustar os americanos depois que, no Dia de Natal, um nigeriano tentou detonar um explosivo em um voo de para Detroit. Catorze países entraram em uma lista dos EUA e agora os passageiros naturais desses países são submetidos a revistas detalhadas antes de embarcar.No caso da América Latina, a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) indica que não acredita que o scanner será uma exigência e as medidas de segurança vão variar dependendo dos países. Mas indica que o controle será reforçado de todas as formas. Segundo o diretor para a Assuntos de Segurança da Iata na América do Norte, Ken Dunlap, um dos pontos do acordo que EUA e Brasil estão discutindo será estabelecer qual o porcentual de um voos que terá de passar por uma revisão de segurança mais reforçada. O anúncio da negociação de uma estratégia com a América Latina foi feito após o governo americano se reunir nesta semana com países europeus para tentar convencer Bruxelas a aumentar as medidas de segurança, até mesmo com scanners corporais. Grã-Bretanha e Holanda já adotaram a medida, que serão seguidas por França e Itália.No encontro de ontem em Genebra, apenas empresas da Colômbia e Chile haviam sido convidadas, além de companhias da Europa, Oriente Médio e África. As empresas dizem que, apesar de estar prontas para colaborar, não querem que a responsabilidade e os custos recaiam sobre elas.

O governo americano negocia com o Brasil o estabelecimento de um novo padrão de segurança para os voos que saiam dos aeroportos brasileiros para os EUA. A Casa Branca iniciou contatos com governos em todo o mundo com esse objetivo. No acordo com o Brasil, a meta é especificar quais serão as medidas que cada empresa terá de cumprir para embarcar os passageiros. Ontem, em Genebra, a secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, reuniu-se com cerca de 20 companhias aéreas de todo o mundo para iniciar o processo. Segundo ela, um encontro regional patrocinado pelo Brasil e México ainda ocorrerá para definir uma estratégia de segurança para voos na América Latina. A vice-secretária de Segurança Interna dos EUA, Jane Holl Lute, esteve no Brasil no dia 13 para iniciar as negociações. A embaixada brasileira em Washington confirmou que as negociações estão em andamento, mas não há garantia de acordo. O governo americano planeja ampliar significativamente a listas de passageiros proibidos de voar para os EUA e quer que aeroportos ao redor do mundo adotem medidas de segurança semelhantes aos americanos. Isso exigiria enormes investimentos, para comprar, por exemplo, equipamentos de scanners que mostram imagens em 3D dos passageiros. A crise com a segurança na aviação voltou a assustar os americanos depois que, no Dia de Natal, um nigeriano tentou detonar um explosivo em um voo de para Detroit. Catorze países entraram em uma lista dos EUA e agora os passageiros naturais desses países são submetidos a revistas detalhadas antes de embarcar.No caso da América Latina, a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) indica que não acredita que o scanner será uma exigência e as medidas de segurança vão variar dependendo dos países. Mas indica que o controle será reforçado de todas as formas. Segundo o diretor para a Assuntos de Segurança da Iata na América do Norte, Ken Dunlap, um dos pontos do acordo que EUA e Brasil estão discutindo será estabelecer qual o porcentual de um voos que terá de passar por uma revisão de segurança mais reforçada. O anúncio da negociação de uma estratégia com a América Latina foi feito após o governo americano se reunir nesta semana com países europeus para tentar convencer Bruxelas a aumentar as medidas de segurança, até mesmo com scanners corporais. Grã-Bretanha e Holanda já adotaram a medida, que serão seguidas por França e Itália.No encontro de ontem em Genebra, apenas empresas da Colômbia e Chile haviam sido convidadas, além de companhias da Europa, Oriente Médio e África. As empresas dizem que, apesar de estar prontas para colaborar, não querem que a responsabilidade e os custos recaiam sobre elas.

O governo americano negocia com o Brasil o estabelecimento de um novo padrão de segurança para os voos que saiam dos aeroportos brasileiros para os EUA. A Casa Branca iniciou contatos com governos em todo o mundo com esse objetivo. No acordo com o Brasil, a meta é especificar quais serão as medidas que cada empresa terá de cumprir para embarcar os passageiros. Ontem, em Genebra, a secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, reuniu-se com cerca de 20 companhias aéreas de todo o mundo para iniciar o processo. Segundo ela, um encontro regional patrocinado pelo Brasil e México ainda ocorrerá para definir uma estratégia de segurança para voos na América Latina. A vice-secretária de Segurança Interna dos EUA, Jane Holl Lute, esteve no Brasil no dia 13 para iniciar as negociações. A embaixada brasileira em Washington confirmou que as negociações estão em andamento, mas não há garantia de acordo. O governo americano planeja ampliar significativamente a listas de passageiros proibidos de voar para os EUA e quer que aeroportos ao redor do mundo adotem medidas de segurança semelhantes aos americanos. Isso exigiria enormes investimentos, para comprar, por exemplo, equipamentos de scanners que mostram imagens em 3D dos passageiros. A crise com a segurança na aviação voltou a assustar os americanos depois que, no Dia de Natal, um nigeriano tentou detonar um explosivo em um voo de para Detroit. Catorze países entraram em uma lista dos EUA e agora os passageiros naturais desses países são submetidos a revistas detalhadas antes de embarcar.No caso da América Latina, a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) indica que não acredita que o scanner será uma exigência e as medidas de segurança vão variar dependendo dos países. Mas indica que o controle será reforçado de todas as formas. Segundo o diretor para a Assuntos de Segurança da Iata na América do Norte, Ken Dunlap, um dos pontos do acordo que EUA e Brasil estão discutindo será estabelecer qual o porcentual de um voos que terá de passar por uma revisão de segurança mais reforçada. O anúncio da negociação de uma estratégia com a América Latina foi feito após o governo americano se reunir nesta semana com países europeus para tentar convencer Bruxelas a aumentar as medidas de segurança, até mesmo com scanners corporais. Grã-Bretanha e Holanda já adotaram a medida, que serão seguidas por França e Itália.No encontro de ontem em Genebra, apenas empresas da Colômbia e Chile haviam sido convidadas, além de companhias da Europa, Oriente Médio e África. As empresas dizem que, apesar de estar prontas para colaborar, não querem que a responsabilidade e os custos recaiam sobre elas.

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