EUA pedem acesso imediato à usina nuclear do Irã


Washington também pressionará Teerã para que entregue documentos

Por David E. Sanger, William J. Broad e WASHINGTON

O governo Barack Obama pretende pedir esta semana ao Irã que permita, dentro de algumas semanas, o acesso dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) à recém-descoberta usina de enriquecimento de urânio, localizada nas proximidades da cidade sagrada de Quom. Segundo funcionários do governo americano, os EUA também pedirão que a AIEA tenham pleno acesso aos técnicos que montaram a usina clandestina e aos documentos relativos à sua construção. Além disso,funcionários americanos e europeus devem pressionar o Irã a entregar documentos e computadores que possam registrar tentativas de projetar armas nucleares.A pressão ocorre na semana em que os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Grã-Bretanha) e Alemanha se reúnem com o Irã na quinta-feira, em Genebra. Serão as primeiras negociações diretas entre os EUA e o Irã em 30 anos.Ontem, em uma mostra de força, a poderosa Guarda Revolucionária do Irã anunciou o lançamento bem-sucedido de dois mísseis de curto alcance (170 quilômetros), em testes que tiveram o objetivo de mostrar que o país está preparado para enfrentar qualquer ameaça militar. Hoje o país prevê testar mísseis de longo alcance. No sábado, o diretor do programa nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, disse que a AIEA será convidada a visitar as instalações da usina, mas não disse quando nem se o Irã cumprirá as outras exigências. Autoridades iranianas há muito afirmam que seu programa nuclear se destina à produção de energia, e não de armas. Mas não explicaram por que a usina foi construída em uma base fortemente protegida pela Guarda Revolucionária.

O governo Barack Obama pretende pedir esta semana ao Irã que permita, dentro de algumas semanas, o acesso dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) à recém-descoberta usina de enriquecimento de urânio, localizada nas proximidades da cidade sagrada de Quom. Segundo funcionários do governo americano, os EUA também pedirão que a AIEA tenham pleno acesso aos técnicos que montaram a usina clandestina e aos documentos relativos à sua construção. Além disso,funcionários americanos e europeus devem pressionar o Irã a entregar documentos e computadores que possam registrar tentativas de projetar armas nucleares.A pressão ocorre na semana em que os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Grã-Bretanha) e Alemanha se reúnem com o Irã na quinta-feira, em Genebra. Serão as primeiras negociações diretas entre os EUA e o Irã em 30 anos.Ontem, em uma mostra de força, a poderosa Guarda Revolucionária do Irã anunciou o lançamento bem-sucedido de dois mísseis de curto alcance (170 quilômetros), em testes que tiveram o objetivo de mostrar que o país está preparado para enfrentar qualquer ameaça militar. Hoje o país prevê testar mísseis de longo alcance. No sábado, o diretor do programa nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, disse que a AIEA será convidada a visitar as instalações da usina, mas não disse quando nem se o Irã cumprirá as outras exigências. Autoridades iranianas há muito afirmam que seu programa nuclear se destina à produção de energia, e não de armas. Mas não explicaram por que a usina foi construída em uma base fortemente protegida pela Guarda Revolucionária.

O governo Barack Obama pretende pedir esta semana ao Irã que permita, dentro de algumas semanas, o acesso dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) à recém-descoberta usina de enriquecimento de urânio, localizada nas proximidades da cidade sagrada de Quom. Segundo funcionários do governo americano, os EUA também pedirão que a AIEA tenham pleno acesso aos técnicos que montaram a usina clandestina e aos documentos relativos à sua construção. Além disso,funcionários americanos e europeus devem pressionar o Irã a entregar documentos e computadores que possam registrar tentativas de projetar armas nucleares.A pressão ocorre na semana em que os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, China, França e Grã-Bretanha) e Alemanha se reúnem com o Irã na quinta-feira, em Genebra. Serão as primeiras negociações diretas entre os EUA e o Irã em 30 anos.Ontem, em uma mostra de força, a poderosa Guarda Revolucionária do Irã anunciou o lançamento bem-sucedido de dois mísseis de curto alcance (170 quilômetros), em testes que tiveram o objetivo de mostrar que o país está preparado para enfrentar qualquer ameaça militar. Hoje o país prevê testar mísseis de longo alcance. No sábado, o diretor do programa nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, disse que a AIEA será convidada a visitar as instalações da usina, mas não disse quando nem se o Irã cumprirá as outras exigências. Autoridades iranianas há muito afirmam que seu programa nuclear se destina à produção de energia, e não de armas. Mas não explicaram por que a usina foi construída em uma base fortemente protegida pela Guarda Revolucionária.

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