Europa cobra do Brasil controle de peixe exportado


Bruxelas diz que falta supervisão oficial em toda a cadeia de produção brasileira.

Por Márcia Bizzotto

A Comissão Européia, órgão executivo da União Européia, publicou nesta quinta-feira um relatório no qual recomenda que o Brasil melhore o controle sanitário sobre peixes e frutos do mar exportados para os países do bloco. Com base nas conclusões de uma missão realizada em maio passado pelo Departamento de Alimentação e Veterinária da UE (FVO, na sigla em inglês), órgão responsável pelo controle sanitário no bloco, o relatório conclui que os controles oficiais brasileiros "ainda não podem ser considerados completamente equivalentes aos requerimentos" exigidos pelo bloco "devido a deficiências encontradas". Bruxelas reclama que falta controle oficial em toda a cadeia de produção de peixes e frutos do mar que o Brasil importa para revender à UE como alimento processado. Isso inclui viveiros, navios pesqueiros, navios refrigeradores e portos de desembarque do pescado. Segundo a Comissão Européia, as autoridades brasileiras devem garantir que esses produtos sigam os padrões sanitários europeus. O documento também aponta a falta de análises que detectem a presença de qualquer elemento contaminante no pescado. De acordo com o relatório, os testes realizados no Brasil seriam capazes de detectar apenas a presença de mercúrio e sulfito. Entretanto, Bruxelas reconhece que houve "melhoras significativas" em relação à missão anterior da FVO, em junho de 2006. Na ocasião, o Departamento de Alimentação e Veterinária da UE observou "deficiências sérias" em toda a cadeia de produção do pescado exportado para a UE, "com risco potencial para a saúde humana se ações corretivas apropriadas não fossem tomadas imediatamente". Como conseqüência, o governo reduziu de 138 para 97 o número de estabelecimentos autorizados a exportar para a UE, e de 30 para 20 os barcos com a mesma autorização. Segundo o Executivo europeu, o governo brasileiro informou que outros 26 estabelecimentos e oito barcos serão retirados da lista de exportadores. No ano passado o Brasil exportou 43.582 toneladas de produtos pesqueiros para a UE, dos quais 75% eram crustáceos, principalmente camarão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A Comissão Européia, órgão executivo da União Européia, publicou nesta quinta-feira um relatório no qual recomenda que o Brasil melhore o controle sanitário sobre peixes e frutos do mar exportados para os países do bloco. Com base nas conclusões de uma missão realizada em maio passado pelo Departamento de Alimentação e Veterinária da UE (FVO, na sigla em inglês), órgão responsável pelo controle sanitário no bloco, o relatório conclui que os controles oficiais brasileiros "ainda não podem ser considerados completamente equivalentes aos requerimentos" exigidos pelo bloco "devido a deficiências encontradas". Bruxelas reclama que falta controle oficial em toda a cadeia de produção de peixes e frutos do mar que o Brasil importa para revender à UE como alimento processado. Isso inclui viveiros, navios pesqueiros, navios refrigeradores e portos de desembarque do pescado. Segundo a Comissão Européia, as autoridades brasileiras devem garantir que esses produtos sigam os padrões sanitários europeus. O documento também aponta a falta de análises que detectem a presença de qualquer elemento contaminante no pescado. De acordo com o relatório, os testes realizados no Brasil seriam capazes de detectar apenas a presença de mercúrio e sulfito. Entretanto, Bruxelas reconhece que houve "melhoras significativas" em relação à missão anterior da FVO, em junho de 2006. Na ocasião, o Departamento de Alimentação e Veterinária da UE observou "deficiências sérias" em toda a cadeia de produção do pescado exportado para a UE, "com risco potencial para a saúde humana se ações corretivas apropriadas não fossem tomadas imediatamente". Como conseqüência, o governo reduziu de 138 para 97 o número de estabelecimentos autorizados a exportar para a UE, e de 30 para 20 os barcos com a mesma autorização. Segundo o Executivo europeu, o governo brasileiro informou que outros 26 estabelecimentos e oito barcos serão retirados da lista de exportadores. No ano passado o Brasil exportou 43.582 toneladas de produtos pesqueiros para a UE, dos quais 75% eram crustáceos, principalmente camarão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A Comissão Européia, órgão executivo da União Européia, publicou nesta quinta-feira um relatório no qual recomenda que o Brasil melhore o controle sanitário sobre peixes e frutos do mar exportados para os países do bloco. Com base nas conclusões de uma missão realizada em maio passado pelo Departamento de Alimentação e Veterinária da UE (FVO, na sigla em inglês), órgão responsável pelo controle sanitário no bloco, o relatório conclui que os controles oficiais brasileiros "ainda não podem ser considerados completamente equivalentes aos requerimentos" exigidos pelo bloco "devido a deficiências encontradas". Bruxelas reclama que falta controle oficial em toda a cadeia de produção de peixes e frutos do mar que o Brasil importa para revender à UE como alimento processado. Isso inclui viveiros, navios pesqueiros, navios refrigeradores e portos de desembarque do pescado. Segundo a Comissão Européia, as autoridades brasileiras devem garantir que esses produtos sigam os padrões sanitários europeus. O documento também aponta a falta de análises que detectem a presença de qualquer elemento contaminante no pescado. De acordo com o relatório, os testes realizados no Brasil seriam capazes de detectar apenas a presença de mercúrio e sulfito. Entretanto, Bruxelas reconhece que houve "melhoras significativas" em relação à missão anterior da FVO, em junho de 2006. Na ocasião, o Departamento de Alimentação e Veterinária da UE observou "deficiências sérias" em toda a cadeia de produção do pescado exportado para a UE, "com risco potencial para a saúde humana se ações corretivas apropriadas não fossem tomadas imediatamente". Como conseqüência, o governo reduziu de 138 para 97 o número de estabelecimentos autorizados a exportar para a UE, e de 30 para 20 os barcos com a mesma autorização. Segundo o Executivo europeu, o governo brasileiro informou que outros 26 estabelecimentos e oito barcos serão retirados da lista de exportadores. No ano passado o Brasil exportou 43.582 toneladas de produtos pesqueiros para a UE, dos quais 75% eram crustáceos, principalmente camarão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A Comissão Européia, órgão executivo da União Européia, publicou nesta quinta-feira um relatório no qual recomenda que o Brasil melhore o controle sanitário sobre peixes e frutos do mar exportados para os países do bloco. Com base nas conclusões de uma missão realizada em maio passado pelo Departamento de Alimentação e Veterinária da UE (FVO, na sigla em inglês), órgão responsável pelo controle sanitário no bloco, o relatório conclui que os controles oficiais brasileiros "ainda não podem ser considerados completamente equivalentes aos requerimentos" exigidos pelo bloco "devido a deficiências encontradas". Bruxelas reclama que falta controle oficial em toda a cadeia de produção de peixes e frutos do mar que o Brasil importa para revender à UE como alimento processado. Isso inclui viveiros, navios pesqueiros, navios refrigeradores e portos de desembarque do pescado. Segundo a Comissão Européia, as autoridades brasileiras devem garantir que esses produtos sigam os padrões sanitários europeus. O documento também aponta a falta de análises que detectem a presença de qualquer elemento contaminante no pescado. De acordo com o relatório, os testes realizados no Brasil seriam capazes de detectar apenas a presença de mercúrio e sulfito. Entretanto, Bruxelas reconhece que houve "melhoras significativas" em relação à missão anterior da FVO, em junho de 2006. Na ocasião, o Departamento de Alimentação e Veterinária da UE observou "deficiências sérias" em toda a cadeia de produção do pescado exportado para a UE, "com risco potencial para a saúde humana se ações corretivas apropriadas não fossem tomadas imediatamente". Como conseqüência, o governo reduziu de 138 para 97 o número de estabelecimentos autorizados a exportar para a UE, e de 30 para 20 os barcos com a mesma autorização. Segundo o Executivo europeu, o governo brasileiro informou que outros 26 estabelecimentos e oito barcos serão retirados da lista de exportadores. No ano passado o Brasil exportou 43.582 toneladas de produtos pesqueiros para a UE, dos quais 75% eram crustáceos, principalmente camarão. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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