Europa enfrenta temporada de gripe com vírus mais forte


O vírus espalha-se pelas gotículas liberadas quando a pessoa infectada tosse ou espirra. A temporada de gripe normal na Europa vai de dezembro a março

Por Agencia Estado

A temporada de gripe na Europa começou duas semanas mais cedo se comparada à do ano passado, e uma variante mais agressiva de vírus está causando a maioria dos casos da doença, disseram especialistas na sexta-feira, 26. O Esquema Europeu de Vigilância da Influenza (EISS), que coleta dados e monitora a gripe na região, recebeu informações sobre os primeiros casos pouco antes do Natal, na Escócia e na Irlanda do Norte - mais cedo que o normal. Espanha, Grécia, Dinamarca e República Checa também registraram aumento no número de casos. "O vírus dominante que estamos observando no sistema de influenza europeu é o vírus A H3, que sabemos, por nossa experiência, ser mais virulento que o vírus B, do ano passado", disse o professor Koos van der Velden, presidente da EISS. "Normalmente as pessoas que contraem o vírus A são mais contagiosas, ficam mais doentes e por um período maior e as complicações são mais prováveis", acrescentou ele. Van der Velden afirmou, porém, que as diferenças registradas este ano não aumentam o risco de que haja uma pandemia de influenza. Cientistas temem que o vírus H5N1, da gripe aviária, que já matou mais de 160 pessoas desde 2003, possa se fundir a um vírus da gripe comum, tornando-se assim altamente infeccioso entre seres humanos. Uma epidemia desse tipo pode matar milhões de pessoas. "Não temos nenhuma evidência de que haja mistura entre o vírus da gripe sazonal e o vírus da gripe aviária", disse ele. Estima-se que 100 mil pessoas morram por ano em conseqüência da gripe sazonal. O total global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode chegar a 500 mil. O vírus espalha-se através de gotículas liberadas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A temporada de gripe normal na Europa vai de dezembro a março, e dura entre cinco e oito semanas, na maioria dos países. Van der Velden disse que ainda é cedo para dizer quantas pessoas serão infectadas pela gripe sazonal, ou quantas mortes ela pode causar. Mas afirmou que o vírus que está circulando na Europa é compatível com a vacina administrada à população para evitar a infecção, o que significa que a imunização deve ser eficaz. A EISS, cuja sede fica em Utrecht, na Holanda, tem 30 países-membros e foi criada em 1996. Os médicos de cada país informam todos os casos clínicos de gripe e enviam amostras para a entidade, que por sua vez repassa a informação para a OMS e para os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

A temporada de gripe na Europa começou duas semanas mais cedo se comparada à do ano passado, e uma variante mais agressiva de vírus está causando a maioria dos casos da doença, disseram especialistas na sexta-feira, 26. O Esquema Europeu de Vigilância da Influenza (EISS), que coleta dados e monitora a gripe na região, recebeu informações sobre os primeiros casos pouco antes do Natal, na Escócia e na Irlanda do Norte - mais cedo que o normal. Espanha, Grécia, Dinamarca e República Checa também registraram aumento no número de casos. "O vírus dominante que estamos observando no sistema de influenza europeu é o vírus A H3, que sabemos, por nossa experiência, ser mais virulento que o vírus B, do ano passado", disse o professor Koos van der Velden, presidente da EISS. "Normalmente as pessoas que contraem o vírus A são mais contagiosas, ficam mais doentes e por um período maior e as complicações são mais prováveis", acrescentou ele. Van der Velden afirmou, porém, que as diferenças registradas este ano não aumentam o risco de que haja uma pandemia de influenza. Cientistas temem que o vírus H5N1, da gripe aviária, que já matou mais de 160 pessoas desde 2003, possa se fundir a um vírus da gripe comum, tornando-se assim altamente infeccioso entre seres humanos. Uma epidemia desse tipo pode matar milhões de pessoas. "Não temos nenhuma evidência de que haja mistura entre o vírus da gripe sazonal e o vírus da gripe aviária", disse ele. Estima-se que 100 mil pessoas morram por ano em conseqüência da gripe sazonal. O total global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode chegar a 500 mil. O vírus espalha-se através de gotículas liberadas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A temporada de gripe normal na Europa vai de dezembro a março, e dura entre cinco e oito semanas, na maioria dos países. Van der Velden disse que ainda é cedo para dizer quantas pessoas serão infectadas pela gripe sazonal, ou quantas mortes ela pode causar. Mas afirmou que o vírus que está circulando na Europa é compatível com a vacina administrada à população para evitar a infecção, o que significa que a imunização deve ser eficaz. A EISS, cuja sede fica em Utrecht, na Holanda, tem 30 países-membros e foi criada em 1996. Os médicos de cada país informam todos os casos clínicos de gripe e enviam amostras para a entidade, que por sua vez repassa a informação para a OMS e para os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

A temporada de gripe na Europa começou duas semanas mais cedo se comparada à do ano passado, e uma variante mais agressiva de vírus está causando a maioria dos casos da doença, disseram especialistas na sexta-feira, 26. O Esquema Europeu de Vigilância da Influenza (EISS), que coleta dados e monitora a gripe na região, recebeu informações sobre os primeiros casos pouco antes do Natal, na Escócia e na Irlanda do Norte - mais cedo que o normal. Espanha, Grécia, Dinamarca e República Checa também registraram aumento no número de casos. "O vírus dominante que estamos observando no sistema de influenza europeu é o vírus A H3, que sabemos, por nossa experiência, ser mais virulento que o vírus B, do ano passado", disse o professor Koos van der Velden, presidente da EISS. "Normalmente as pessoas que contraem o vírus A são mais contagiosas, ficam mais doentes e por um período maior e as complicações são mais prováveis", acrescentou ele. Van der Velden afirmou, porém, que as diferenças registradas este ano não aumentam o risco de que haja uma pandemia de influenza. Cientistas temem que o vírus H5N1, da gripe aviária, que já matou mais de 160 pessoas desde 2003, possa se fundir a um vírus da gripe comum, tornando-se assim altamente infeccioso entre seres humanos. Uma epidemia desse tipo pode matar milhões de pessoas. "Não temos nenhuma evidência de que haja mistura entre o vírus da gripe sazonal e o vírus da gripe aviária", disse ele. Estima-se que 100 mil pessoas morram por ano em conseqüência da gripe sazonal. O total global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode chegar a 500 mil. O vírus espalha-se através de gotículas liberadas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A temporada de gripe normal na Europa vai de dezembro a março, e dura entre cinco e oito semanas, na maioria dos países. Van der Velden disse que ainda é cedo para dizer quantas pessoas serão infectadas pela gripe sazonal, ou quantas mortes ela pode causar. Mas afirmou que o vírus que está circulando na Europa é compatível com a vacina administrada à população para evitar a infecção, o que significa que a imunização deve ser eficaz. A EISS, cuja sede fica em Utrecht, na Holanda, tem 30 países-membros e foi criada em 1996. Os médicos de cada país informam todos os casos clínicos de gripe e enviam amostras para a entidade, que por sua vez repassa a informação para a OMS e para os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

A temporada de gripe na Europa começou duas semanas mais cedo se comparada à do ano passado, e uma variante mais agressiva de vírus está causando a maioria dos casos da doença, disseram especialistas na sexta-feira, 26. O Esquema Europeu de Vigilância da Influenza (EISS), que coleta dados e monitora a gripe na região, recebeu informações sobre os primeiros casos pouco antes do Natal, na Escócia e na Irlanda do Norte - mais cedo que o normal. Espanha, Grécia, Dinamarca e República Checa também registraram aumento no número de casos. "O vírus dominante que estamos observando no sistema de influenza europeu é o vírus A H3, que sabemos, por nossa experiência, ser mais virulento que o vírus B, do ano passado", disse o professor Koos van der Velden, presidente da EISS. "Normalmente as pessoas que contraem o vírus A são mais contagiosas, ficam mais doentes e por um período maior e as complicações são mais prováveis", acrescentou ele. Van der Velden afirmou, porém, que as diferenças registradas este ano não aumentam o risco de que haja uma pandemia de influenza. Cientistas temem que o vírus H5N1, da gripe aviária, que já matou mais de 160 pessoas desde 2003, possa se fundir a um vírus da gripe comum, tornando-se assim altamente infeccioso entre seres humanos. Uma epidemia desse tipo pode matar milhões de pessoas. "Não temos nenhuma evidência de que haja mistura entre o vírus da gripe sazonal e o vírus da gripe aviária", disse ele. Estima-se que 100 mil pessoas morram por ano em conseqüência da gripe sazonal. O total global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode chegar a 500 mil. O vírus espalha-se através de gotículas liberadas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A temporada de gripe normal na Europa vai de dezembro a março, e dura entre cinco e oito semanas, na maioria dos países. Van der Velden disse que ainda é cedo para dizer quantas pessoas serão infectadas pela gripe sazonal, ou quantas mortes ela pode causar. Mas afirmou que o vírus que está circulando na Europa é compatível com a vacina administrada à população para evitar a infecção, o que significa que a imunização deve ser eficaz. A EISS, cuja sede fica em Utrecht, na Holanda, tem 30 países-membros e foi criada em 1996. Os médicos de cada país informam todos os casos clínicos de gripe e enviam amostras para a entidade, que por sua vez repassa a informação para a OMS e para os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

A temporada de gripe na Europa começou duas semanas mais cedo se comparada à do ano passado, e uma variante mais agressiva de vírus está causando a maioria dos casos da doença, disseram especialistas na sexta-feira, 26. O Esquema Europeu de Vigilância da Influenza (EISS), que coleta dados e monitora a gripe na região, recebeu informações sobre os primeiros casos pouco antes do Natal, na Escócia e na Irlanda do Norte - mais cedo que o normal. Espanha, Grécia, Dinamarca e República Checa também registraram aumento no número de casos. "O vírus dominante que estamos observando no sistema de influenza europeu é o vírus A H3, que sabemos, por nossa experiência, ser mais virulento que o vírus B, do ano passado", disse o professor Koos van der Velden, presidente da EISS. "Normalmente as pessoas que contraem o vírus A são mais contagiosas, ficam mais doentes e por um período maior e as complicações são mais prováveis", acrescentou ele. Van der Velden afirmou, porém, que as diferenças registradas este ano não aumentam o risco de que haja uma pandemia de influenza. Cientistas temem que o vírus H5N1, da gripe aviária, que já matou mais de 160 pessoas desde 2003, possa se fundir a um vírus da gripe comum, tornando-se assim altamente infeccioso entre seres humanos. Uma epidemia desse tipo pode matar milhões de pessoas. "Não temos nenhuma evidência de que haja mistura entre o vírus da gripe sazonal e o vírus da gripe aviária", disse ele. Estima-se que 100 mil pessoas morram por ano em conseqüência da gripe sazonal. O total global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pode chegar a 500 mil. O vírus espalha-se através de gotículas liberadas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A temporada de gripe normal na Europa vai de dezembro a março, e dura entre cinco e oito semanas, na maioria dos países. Van der Velden disse que ainda é cedo para dizer quantas pessoas serão infectadas pela gripe sazonal, ou quantas mortes ela pode causar. Mas afirmou que o vírus que está circulando na Europa é compatível com a vacina administrada à população para evitar a infecção, o que significa que a imunização deve ser eficaz. A EISS, cuja sede fica em Utrecht, na Holanda, tem 30 países-membros e foi criada em 1996. Os médicos de cada país informam todos os casos clínicos de gripe e enviam amostras para a entidade, que por sua vez repassa a informação para a OMS e para os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

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