Ex-capataz de presidente paraguaio é executado na fronteira com o Brasil


A polícia nacional do Paraguai, que investiga o crime, acredita que Norberto foi vítima de uma das facções criminosas que agem na fronteira, traficando drogas para o Brasil

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – Um ex-gerente de fazenda do presidente do Paraguai, Horácio Cartes, foi encontrado morto, na manhã desta segunda-feira, 6, em uma estrada de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil. Norberto Benítez Caballero, de 38 anos, havia sido sequestrado na noite anterior por homens armados. O corpo, com sinais de tortura, estava ao lado de uma caminhonete incendiada. O capataz estava com um saco plástico na cabeça e teve as mãos cortadas, uma espécie de senha usada pelo narcotráfico.

Militar realiza fiscalização na cidade de Pedro Juan Caballero Foto: REUTERS/Daniel Figueredo

A polícia nacional do Paraguai, que investiga o crime, acredita que Norberto foi vítima de uma das facções criminosas que agem na fronteira, traficando drogas para o Brasil. De acordo com o jornal paraguaio ABC Color, o capataz é suspeito de ter sumido com uma carga de 500 quilos de cocaína que estava a bordo de um pequeno avião que caiu, há cerca de um mês, numa das fazendas cuidadas por ele. A droga seria entregue a traficantes brasileiros.

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Desde a execução do mega-traficante Jorge Rafaat Toumani, conhecido como “rei da fronteira”, em junho de 2016, a facção brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC) domina o tráfico de drogas na região. Conforme a polícia de Pedro Juan Caballero, os executores deixaram os documentos da vítima no interior da roupa porque tinham interesse em que fosse identificado. Norberto trabalhou numa das fazendas de Cartes até o fim de 2017.

SOROCABA – Um ex-gerente de fazenda do presidente do Paraguai, Horácio Cartes, foi encontrado morto, na manhã desta segunda-feira, 6, em uma estrada de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil. Norberto Benítez Caballero, de 38 anos, havia sido sequestrado na noite anterior por homens armados. O corpo, com sinais de tortura, estava ao lado de uma caminhonete incendiada. O capataz estava com um saco plástico na cabeça e teve as mãos cortadas, uma espécie de senha usada pelo narcotráfico.

Militar realiza fiscalização na cidade de Pedro Juan Caballero Foto: REUTERS/Daniel Figueredo

A polícia nacional do Paraguai, que investiga o crime, acredita que Norberto foi vítima de uma das facções criminosas que agem na fronteira, traficando drogas para o Brasil. De acordo com o jornal paraguaio ABC Color, o capataz é suspeito de ter sumido com uma carga de 500 quilos de cocaína que estava a bordo de um pequeno avião que caiu, há cerca de um mês, numa das fazendas cuidadas por ele. A droga seria entregue a traficantes brasileiros.

Desde a execução do mega-traficante Jorge Rafaat Toumani, conhecido como “rei da fronteira”, em junho de 2016, a facção brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC) domina o tráfico de drogas na região. Conforme a polícia de Pedro Juan Caballero, os executores deixaram os documentos da vítima no interior da roupa porque tinham interesse em que fosse identificado. Norberto trabalhou numa das fazendas de Cartes até o fim de 2017.

SOROCABA – Um ex-gerente de fazenda do presidente do Paraguai, Horácio Cartes, foi encontrado morto, na manhã desta segunda-feira, 6, em uma estrada de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil. Norberto Benítez Caballero, de 38 anos, havia sido sequestrado na noite anterior por homens armados. O corpo, com sinais de tortura, estava ao lado de uma caminhonete incendiada. O capataz estava com um saco plástico na cabeça e teve as mãos cortadas, uma espécie de senha usada pelo narcotráfico.

Militar realiza fiscalização na cidade de Pedro Juan Caballero Foto: REUTERS/Daniel Figueredo

A polícia nacional do Paraguai, que investiga o crime, acredita que Norberto foi vítima de uma das facções criminosas que agem na fronteira, traficando drogas para o Brasil. De acordo com o jornal paraguaio ABC Color, o capataz é suspeito de ter sumido com uma carga de 500 quilos de cocaína que estava a bordo de um pequeno avião que caiu, há cerca de um mês, numa das fazendas cuidadas por ele. A droga seria entregue a traficantes brasileiros.

Desde a execução do mega-traficante Jorge Rafaat Toumani, conhecido como “rei da fronteira”, em junho de 2016, a facção brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC) domina o tráfico de drogas na região. Conforme a polícia de Pedro Juan Caballero, os executores deixaram os documentos da vítima no interior da roupa porque tinham interesse em que fosse identificado. Norberto trabalhou numa das fazendas de Cartes até o fim de 2017.

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