Ex-deputados são ouvidos em inquérito sobre morte de Marielle Franco


Paulo Melo e Edson Albertassi foram conduzidos à Delegacia de Homicídios da Capital, no Rio de Janeiro, para depor como testemunhas no inquérito que investiga as mortes da vereadora e do motorista Anderson Gomes

Por Fabio Grellet

RIO - Os ex-deputados estaduais do Rio de Janeiro Paulo Melo e Edson Albertassi, ambos do MDB e presos sob acusação de corrupção, foram conduzidos nesta quinta-feira, 24, à Delegacia de Homicídios da Capital, no Rio de Janeiro, para depor como testemunhas no inquérito que investiga as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, assassinados em março de 2018, no centro do Rio de Janeiro.

Homenagem em escadaria de Pinheiros. A vereadora Marielle Franco foi assassinada em março de 2018, em um atentado que também matou o motorista Anderson Gomes Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Depois de prender os dois acusados de praticar os homicídios, em março de 2019, agora a Polícia Civil tenta identificar os mandantes. Em setembro, a então procuradora-geral da República Raquel Dodge denunciou o ex-deputado estadual e ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Domingos Brazão, e outras quatro pessoas por obstrução da investigação sobre os homicídios.

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A expectativa da polícia é de que os ex-deputados ajudem a esclarecer o suposto envolvimento de Brazão no crime. Ele exerceu o cargo de deputado estadual por cinco mandatos, de 1999 a 2015, quando foi indicado para conselheiro vitalício do TCE-RJ. Ele exerceu esse cargo até 2017, quando foi preso na Operação Quinto do Ouro, em que a Polícia Federal investigou o pagamento de propina a conselheiros.

Melo e Albertassi não se pronunciaram sobre o depoimento. O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa, afirmou que a oitiva dos dois ex-parlamentares pode render informações relevantes. “Nós temos algumas linhas (de investigação) que nós seguimos, e uma delas é ligada a uma motivação política (para o crime)”, afirmou.

RIO - Os ex-deputados estaduais do Rio de Janeiro Paulo Melo e Edson Albertassi, ambos do MDB e presos sob acusação de corrupção, foram conduzidos nesta quinta-feira, 24, à Delegacia de Homicídios da Capital, no Rio de Janeiro, para depor como testemunhas no inquérito que investiga as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, assassinados em março de 2018, no centro do Rio de Janeiro.

Homenagem em escadaria de Pinheiros. A vereadora Marielle Franco foi assassinada em março de 2018, em um atentado que também matou o motorista Anderson Gomes Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Depois de prender os dois acusados de praticar os homicídios, em março de 2019, agora a Polícia Civil tenta identificar os mandantes. Em setembro, a então procuradora-geral da República Raquel Dodge denunciou o ex-deputado estadual e ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Domingos Brazão, e outras quatro pessoas por obstrução da investigação sobre os homicídios.

A expectativa da polícia é de que os ex-deputados ajudem a esclarecer o suposto envolvimento de Brazão no crime. Ele exerceu o cargo de deputado estadual por cinco mandatos, de 1999 a 2015, quando foi indicado para conselheiro vitalício do TCE-RJ. Ele exerceu esse cargo até 2017, quando foi preso na Operação Quinto do Ouro, em que a Polícia Federal investigou o pagamento de propina a conselheiros.

Melo e Albertassi não se pronunciaram sobre o depoimento. O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa, afirmou que a oitiva dos dois ex-parlamentares pode render informações relevantes. “Nós temos algumas linhas (de investigação) que nós seguimos, e uma delas é ligada a uma motivação política (para o crime)”, afirmou.

RIO - Os ex-deputados estaduais do Rio de Janeiro Paulo Melo e Edson Albertassi, ambos do MDB e presos sob acusação de corrupção, foram conduzidos nesta quinta-feira, 24, à Delegacia de Homicídios da Capital, no Rio de Janeiro, para depor como testemunhas no inquérito que investiga as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, assassinados em março de 2018, no centro do Rio de Janeiro.

Homenagem em escadaria de Pinheiros. A vereadora Marielle Franco foi assassinada em março de 2018, em um atentado que também matou o motorista Anderson Gomes Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Depois de prender os dois acusados de praticar os homicídios, em março de 2019, agora a Polícia Civil tenta identificar os mandantes. Em setembro, a então procuradora-geral da República Raquel Dodge denunciou o ex-deputado estadual e ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Domingos Brazão, e outras quatro pessoas por obstrução da investigação sobre os homicídios.

A expectativa da polícia é de que os ex-deputados ajudem a esclarecer o suposto envolvimento de Brazão no crime. Ele exerceu o cargo de deputado estadual por cinco mandatos, de 1999 a 2015, quando foi indicado para conselheiro vitalício do TCE-RJ. Ele exerceu esse cargo até 2017, quando foi preso na Operação Quinto do Ouro, em que a Polícia Federal investigou o pagamento de propina a conselheiros.

Melo e Albertassi não se pronunciaram sobre o depoimento. O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa, afirmou que a oitiva dos dois ex-parlamentares pode render informações relevantes. “Nós temos algumas linhas (de investigação) que nós seguimos, e uma delas é ligada a uma motivação política (para o crime)”, afirmou.

RIO - Os ex-deputados estaduais do Rio de Janeiro Paulo Melo e Edson Albertassi, ambos do MDB e presos sob acusação de corrupção, foram conduzidos nesta quinta-feira, 24, à Delegacia de Homicídios da Capital, no Rio de Janeiro, para depor como testemunhas no inquérito que investiga as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, assassinados em março de 2018, no centro do Rio de Janeiro.

Homenagem em escadaria de Pinheiros. A vereadora Marielle Franco foi assassinada em março de 2018, em um atentado que também matou o motorista Anderson Gomes Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Depois de prender os dois acusados de praticar os homicídios, em março de 2019, agora a Polícia Civil tenta identificar os mandantes. Em setembro, a então procuradora-geral da República Raquel Dodge denunciou o ex-deputado estadual e ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Domingos Brazão, e outras quatro pessoas por obstrução da investigação sobre os homicídios.

A expectativa da polícia é de que os ex-deputados ajudem a esclarecer o suposto envolvimento de Brazão no crime. Ele exerceu o cargo de deputado estadual por cinco mandatos, de 1999 a 2015, quando foi indicado para conselheiro vitalício do TCE-RJ. Ele exerceu esse cargo até 2017, quando foi preso na Operação Quinto do Ouro, em que a Polícia Federal investigou o pagamento de propina a conselheiros.

Melo e Albertassi não se pronunciaram sobre o depoimento. O delegado Antônio Ricardo Lima Nunes, diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa, afirmou que a oitiva dos dois ex-parlamentares pode render informações relevantes. “Nós temos algumas linhas (de investigação) que nós seguimos, e uma delas é ligada a uma motivação política (para o crime)”, afirmou.

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