Ex-prefeito de Minas é preso por suspeita de matar a mulher em quarto de hotel no ES


Fuvio Luziano Serafim é ex-prefeito de Catuji; corpo da médica Juliana Pimenta Ruas El-Aouar foi encontrado com indícios de asfixia e traumatismo craniano

Por Rodolpho Paixão
Atualização:

A Polícia Civil do Espírito Santo investiga a morte da médica Juliana Pimenta Ruas El-Aouar, encontrada já sem vida e com sinais de tortura em um quarto de hotel na cidade de Colatina, norte do Estado, na madrugada do último sábado, 2. O marido da vítima foi preso por suspeita de participação no crime.

Fuvio Luziano Serafim, que tem 44 anos e é ex-prefeito de Catuji (MG), foi autuado por homicídio qualificado tendo motivo torpe, sem que a vítima tivesse direito a defesa e por ela ser mulher. Junto com ele, o motorista do casal, Robson Gonçalves dos Santos, de 52 anos, também foi autuado em flagrante. Ele estava hospedado no quarto ao lado de onde o crime aconteceu.

A Polícia Civil encontrou indícios de asfixia e traumatismo craniano na vítima. Também foi relatado por um dos funcionários do hotel que hóspedes teriam reclamado de barulhos vindos do quarto do casal, durante a madrugada.

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Fuvio Luziano Serafim e Juliana Pimenta Ruas El-Aouar estavam em um hotel de Colatina, norte do Espírito Santo Foto: Reprodução/Instagram/@fuvioluzianoserafim

O funcionário teria dito ainda que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo hotel já pela manhã, quando Fuvio foi à recepção relatando um desmaio da esposa. A equipe de resgate registrou o óbito imediatamente após sua chegada, o que deu início à investigação.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, Fuvio e Robson – marido e motorista da vítima, se contradisseram durante os depoimentos, o que os levou à prisão sob suspeita. Enquanto o marido dizia ter acordado ao lado da mulher desacordada e que a colocou no chão por indicação do Samu, Robson disse ter sido chamado pelo patrão para socorrer a vítima, que teria escorregado e caído no banheiro durante a noite.

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Nenhum dos dois relatos são condizentes com o cenário encontrado pela perícia, que contava com garrafas de cerveja, sangue nas roupas de cama e machucados na vítima.

Juliana era filha do médico-cirurgião Samir El-Aouar, que é ex-prefeito e ex-vereador da cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha, em Minas. De acordo com o pai da vítima, havia histórico de agressões envolvendo Fuvio, que estava em seu segundo casamento.

A reportagem entrou em contato com o advogado Tarcio Leite de Almeida, que acompanhou Fuvio Serafim e o motorista Robson Santos na condição de defensor, na audiência de custódia, e ainda aguarda retorno. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

A Polícia Civil do Espírito Santo investiga a morte da médica Juliana Pimenta Ruas El-Aouar, encontrada já sem vida e com sinais de tortura em um quarto de hotel na cidade de Colatina, norte do Estado, na madrugada do último sábado, 2. O marido da vítima foi preso por suspeita de participação no crime.

Fuvio Luziano Serafim, que tem 44 anos e é ex-prefeito de Catuji (MG), foi autuado por homicídio qualificado tendo motivo torpe, sem que a vítima tivesse direito a defesa e por ela ser mulher. Junto com ele, o motorista do casal, Robson Gonçalves dos Santos, de 52 anos, também foi autuado em flagrante. Ele estava hospedado no quarto ao lado de onde o crime aconteceu.

A Polícia Civil encontrou indícios de asfixia e traumatismo craniano na vítima. Também foi relatado por um dos funcionários do hotel que hóspedes teriam reclamado de barulhos vindos do quarto do casal, durante a madrugada.

Fuvio Luziano Serafim e Juliana Pimenta Ruas El-Aouar estavam em um hotel de Colatina, norte do Espírito Santo Foto: Reprodução/Instagram/@fuvioluzianoserafim

O funcionário teria dito ainda que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo hotel já pela manhã, quando Fuvio foi à recepção relatando um desmaio da esposa. A equipe de resgate registrou o óbito imediatamente após sua chegada, o que deu início à investigação.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, Fuvio e Robson – marido e motorista da vítima, se contradisseram durante os depoimentos, o que os levou à prisão sob suspeita. Enquanto o marido dizia ter acordado ao lado da mulher desacordada e que a colocou no chão por indicação do Samu, Robson disse ter sido chamado pelo patrão para socorrer a vítima, que teria escorregado e caído no banheiro durante a noite.

Nenhum dos dois relatos são condizentes com o cenário encontrado pela perícia, que contava com garrafas de cerveja, sangue nas roupas de cama e machucados na vítima.

Juliana era filha do médico-cirurgião Samir El-Aouar, que é ex-prefeito e ex-vereador da cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha, em Minas. De acordo com o pai da vítima, havia histórico de agressões envolvendo Fuvio, que estava em seu segundo casamento.

A reportagem entrou em contato com o advogado Tarcio Leite de Almeida, que acompanhou Fuvio Serafim e o motorista Robson Santos na condição de defensor, na audiência de custódia, e ainda aguarda retorno. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

A Polícia Civil do Espírito Santo investiga a morte da médica Juliana Pimenta Ruas El-Aouar, encontrada já sem vida e com sinais de tortura em um quarto de hotel na cidade de Colatina, norte do Estado, na madrugada do último sábado, 2. O marido da vítima foi preso por suspeita de participação no crime.

Fuvio Luziano Serafim, que tem 44 anos e é ex-prefeito de Catuji (MG), foi autuado por homicídio qualificado tendo motivo torpe, sem que a vítima tivesse direito a defesa e por ela ser mulher. Junto com ele, o motorista do casal, Robson Gonçalves dos Santos, de 52 anos, também foi autuado em flagrante. Ele estava hospedado no quarto ao lado de onde o crime aconteceu.

A Polícia Civil encontrou indícios de asfixia e traumatismo craniano na vítima. Também foi relatado por um dos funcionários do hotel que hóspedes teriam reclamado de barulhos vindos do quarto do casal, durante a madrugada.

Fuvio Luziano Serafim e Juliana Pimenta Ruas El-Aouar estavam em um hotel de Colatina, norte do Espírito Santo Foto: Reprodução/Instagram/@fuvioluzianoserafim

O funcionário teria dito ainda que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo hotel já pela manhã, quando Fuvio foi à recepção relatando um desmaio da esposa. A equipe de resgate registrou o óbito imediatamente após sua chegada, o que deu início à investigação.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, Fuvio e Robson – marido e motorista da vítima, se contradisseram durante os depoimentos, o que os levou à prisão sob suspeita. Enquanto o marido dizia ter acordado ao lado da mulher desacordada e que a colocou no chão por indicação do Samu, Robson disse ter sido chamado pelo patrão para socorrer a vítima, que teria escorregado e caído no banheiro durante a noite.

Nenhum dos dois relatos são condizentes com o cenário encontrado pela perícia, que contava com garrafas de cerveja, sangue nas roupas de cama e machucados na vítima.

Juliana era filha do médico-cirurgião Samir El-Aouar, que é ex-prefeito e ex-vereador da cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha, em Minas. De acordo com o pai da vítima, havia histórico de agressões envolvendo Fuvio, que estava em seu segundo casamento.

A reportagem entrou em contato com o advogado Tarcio Leite de Almeida, que acompanhou Fuvio Serafim e o motorista Robson Santos na condição de defensor, na audiência de custódia, e ainda aguarda retorno. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

A Polícia Civil do Espírito Santo investiga a morte da médica Juliana Pimenta Ruas El-Aouar, encontrada já sem vida e com sinais de tortura em um quarto de hotel na cidade de Colatina, norte do Estado, na madrugada do último sábado, 2. O marido da vítima foi preso por suspeita de participação no crime.

Fuvio Luziano Serafim, que tem 44 anos e é ex-prefeito de Catuji (MG), foi autuado por homicídio qualificado tendo motivo torpe, sem que a vítima tivesse direito a defesa e por ela ser mulher. Junto com ele, o motorista do casal, Robson Gonçalves dos Santos, de 52 anos, também foi autuado em flagrante. Ele estava hospedado no quarto ao lado de onde o crime aconteceu.

A Polícia Civil encontrou indícios de asfixia e traumatismo craniano na vítima. Também foi relatado por um dos funcionários do hotel que hóspedes teriam reclamado de barulhos vindos do quarto do casal, durante a madrugada.

Fuvio Luziano Serafim e Juliana Pimenta Ruas El-Aouar estavam em um hotel de Colatina, norte do Espírito Santo Foto: Reprodução/Instagram/@fuvioluzianoserafim

O funcionário teria dito ainda que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo hotel já pela manhã, quando Fuvio foi à recepção relatando um desmaio da esposa. A equipe de resgate registrou o óbito imediatamente após sua chegada, o que deu início à investigação.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, Fuvio e Robson – marido e motorista da vítima, se contradisseram durante os depoimentos, o que os levou à prisão sob suspeita. Enquanto o marido dizia ter acordado ao lado da mulher desacordada e que a colocou no chão por indicação do Samu, Robson disse ter sido chamado pelo patrão para socorrer a vítima, que teria escorregado e caído no banheiro durante a noite.

Nenhum dos dois relatos são condizentes com o cenário encontrado pela perícia, que contava com garrafas de cerveja, sangue nas roupas de cama e machucados na vítima.

Juliana era filha do médico-cirurgião Samir El-Aouar, que é ex-prefeito e ex-vereador da cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha, em Minas. De acordo com o pai da vítima, havia histórico de agressões envolvendo Fuvio, que estava em seu segundo casamento.

A reportagem entrou em contato com o advogado Tarcio Leite de Almeida, que acompanhou Fuvio Serafim e o motorista Robson Santos na condição de defensor, na audiência de custódia, e ainda aguarda retorno. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

A Polícia Civil do Espírito Santo investiga a morte da médica Juliana Pimenta Ruas El-Aouar, encontrada já sem vida e com sinais de tortura em um quarto de hotel na cidade de Colatina, norte do Estado, na madrugada do último sábado, 2. O marido da vítima foi preso por suspeita de participação no crime.

Fuvio Luziano Serafim, que tem 44 anos e é ex-prefeito de Catuji (MG), foi autuado por homicídio qualificado tendo motivo torpe, sem que a vítima tivesse direito a defesa e por ela ser mulher. Junto com ele, o motorista do casal, Robson Gonçalves dos Santos, de 52 anos, também foi autuado em flagrante. Ele estava hospedado no quarto ao lado de onde o crime aconteceu.

A Polícia Civil encontrou indícios de asfixia e traumatismo craniano na vítima. Também foi relatado por um dos funcionários do hotel que hóspedes teriam reclamado de barulhos vindos do quarto do casal, durante a madrugada.

Fuvio Luziano Serafim e Juliana Pimenta Ruas El-Aouar estavam em um hotel de Colatina, norte do Espírito Santo Foto: Reprodução/Instagram/@fuvioluzianoserafim

O funcionário teria dito ainda que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado pelo hotel já pela manhã, quando Fuvio foi à recepção relatando um desmaio da esposa. A equipe de resgate registrou o óbito imediatamente após sua chegada, o que deu início à investigação.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, Fuvio e Robson – marido e motorista da vítima, se contradisseram durante os depoimentos, o que os levou à prisão sob suspeita. Enquanto o marido dizia ter acordado ao lado da mulher desacordada e que a colocou no chão por indicação do Samu, Robson disse ter sido chamado pelo patrão para socorrer a vítima, que teria escorregado e caído no banheiro durante a noite.

Nenhum dos dois relatos são condizentes com o cenário encontrado pela perícia, que contava com garrafas de cerveja, sangue nas roupas de cama e machucados na vítima.

Juliana era filha do médico-cirurgião Samir El-Aouar, que é ex-prefeito e ex-vereador da cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha, em Minas. De acordo com o pai da vítima, havia histórico de agressões envolvendo Fuvio, que estava em seu segundo casamento.

A reportagem entrou em contato com o advogado Tarcio Leite de Almeida, que acompanhou Fuvio Serafim e o motorista Robson Santos na condição de defensor, na audiência de custódia, e ainda aguarda retorno. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

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