Ex-presidente da TAM assume grupo Facility


David Barioni também será sócio da companhia, que é investigada no Rio

Por Melina Costa e Alfredo Junqueira

O executivo David Barioni Neto assumiu, ontem, a presidência do Facility, grupo especializado na gestão de serviços corporativos. Barioni foi presidente da companhia aérea TAM até outubro do ano passado e, antes disso, havia ocupado a vice-presidência técnica da Gol. O grupo, com mais de 25 mil funcionários e fundado há 20 anos, é formado por oito empresas que, entre outros, prestam serviços de tecnologia como atendimento por help desk, seleção e administração de mão de obra, manutenção predial, segurança patrimonial, entregas expressas e coleta de lixo. Além de se tornar o principal executivo do grupo, Barioni também deve receber uma participação no capital do Facility. "Fui motivado pelo potencial de crescimento da empresa. Ao contrário do setor aéreo, aqui não há limites por parte do poder concedente. Nossa expansão só depende da nossa competência", diz Barioni.Hoje, o principal cliente do grupo é o Estado do Rio de Janeiro. O Facility tem mais de R$ 1,2 bilhão em contratos assinados nos últimos seis anos com o governo estadual. O dono do grupo, o empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, é amigo pessoal do governador Sérgio Cabral.Em janeiro, o Estado revelou que a empresa Service Clean, que integra o grupo Facility, contratou o escritório de advocacia da primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, para representá-la em litígios na Justiça trabalhista. Em alguns casos, o valor das causas não ultrapassou R$ 2 mil. Somente na gestão Cabral, a Service Clean fechou contratos com o governo no valor de R$ 57,8 milhões.Na época, o Facility informou que seu contrato com o escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados existia muito antes de Sérgio Cabral ser eleito governador e que "qualquer ilação seria, no mínimo, desrespeitosa".Apenas desde junho do ano passado, foram instaurados cinco procedimentos no Ministério Público do Estado do Rio que apuram indícios de improbidade administrativa por supostos favorecimentos em licitações por parte da Facility. "Eventuais denúncias são boas como oportunidade para mostrar que a empresa segue os processos licitatórios", diz Barioni. "O Ministério Público tem que investigar mesmo."Além do governo fluminense, também são clientes do Facility empresas como Mc Donald"s, Petrobrás, Itaú, Perdigão e a farmacêutica Roche. Um dos objetivos de Barioni é exatamente aumentar a participação do grupo no setor privado. Outro é expandir os negócios do Facility para o mercado de São Paulo. Hoje, a maior parte da receita da empresa está concentrada no Estado do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e no Nordeste.

O executivo David Barioni Neto assumiu, ontem, a presidência do Facility, grupo especializado na gestão de serviços corporativos. Barioni foi presidente da companhia aérea TAM até outubro do ano passado e, antes disso, havia ocupado a vice-presidência técnica da Gol. O grupo, com mais de 25 mil funcionários e fundado há 20 anos, é formado por oito empresas que, entre outros, prestam serviços de tecnologia como atendimento por help desk, seleção e administração de mão de obra, manutenção predial, segurança patrimonial, entregas expressas e coleta de lixo. Além de se tornar o principal executivo do grupo, Barioni também deve receber uma participação no capital do Facility. "Fui motivado pelo potencial de crescimento da empresa. Ao contrário do setor aéreo, aqui não há limites por parte do poder concedente. Nossa expansão só depende da nossa competência", diz Barioni.Hoje, o principal cliente do grupo é o Estado do Rio de Janeiro. O Facility tem mais de R$ 1,2 bilhão em contratos assinados nos últimos seis anos com o governo estadual. O dono do grupo, o empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, é amigo pessoal do governador Sérgio Cabral.Em janeiro, o Estado revelou que a empresa Service Clean, que integra o grupo Facility, contratou o escritório de advocacia da primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, para representá-la em litígios na Justiça trabalhista. Em alguns casos, o valor das causas não ultrapassou R$ 2 mil. Somente na gestão Cabral, a Service Clean fechou contratos com o governo no valor de R$ 57,8 milhões.Na época, o Facility informou que seu contrato com o escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados existia muito antes de Sérgio Cabral ser eleito governador e que "qualquer ilação seria, no mínimo, desrespeitosa".Apenas desde junho do ano passado, foram instaurados cinco procedimentos no Ministério Público do Estado do Rio que apuram indícios de improbidade administrativa por supostos favorecimentos em licitações por parte da Facility. "Eventuais denúncias são boas como oportunidade para mostrar que a empresa segue os processos licitatórios", diz Barioni. "O Ministério Público tem que investigar mesmo."Além do governo fluminense, também são clientes do Facility empresas como Mc Donald"s, Petrobrás, Itaú, Perdigão e a farmacêutica Roche. Um dos objetivos de Barioni é exatamente aumentar a participação do grupo no setor privado. Outro é expandir os negócios do Facility para o mercado de São Paulo. Hoje, a maior parte da receita da empresa está concentrada no Estado do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e no Nordeste.

O executivo David Barioni Neto assumiu, ontem, a presidência do Facility, grupo especializado na gestão de serviços corporativos. Barioni foi presidente da companhia aérea TAM até outubro do ano passado e, antes disso, havia ocupado a vice-presidência técnica da Gol. O grupo, com mais de 25 mil funcionários e fundado há 20 anos, é formado por oito empresas que, entre outros, prestam serviços de tecnologia como atendimento por help desk, seleção e administração de mão de obra, manutenção predial, segurança patrimonial, entregas expressas e coleta de lixo. Além de se tornar o principal executivo do grupo, Barioni também deve receber uma participação no capital do Facility. "Fui motivado pelo potencial de crescimento da empresa. Ao contrário do setor aéreo, aqui não há limites por parte do poder concedente. Nossa expansão só depende da nossa competência", diz Barioni.Hoje, o principal cliente do grupo é o Estado do Rio de Janeiro. O Facility tem mais de R$ 1,2 bilhão em contratos assinados nos últimos seis anos com o governo estadual. O dono do grupo, o empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, é amigo pessoal do governador Sérgio Cabral.Em janeiro, o Estado revelou que a empresa Service Clean, que integra o grupo Facility, contratou o escritório de advocacia da primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, para representá-la em litígios na Justiça trabalhista. Em alguns casos, o valor das causas não ultrapassou R$ 2 mil. Somente na gestão Cabral, a Service Clean fechou contratos com o governo no valor de R$ 57,8 milhões.Na época, o Facility informou que seu contrato com o escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados existia muito antes de Sérgio Cabral ser eleito governador e que "qualquer ilação seria, no mínimo, desrespeitosa".Apenas desde junho do ano passado, foram instaurados cinco procedimentos no Ministério Público do Estado do Rio que apuram indícios de improbidade administrativa por supostos favorecimentos em licitações por parte da Facility. "Eventuais denúncias são boas como oportunidade para mostrar que a empresa segue os processos licitatórios", diz Barioni. "O Ministério Público tem que investigar mesmo."Além do governo fluminense, também são clientes do Facility empresas como Mc Donald"s, Petrobrás, Itaú, Perdigão e a farmacêutica Roche. Um dos objetivos de Barioni é exatamente aumentar a participação do grupo no setor privado. Outro é expandir os negócios do Facility para o mercado de São Paulo. Hoje, a maior parte da receita da empresa está concentrada no Estado do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e no Nordeste.

O executivo David Barioni Neto assumiu, ontem, a presidência do Facility, grupo especializado na gestão de serviços corporativos. Barioni foi presidente da companhia aérea TAM até outubro do ano passado e, antes disso, havia ocupado a vice-presidência técnica da Gol. O grupo, com mais de 25 mil funcionários e fundado há 20 anos, é formado por oito empresas que, entre outros, prestam serviços de tecnologia como atendimento por help desk, seleção e administração de mão de obra, manutenção predial, segurança patrimonial, entregas expressas e coleta de lixo. Além de se tornar o principal executivo do grupo, Barioni também deve receber uma participação no capital do Facility. "Fui motivado pelo potencial de crescimento da empresa. Ao contrário do setor aéreo, aqui não há limites por parte do poder concedente. Nossa expansão só depende da nossa competência", diz Barioni.Hoje, o principal cliente do grupo é o Estado do Rio de Janeiro. O Facility tem mais de R$ 1,2 bilhão em contratos assinados nos últimos seis anos com o governo estadual. O dono do grupo, o empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, é amigo pessoal do governador Sérgio Cabral.Em janeiro, o Estado revelou que a empresa Service Clean, que integra o grupo Facility, contratou o escritório de advocacia da primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, para representá-la em litígios na Justiça trabalhista. Em alguns casos, o valor das causas não ultrapassou R$ 2 mil. Somente na gestão Cabral, a Service Clean fechou contratos com o governo no valor de R$ 57,8 milhões.Na época, o Facility informou que seu contrato com o escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados existia muito antes de Sérgio Cabral ser eleito governador e que "qualquer ilação seria, no mínimo, desrespeitosa".Apenas desde junho do ano passado, foram instaurados cinco procedimentos no Ministério Público do Estado do Rio que apuram indícios de improbidade administrativa por supostos favorecimentos em licitações por parte da Facility. "Eventuais denúncias são boas como oportunidade para mostrar que a empresa segue os processos licitatórios", diz Barioni. "O Ministério Público tem que investigar mesmo."Além do governo fluminense, também são clientes do Facility empresas como Mc Donald"s, Petrobrás, Itaú, Perdigão e a farmacêutica Roche. Um dos objetivos de Barioni é exatamente aumentar a participação do grupo no setor privado. Outro é expandir os negócios do Facility para o mercado de São Paulo. Hoje, a maior parte da receita da empresa está concentrada no Estado do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e no Nordeste.

O executivo David Barioni Neto assumiu, ontem, a presidência do Facility, grupo especializado na gestão de serviços corporativos. Barioni foi presidente da companhia aérea TAM até outubro do ano passado e, antes disso, havia ocupado a vice-presidência técnica da Gol. O grupo, com mais de 25 mil funcionários e fundado há 20 anos, é formado por oito empresas que, entre outros, prestam serviços de tecnologia como atendimento por help desk, seleção e administração de mão de obra, manutenção predial, segurança patrimonial, entregas expressas e coleta de lixo. Além de se tornar o principal executivo do grupo, Barioni também deve receber uma participação no capital do Facility. "Fui motivado pelo potencial de crescimento da empresa. Ao contrário do setor aéreo, aqui não há limites por parte do poder concedente. Nossa expansão só depende da nossa competência", diz Barioni.Hoje, o principal cliente do grupo é o Estado do Rio de Janeiro. O Facility tem mais de R$ 1,2 bilhão em contratos assinados nos últimos seis anos com o governo estadual. O dono do grupo, o empresário Arthur Cesar de Menezes Soares Filho, é amigo pessoal do governador Sérgio Cabral.Em janeiro, o Estado revelou que a empresa Service Clean, que integra o grupo Facility, contratou o escritório de advocacia da primeira-dama do Rio, Adriana Ancelmo Cabral, para representá-la em litígios na Justiça trabalhista. Em alguns casos, o valor das causas não ultrapassou R$ 2 mil. Somente na gestão Cabral, a Service Clean fechou contratos com o governo no valor de R$ 57,8 milhões.Na época, o Facility informou que seu contrato com o escritório Coelho, Ancelmo & Dourado Advogados existia muito antes de Sérgio Cabral ser eleito governador e que "qualquer ilação seria, no mínimo, desrespeitosa".Apenas desde junho do ano passado, foram instaurados cinco procedimentos no Ministério Público do Estado do Rio que apuram indícios de improbidade administrativa por supostos favorecimentos em licitações por parte da Facility. "Eventuais denúncias são boas como oportunidade para mostrar que a empresa segue os processos licitatórios", diz Barioni. "O Ministério Público tem que investigar mesmo."Além do governo fluminense, também são clientes do Facility empresas como Mc Donald"s, Petrobrás, Itaú, Perdigão e a farmacêutica Roche. Um dos objetivos de Barioni é exatamente aumentar a participação do grupo no setor privado. Outro é expandir os negócios do Facility para o mercado de São Paulo. Hoje, a maior parte da receita da empresa está concentrada no Estado do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e no Nordeste.

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