Ex-secretário de AL é preso acusado de assassinato


Por RICARDO RODRIGUES

O delegado Robervaldo Davino, ex-secretário Estadual de Defesa Social e ex-diretor-geral da Polícia Civil de Alagoas, foi preso hoje em Maceió quando chegava para trabalhar na Delegacia do 4º Distrito Policial. Davino é acusado de participação na morte do assessor parlamentar Cícero Belém, assassinado a tiros em novembro de 2005, junto com um rapaz que vinha com ele no carro. O ex-secretário foi preso por determinação dos juízes da 17ª Vara Especial Criminal, José Braga Neto e Emanuel Dória, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE). Segundo os magistrados, a prisão de Davino é em caráter preventivo, pode durar até 81 dias e tem como objetivo garantir a instrução do processo. A prisão de Davino foi decretada com base no depoimento da principal testemunha do crime: Dalva Carolina Rocha Peixoto, namorada de Cícero Belém. Ela estava no carro no dia da emboscada e só não foi morta porque estava no banco traseiro e se abaixou no momento dos disparos. Dalva teria deixado o Estado após prestar depoimento no MPE. Segundo ela, na época, Robervaldo Davino teria usado sua influência para impedir o esclarecimento do crime. O advogado do delegado, Fernando Macial, explicou que o despacho proferido pelos juízes é ilegal por falta de fundamentação política e "porque não haveria motivo sequer para a investigação". Macial disse ainda que irá entrar com pedido de habeas-corpus para soltar Davino o mais rápido possível.

O delegado Robervaldo Davino, ex-secretário Estadual de Defesa Social e ex-diretor-geral da Polícia Civil de Alagoas, foi preso hoje em Maceió quando chegava para trabalhar na Delegacia do 4º Distrito Policial. Davino é acusado de participação na morte do assessor parlamentar Cícero Belém, assassinado a tiros em novembro de 2005, junto com um rapaz que vinha com ele no carro. O ex-secretário foi preso por determinação dos juízes da 17ª Vara Especial Criminal, José Braga Neto e Emanuel Dória, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE). Segundo os magistrados, a prisão de Davino é em caráter preventivo, pode durar até 81 dias e tem como objetivo garantir a instrução do processo. A prisão de Davino foi decretada com base no depoimento da principal testemunha do crime: Dalva Carolina Rocha Peixoto, namorada de Cícero Belém. Ela estava no carro no dia da emboscada e só não foi morta porque estava no banco traseiro e se abaixou no momento dos disparos. Dalva teria deixado o Estado após prestar depoimento no MPE. Segundo ela, na época, Robervaldo Davino teria usado sua influência para impedir o esclarecimento do crime. O advogado do delegado, Fernando Macial, explicou que o despacho proferido pelos juízes é ilegal por falta de fundamentação política e "porque não haveria motivo sequer para a investigação". Macial disse ainda que irá entrar com pedido de habeas-corpus para soltar Davino o mais rápido possível.

O delegado Robervaldo Davino, ex-secretário Estadual de Defesa Social e ex-diretor-geral da Polícia Civil de Alagoas, foi preso hoje em Maceió quando chegava para trabalhar na Delegacia do 4º Distrito Policial. Davino é acusado de participação na morte do assessor parlamentar Cícero Belém, assassinado a tiros em novembro de 2005, junto com um rapaz que vinha com ele no carro. O ex-secretário foi preso por determinação dos juízes da 17ª Vara Especial Criminal, José Braga Neto e Emanuel Dória, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE). Segundo os magistrados, a prisão de Davino é em caráter preventivo, pode durar até 81 dias e tem como objetivo garantir a instrução do processo. A prisão de Davino foi decretada com base no depoimento da principal testemunha do crime: Dalva Carolina Rocha Peixoto, namorada de Cícero Belém. Ela estava no carro no dia da emboscada e só não foi morta porque estava no banco traseiro e se abaixou no momento dos disparos. Dalva teria deixado o Estado após prestar depoimento no MPE. Segundo ela, na época, Robervaldo Davino teria usado sua influência para impedir o esclarecimento do crime. O advogado do delegado, Fernando Macial, explicou que o despacho proferido pelos juízes é ilegal por falta de fundamentação política e "porque não haveria motivo sequer para a investigação". Macial disse ainda que irá entrar com pedido de habeas-corpus para soltar Davino o mais rápido possível.

O delegado Robervaldo Davino, ex-secretário Estadual de Defesa Social e ex-diretor-geral da Polícia Civil de Alagoas, foi preso hoje em Maceió quando chegava para trabalhar na Delegacia do 4º Distrito Policial. Davino é acusado de participação na morte do assessor parlamentar Cícero Belém, assassinado a tiros em novembro de 2005, junto com um rapaz que vinha com ele no carro. O ex-secretário foi preso por determinação dos juízes da 17ª Vara Especial Criminal, José Braga Neto e Emanuel Dória, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE). Segundo os magistrados, a prisão de Davino é em caráter preventivo, pode durar até 81 dias e tem como objetivo garantir a instrução do processo. A prisão de Davino foi decretada com base no depoimento da principal testemunha do crime: Dalva Carolina Rocha Peixoto, namorada de Cícero Belém. Ela estava no carro no dia da emboscada e só não foi morta porque estava no banco traseiro e se abaixou no momento dos disparos. Dalva teria deixado o Estado após prestar depoimento no MPE. Segundo ela, na época, Robervaldo Davino teria usado sua influência para impedir o esclarecimento do crime. O advogado do delegado, Fernando Macial, explicou que o despacho proferido pelos juízes é ilegal por falta de fundamentação política e "porque não haveria motivo sequer para a investigação". Macial disse ainda que irá entrar com pedido de habeas-corpus para soltar Davino o mais rápido possível.

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