Exército admite uso de tática do Haiti em favela do Rio


Por Pedro Dantas

Fontes do Exército confirmaram ontem que as técnicas empregadas na ocupação do Morro da Providência, iniciada na quinta-feira, são as mesmas que as tropas brasileiras utilizam na missão de paz das Organizações das Nações Unidas (ONU) no Haiti. O Exército pretende permanecer no local por um ano. O general Williams Soares, comandante da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, que atuou no Haiti, reuniu-se ontem com moradores, prometeu obras e percorreu a favela. Ele anunciou a redução do efetivo de 200 para 60 homens e definiu a ocupação como "tranqüilíssima". "Foi uma decisão cujo critério foi de referência logística. O efetivo deve se adequar às necessidades táticas", disse o coronel Carlos Barcelos, chefe da Comunicação Social do Comando Militar do Leste. Além da redução do efetivo, o general orientou pessoalmente os subordinados para que evitem demonstrações ostensivas do poderio bélico. Soares ordenou a retirada das metralhadoras que estavam na única quadra de esportes da comunidade, transformada em base pelos militares. Na reunião na Associação dos Moradores do Morro da Providência, o general prometeu obras, festa de Natal com distribuição de presentes para as crianças, colônia de férias, projeção de filmes, atendimento médico e dentário. Em contrapartida, o Exército está coletando mais informações sobre a favela e os moradores. Os militares filmaram e fotografaram a reunião e toda a movimentação das tropas. À tarde, o general obteve sua primeira vitória ao aplacar a revolta de líderes comunitários contra o projeto social previsto para a favela. O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), autor do projeto, anunciou que a segunda fase das obras, em janeiro, vai contemplar a localidade conhecida como Pedra Lisa, conforme reivindicava a associação, que acusou o político de montar o projeto com fins unicamente eleitoreiros. O senador negou a denúncia de uso eleitoral do projeto.

Fontes do Exército confirmaram ontem que as técnicas empregadas na ocupação do Morro da Providência, iniciada na quinta-feira, são as mesmas que as tropas brasileiras utilizam na missão de paz das Organizações das Nações Unidas (ONU) no Haiti. O Exército pretende permanecer no local por um ano. O general Williams Soares, comandante da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, que atuou no Haiti, reuniu-se ontem com moradores, prometeu obras e percorreu a favela. Ele anunciou a redução do efetivo de 200 para 60 homens e definiu a ocupação como "tranqüilíssima". "Foi uma decisão cujo critério foi de referência logística. O efetivo deve se adequar às necessidades táticas", disse o coronel Carlos Barcelos, chefe da Comunicação Social do Comando Militar do Leste. Além da redução do efetivo, o general orientou pessoalmente os subordinados para que evitem demonstrações ostensivas do poderio bélico. Soares ordenou a retirada das metralhadoras que estavam na única quadra de esportes da comunidade, transformada em base pelos militares. Na reunião na Associação dos Moradores do Morro da Providência, o general prometeu obras, festa de Natal com distribuição de presentes para as crianças, colônia de férias, projeção de filmes, atendimento médico e dentário. Em contrapartida, o Exército está coletando mais informações sobre a favela e os moradores. Os militares filmaram e fotografaram a reunião e toda a movimentação das tropas. À tarde, o general obteve sua primeira vitória ao aplacar a revolta de líderes comunitários contra o projeto social previsto para a favela. O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), autor do projeto, anunciou que a segunda fase das obras, em janeiro, vai contemplar a localidade conhecida como Pedra Lisa, conforme reivindicava a associação, que acusou o político de montar o projeto com fins unicamente eleitoreiros. O senador negou a denúncia de uso eleitoral do projeto.

Fontes do Exército confirmaram ontem que as técnicas empregadas na ocupação do Morro da Providência, iniciada na quinta-feira, são as mesmas que as tropas brasileiras utilizam na missão de paz das Organizações das Nações Unidas (ONU) no Haiti. O Exército pretende permanecer no local por um ano. O general Williams Soares, comandante da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, que atuou no Haiti, reuniu-se ontem com moradores, prometeu obras e percorreu a favela. Ele anunciou a redução do efetivo de 200 para 60 homens e definiu a ocupação como "tranqüilíssima". "Foi uma decisão cujo critério foi de referência logística. O efetivo deve se adequar às necessidades táticas", disse o coronel Carlos Barcelos, chefe da Comunicação Social do Comando Militar do Leste. Além da redução do efetivo, o general orientou pessoalmente os subordinados para que evitem demonstrações ostensivas do poderio bélico. Soares ordenou a retirada das metralhadoras que estavam na única quadra de esportes da comunidade, transformada em base pelos militares. Na reunião na Associação dos Moradores do Morro da Providência, o general prometeu obras, festa de Natal com distribuição de presentes para as crianças, colônia de férias, projeção de filmes, atendimento médico e dentário. Em contrapartida, o Exército está coletando mais informações sobre a favela e os moradores. Os militares filmaram e fotografaram a reunião e toda a movimentação das tropas. À tarde, o general obteve sua primeira vitória ao aplacar a revolta de líderes comunitários contra o projeto social previsto para a favela. O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), autor do projeto, anunciou que a segunda fase das obras, em janeiro, vai contemplar a localidade conhecida como Pedra Lisa, conforme reivindicava a associação, que acusou o político de montar o projeto com fins unicamente eleitoreiros. O senador negou a denúncia de uso eleitoral do projeto.

Fontes do Exército confirmaram ontem que as técnicas empregadas na ocupação do Morro da Providência, iniciada na quinta-feira, são as mesmas que as tropas brasileiras utilizam na missão de paz das Organizações das Nações Unidas (ONU) no Haiti. O Exército pretende permanecer no local por um ano. O general Williams Soares, comandante da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada, que atuou no Haiti, reuniu-se ontem com moradores, prometeu obras e percorreu a favela. Ele anunciou a redução do efetivo de 200 para 60 homens e definiu a ocupação como "tranqüilíssima". "Foi uma decisão cujo critério foi de referência logística. O efetivo deve se adequar às necessidades táticas", disse o coronel Carlos Barcelos, chefe da Comunicação Social do Comando Militar do Leste. Além da redução do efetivo, o general orientou pessoalmente os subordinados para que evitem demonstrações ostensivas do poderio bélico. Soares ordenou a retirada das metralhadoras que estavam na única quadra de esportes da comunidade, transformada em base pelos militares. Na reunião na Associação dos Moradores do Morro da Providência, o general prometeu obras, festa de Natal com distribuição de presentes para as crianças, colônia de férias, projeção de filmes, atendimento médico e dentário. Em contrapartida, o Exército está coletando mais informações sobre a favela e os moradores. Os militares filmaram e fotografaram a reunião e toda a movimentação das tropas. À tarde, o general obteve sua primeira vitória ao aplacar a revolta de líderes comunitários contra o projeto social previsto para a favela. O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), autor do projeto, anunciou que a segunda fase das obras, em janeiro, vai contemplar a localidade conhecida como Pedra Lisa, conforme reivindicava a associação, que acusou o político de montar o projeto com fins unicamente eleitoreiros. O senador negou a denúncia de uso eleitoral do projeto.

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