Facebook endurece privacidade para atender agência da Irlanda


Por Redação

O Facebook adotou controles de privacidade mais severos, em grau suficiente para responder às preocupações da organização que regulamenta a companhia de redes sociais fora da América do Norte, o que elimina a possibilidade de uma contestação judicial imediata. A maior rede social do mundo obtém a maior parte de seu faturamento com publicidade, mas precisa caminhar com cuidado ao fazer isso, para evitar causar aos seus 950 milhões de usuários a impressão de que está invadindo sua privacidade a fim de obter mais receita. Em dezembro de 2011, a companhia foi informada pelo Data Protection Commissioner da Irlanda que teria de reformular suas normas de proteção a privacidade para usuários de fora dos Estados Unidos e Canadá, depois que uma investigação da organização constatou que suas normas eram complexas demais e que faltava transparência. A organização se declarou encorajada pela decisão de desativar uma tecnologia de reconhecimento facial para os novos usuários do Facebook na União Europeia, inicialmente, e para os demais usuários existentes a partir do mês que vem. A agência irlandesa, que fiscaliza as atividades do Facebook porque a sede das atividades internacionais da companhia fica em Dublin, anunciou na sexta-feira que a maior parte de suas instruções haviam sido adotadas, e que haveria avanços quanto às demais nas próximas quatro semanas. "Esperamos que o progresso reportado na revisão tenha bastado para atender às diversas queixas que recebemos quanto ao Facebook Ireland", disse o comissário irlandês de proteção de dados, Billy Hawkes, em entrevista por telefone. Queixas quanto à privacidade podem ser dispendiosas para sites de redes sociais como o Facebook, a primeira empresa norte-americana a abrir capital com valorização de mercado da ordem de mais de 100 bilhões de dólares, em maio, antes que o preço das ações da empresa despencasse devido a incertezas quanto às suas perspectivas de negócios. (Por Padraic Halpin)

O Facebook adotou controles de privacidade mais severos, em grau suficiente para responder às preocupações da organização que regulamenta a companhia de redes sociais fora da América do Norte, o que elimina a possibilidade de uma contestação judicial imediata. A maior rede social do mundo obtém a maior parte de seu faturamento com publicidade, mas precisa caminhar com cuidado ao fazer isso, para evitar causar aos seus 950 milhões de usuários a impressão de que está invadindo sua privacidade a fim de obter mais receita. Em dezembro de 2011, a companhia foi informada pelo Data Protection Commissioner da Irlanda que teria de reformular suas normas de proteção a privacidade para usuários de fora dos Estados Unidos e Canadá, depois que uma investigação da organização constatou que suas normas eram complexas demais e que faltava transparência. A organização se declarou encorajada pela decisão de desativar uma tecnologia de reconhecimento facial para os novos usuários do Facebook na União Europeia, inicialmente, e para os demais usuários existentes a partir do mês que vem. A agência irlandesa, que fiscaliza as atividades do Facebook porque a sede das atividades internacionais da companhia fica em Dublin, anunciou na sexta-feira que a maior parte de suas instruções haviam sido adotadas, e que haveria avanços quanto às demais nas próximas quatro semanas. "Esperamos que o progresso reportado na revisão tenha bastado para atender às diversas queixas que recebemos quanto ao Facebook Ireland", disse o comissário irlandês de proteção de dados, Billy Hawkes, em entrevista por telefone. Queixas quanto à privacidade podem ser dispendiosas para sites de redes sociais como o Facebook, a primeira empresa norte-americana a abrir capital com valorização de mercado da ordem de mais de 100 bilhões de dólares, em maio, antes que o preço das ações da empresa despencasse devido a incertezas quanto às suas perspectivas de negócios. (Por Padraic Halpin)

O Facebook adotou controles de privacidade mais severos, em grau suficiente para responder às preocupações da organização que regulamenta a companhia de redes sociais fora da América do Norte, o que elimina a possibilidade de uma contestação judicial imediata. A maior rede social do mundo obtém a maior parte de seu faturamento com publicidade, mas precisa caminhar com cuidado ao fazer isso, para evitar causar aos seus 950 milhões de usuários a impressão de que está invadindo sua privacidade a fim de obter mais receita. Em dezembro de 2011, a companhia foi informada pelo Data Protection Commissioner da Irlanda que teria de reformular suas normas de proteção a privacidade para usuários de fora dos Estados Unidos e Canadá, depois que uma investigação da organização constatou que suas normas eram complexas demais e que faltava transparência. A organização se declarou encorajada pela decisão de desativar uma tecnologia de reconhecimento facial para os novos usuários do Facebook na União Europeia, inicialmente, e para os demais usuários existentes a partir do mês que vem. A agência irlandesa, que fiscaliza as atividades do Facebook porque a sede das atividades internacionais da companhia fica em Dublin, anunciou na sexta-feira que a maior parte de suas instruções haviam sido adotadas, e que haveria avanços quanto às demais nas próximas quatro semanas. "Esperamos que o progresso reportado na revisão tenha bastado para atender às diversas queixas que recebemos quanto ao Facebook Ireland", disse o comissário irlandês de proteção de dados, Billy Hawkes, em entrevista por telefone. Queixas quanto à privacidade podem ser dispendiosas para sites de redes sociais como o Facebook, a primeira empresa norte-americana a abrir capital com valorização de mercado da ordem de mais de 100 bilhões de dólares, em maio, antes que o preço das ações da empresa despencasse devido a incertezas quanto às suas perspectivas de negócios. (Por Padraic Halpin)

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