Família de menino morto no Rio receberá R$ 500 mil


Por MARCELA BOURROUL GONSALVES

A família do menino João Roberto Amorim Soares, morto no Rio de Janeiro durante uma operação da Polícia Militar em 2008, será indenizada. A decisão da Justiça saiu hoje. João tinha três anos quando foi baleado durante uma perseguição a criminosos. Os policiais atiraram contra o automóvel no qual o menino estava com sua mãe e seu irmão, por confundi-lo com o veículo utilizado pelos bandidos. Seu irmão, à época com 9 meses, teve uma lesão no ouvido em decorrência do tiroteio. Na época, segundo consta na sentença, o então secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, classificou a ação como "desastrosa" e as autoridades de segurança admitiram a culpa dos agentes públicos. O Estado do Rio terá de indenizar a família (pais, irmão e avós) do menino em um total de R$ 500 mil, além de ressarcir as despesas com o funeral e o sepultamento do corpo. Também deverá ser pago aos pais o correspondente a 2/3 do salário mínimo mensal no período em que a vítima teria entre 14 e 65 anos e uma quantia mensal correspondente a dez salários mínimos até junho de 2012, quando decorridos cinco anos do evento. Os policiais militares Elias Gonçalves da Costa Neto e Wiliam de Paula, acusados pela morte de João Roberto, respondem à ação penal no 2º Tribunal do Júri da capital carioca. Em 11 de dezembro de 2008, Willian foi condenado a sete meses de detenção, em regime inicialmente aberto. O Ministério Público recorreu e, em 2009, a Justiça anulou a sentença, determinando que o acusado fosse levado a novo julgamento pelo Tribunal do Júri. O denunciado Elias Gonçalves recorreu da sentença de pronúncia. Com isso, o seu processo foi desmembrado e ele será julgado pelo 2º Tribunal do Júri no dia 22 de setembro.

A família do menino João Roberto Amorim Soares, morto no Rio de Janeiro durante uma operação da Polícia Militar em 2008, será indenizada. A decisão da Justiça saiu hoje. João tinha três anos quando foi baleado durante uma perseguição a criminosos. Os policiais atiraram contra o automóvel no qual o menino estava com sua mãe e seu irmão, por confundi-lo com o veículo utilizado pelos bandidos. Seu irmão, à época com 9 meses, teve uma lesão no ouvido em decorrência do tiroteio. Na época, segundo consta na sentença, o então secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, classificou a ação como "desastrosa" e as autoridades de segurança admitiram a culpa dos agentes públicos. O Estado do Rio terá de indenizar a família (pais, irmão e avós) do menino em um total de R$ 500 mil, além de ressarcir as despesas com o funeral e o sepultamento do corpo. Também deverá ser pago aos pais o correspondente a 2/3 do salário mínimo mensal no período em que a vítima teria entre 14 e 65 anos e uma quantia mensal correspondente a dez salários mínimos até junho de 2012, quando decorridos cinco anos do evento. Os policiais militares Elias Gonçalves da Costa Neto e Wiliam de Paula, acusados pela morte de João Roberto, respondem à ação penal no 2º Tribunal do Júri da capital carioca. Em 11 de dezembro de 2008, Willian foi condenado a sete meses de detenção, em regime inicialmente aberto. O Ministério Público recorreu e, em 2009, a Justiça anulou a sentença, determinando que o acusado fosse levado a novo julgamento pelo Tribunal do Júri. O denunciado Elias Gonçalves recorreu da sentença de pronúncia. Com isso, o seu processo foi desmembrado e ele será julgado pelo 2º Tribunal do Júri no dia 22 de setembro.

A família do menino João Roberto Amorim Soares, morto no Rio de Janeiro durante uma operação da Polícia Militar em 2008, será indenizada. A decisão da Justiça saiu hoje. João tinha três anos quando foi baleado durante uma perseguição a criminosos. Os policiais atiraram contra o automóvel no qual o menino estava com sua mãe e seu irmão, por confundi-lo com o veículo utilizado pelos bandidos. Seu irmão, à época com 9 meses, teve uma lesão no ouvido em decorrência do tiroteio. Na época, segundo consta na sentença, o então secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, classificou a ação como "desastrosa" e as autoridades de segurança admitiram a culpa dos agentes públicos. O Estado do Rio terá de indenizar a família (pais, irmão e avós) do menino em um total de R$ 500 mil, além de ressarcir as despesas com o funeral e o sepultamento do corpo. Também deverá ser pago aos pais o correspondente a 2/3 do salário mínimo mensal no período em que a vítima teria entre 14 e 65 anos e uma quantia mensal correspondente a dez salários mínimos até junho de 2012, quando decorridos cinco anos do evento. Os policiais militares Elias Gonçalves da Costa Neto e Wiliam de Paula, acusados pela morte de João Roberto, respondem à ação penal no 2º Tribunal do Júri da capital carioca. Em 11 de dezembro de 2008, Willian foi condenado a sete meses de detenção, em regime inicialmente aberto. O Ministério Público recorreu e, em 2009, a Justiça anulou a sentença, determinando que o acusado fosse levado a novo julgamento pelo Tribunal do Júri. O denunciado Elias Gonçalves recorreu da sentença de pronúncia. Com isso, o seu processo foi desmembrado e ele será julgado pelo 2º Tribunal do Júri no dia 22 de setembro.

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