Família sepulta corpo de outra vítima de enchente no RS após erro de identificação em perícia


Parente dos familiares que fizeram o sepultamento continua desaparecido; Instituto-Geral de Perícias abriu sindicância para apurar o caso

Por José Maria Tomazela

Um erro de identificação levou uma família a enterrar o corpo de outra pessoa achando que era o familiar, em Muçum, no interior do Rio Grande do Sul. O parente da família que fez o sepultamento continua desaparecido. O corpo sepultado é de um membro de outra família da cidade. A falha aconteceu durante o processo de identificação das vítimas no Instituto-Geral de Perícias (IGP), em Porto Alegre. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. O IGP abriu sindicância para apurar o caso.

No Estado todo, já são 47 mortes e nove pessoas estão desaparecidas, segundo boletim divulgado pelo governo estadual na manhã desta sexta.

O corpo que teve a identificação incorreta é o de uma das 16 vítimas do ciclone que atingiu a cidade de Muçum. A maioria foi resgatada em enchentes, no meio de lamaçal ou sob escombros de casas desabadas. Outras quatro pessoas ainda estão desaparecidas.

continua após a publicidade

De acordo com o instituto, o corpo chegou às suas instalações em estado que dificultava a tomada das digitais devido ao longo tempo na água. Como houve o reconhecimento por um parente, a vítima foi liberada para sepultamento, realizado no último dia 9.

Com 16 mortes, Muçum foi uma das cidades mais atingidas pelo ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul na semana passada Foto: Silvio Avila/AFP

A reportagem apurou que o erro aconteceu na identificação de uma das três pessoas de uma mesma família que tinham sido vítimas das enchentes. O familiar reconheceu o próprio filho, a irmã e o cunhado. O erro aconteceu na identificação do último corpo. Com isso, a família providenciou o sepultamento dos três corpos no cemitério local.

continua após a publicidade

Dois dias depois, o instituto identificou falhas no procedimento e realizou uma exumação do cadáver sobre o qual surgiu a dúvida na identidade. Um exame de DNA confirmou que o corpo não era daquela pessoa que havia sido liberada para sepultamento.

“Devido à baixa qualidade das imagens geradas na papiloscopia (exame das digitais), o laudo de retificação não confirmou com exatidão a identidade de um corpo, pois as digitais estavam prejudicadas em função da idade da pessoa e do tempo de exposição na água”, disse, em nota, o IGP.

Segundo o órgão, o resultado da contraprova do DNA ficou pronto na quarta-feira, 13, atestando o erro de identidade. Os familiares da vítima envolvida foram comunicados sobre o fato. Já a pessoa que se julgava ter sido sepultada entrou na lista de desaparecidos.

continua após a publicidade

“Tão logo ocorreu a verificação da inconsistência, uma sindicância foi instaurada pela Corregedoria do Instituto para apurar o caso”, informou. O IGP lamentou o ocorrido e disse estar à disposição para elucidar o que chamou de “grave inconsistência”.

Um erro de identificação levou uma família a enterrar o corpo de outra pessoa achando que era o familiar, em Muçum, no interior do Rio Grande do Sul. O parente da família que fez o sepultamento continua desaparecido. O corpo sepultado é de um membro de outra família da cidade. A falha aconteceu durante o processo de identificação das vítimas no Instituto-Geral de Perícias (IGP), em Porto Alegre. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. O IGP abriu sindicância para apurar o caso.

No Estado todo, já são 47 mortes e nove pessoas estão desaparecidas, segundo boletim divulgado pelo governo estadual na manhã desta sexta.

O corpo que teve a identificação incorreta é o de uma das 16 vítimas do ciclone que atingiu a cidade de Muçum. A maioria foi resgatada em enchentes, no meio de lamaçal ou sob escombros de casas desabadas. Outras quatro pessoas ainda estão desaparecidas.

De acordo com o instituto, o corpo chegou às suas instalações em estado que dificultava a tomada das digitais devido ao longo tempo na água. Como houve o reconhecimento por um parente, a vítima foi liberada para sepultamento, realizado no último dia 9.

Com 16 mortes, Muçum foi uma das cidades mais atingidas pelo ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul na semana passada Foto: Silvio Avila/AFP

A reportagem apurou que o erro aconteceu na identificação de uma das três pessoas de uma mesma família que tinham sido vítimas das enchentes. O familiar reconheceu o próprio filho, a irmã e o cunhado. O erro aconteceu na identificação do último corpo. Com isso, a família providenciou o sepultamento dos três corpos no cemitério local.

Dois dias depois, o instituto identificou falhas no procedimento e realizou uma exumação do cadáver sobre o qual surgiu a dúvida na identidade. Um exame de DNA confirmou que o corpo não era daquela pessoa que havia sido liberada para sepultamento.

“Devido à baixa qualidade das imagens geradas na papiloscopia (exame das digitais), o laudo de retificação não confirmou com exatidão a identidade de um corpo, pois as digitais estavam prejudicadas em função da idade da pessoa e do tempo de exposição na água”, disse, em nota, o IGP.

Segundo o órgão, o resultado da contraprova do DNA ficou pronto na quarta-feira, 13, atestando o erro de identidade. Os familiares da vítima envolvida foram comunicados sobre o fato. Já a pessoa que se julgava ter sido sepultada entrou na lista de desaparecidos.

“Tão logo ocorreu a verificação da inconsistência, uma sindicância foi instaurada pela Corregedoria do Instituto para apurar o caso”, informou. O IGP lamentou o ocorrido e disse estar à disposição para elucidar o que chamou de “grave inconsistência”.

Um erro de identificação levou uma família a enterrar o corpo de outra pessoa achando que era o familiar, em Muçum, no interior do Rio Grande do Sul. O parente da família que fez o sepultamento continua desaparecido. O corpo sepultado é de um membro de outra família da cidade. A falha aconteceu durante o processo de identificação das vítimas no Instituto-Geral de Perícias (IGP), em Porto Alegre. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. O IGP abriu sindicância para apurar o caso.

No Estado todo, já são 47 mortes e nove pessoas estão desaparecidas, segundo boletim divulgado pelo governo estadual na manhã desta sexta.

O corpo que teve a identificação incorreta é o de uma das 16 vítimas do ciclone que atingiu a cidade de Muçum. A maioria foi resgatada em enchentes, no meio de lamaçal ou sob escombros de casas desabadas. Outras quatro pessoas ainda estão desaparecidas.

De acordo com o instituto, o corpo chegou às suas instalações em estado que dificultava a tomada das digitais devido ao longo tempo na água. Como houve o reconhecimento por um parente, a vítima foi liberada para sepultamento, realizado no último dia 9.

Com 16 mortes, Muçum foi uma das cidades mais atingidas pelo ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul na semana passada Foto: Silvio Avila/AFP

A reportagem apurou que o erro aconteceu na identificação de uma das três pessoas de uma mesma família que tinham sido vítimas das enchentes. O familiar reconheceu o próprio filho, a irmã e o cunhado. O erro aconteceu na identificação do último corpo. Com isso, a família providenciou o sepultamento dos três corpos no cemitério local.

Dois dias depois, o instituto identificou falhas no procedimento e realizou uma exumação do cadáver sobre o qual surgiu a dúvida na identidade. Um exame de DNA confirmou que o corpo não era daquela pessoa que havia sido liberada para sepultamento.

“Devido à baixa qualidade das imagens geradas na papiloscopia (exame das digitais), o laudo de retificação não confirmou com exatidão a identidade de um corpo, pois as digitais estavam prejudicadas em função da idade da pessoa e do tempo de exposição na água”, disse, em nota, o IGP.

Segundo o órgão, o resultado da contraprova do DNA ficou pronto na quarta-feira, 13, atestando o erro de identidade. Os familiares da vítima envolvida foram comunicados sobre o fato. Já a pessoa que se julgava ter sido sepultada entrou na lista de desaparecidos.

“Tão logo ocorreu a verificação da inconsistência, uma sindicância foi instaurada pela Corregedoria do Instituto para apurar o caso”, informou. O IGP lamentou o ocorrido e disse estar à disposição para elucidar o que chamou de “grave inconsistência”.

Um erro de identificação levou uma família a enterrar o corpo de outra pessoa achando que era o familiar, em Muçum, no interior do Rio Grande do Sul. O parente da família que fez o sepultamento continua desaparecido. O corpo sepultado é de um membro de outra família da cidade. A falha aconteceu durante o processo de identificação das vítimas no Instituto-Geral de Perícias (IGP), em Porto Alegre. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. O IGP abriu sindicância para apurar o caso.

No Estado todo, já são 47 mortes e nove pessoas estão desaparecidas, segundo boletim divulgado pelo governo estadual na manhã desta sexta.

O corpo que teve a identificação incorreta é o de uma das 16 vítimas do ciclone que atingiu a cidade de Muçum. A maioria foi resgatada em enchentes, no meio de lamaçal ou sob escombros de casas desabadas. Outras quatro pessoas ainda estão desaparecidas.

De acordo com o instituto, o corpo chegou às suas instalações em estado que dificultava a tomada das digitais devido ao longo tempo na água. Como houve o reconhecimento por um parente, a vítima foi liberada para sepultamento, realizado no último dia 9.

Com 16 mortes, Muçum foi uma das cidades mais atingidas pelo ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul na semana passada Foto: Silvio Avila/AFP

A reportagem apurou que o erro aconteceu na identificação de uma das três pessoas de uma mesma família que tinham sido vítimas das enchentes. O familiar reconheceu o próprio filho, a irmã e o cunhado. O erro aconteceu na identificação do último corpo. Com isso, a família providenciou o sepultamento dos três corpos no cemitério local.

Dois dias depois, o instituto identificou falhas no procedimento e realizou uma exumação do cadáver sobre o qual surgiu a dúvida na identidade. Um exame de DNA confirmou que o corpo não era daquela pessoa que havia sido liberada para sepultamento.

“Devido à baixa qualidade das imagens geradas na papiloscopia (exame das digitais), o laudo de retificação não confirmou com exatidão a identidade de um corpo, pois as digitais estavam prejudicadas em função da idade da pessoa e do tempo de exposição na água”, disse, em nota, o IGP.

Segundo o órgão, o resultado da contraprova do DNA ficou pronto na quarta-feira, 13, atestando o erro de identidade. Os familiares da vítima envolvida foram comunicados sobre o fato. Já a pessoa que se julgava ter sido sepultada entrou na lista de desaparecidos.

“Tão logo ocorreu a verificação da inconsistência, uma sindicância foi instaurada pela Corregedoria do Instituto para apurar o caso”, informou. O IGP lamentou o ocorrido e disse estar à disposição para elucidar o que chamou de “grave inconsistência”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.