Familiares de PMs impedem saída para policiamento de jogo no Rio


A intenção é impedir a saída de agentes que iriam atuar na segurança do jogo entre Botafogo e Flamengo, pelo Campeonato Carioca, no estádio do Engenhão, às 19h30

Por Clarissa Thomé

RIO - Mulheres de policiais militares estão bloqueando desde as 13 horas deste domingo, 12, as entradas do Comando de Operações Especiais (COE), em Ramos, zona norte do Rio. A intenção delas é impedir a saída de policiais que iriam atuar na segurança do jogo entre Botafogo e Flamengo, pelo Campeonato Carioca, no estádio do Engenhão, também na zona norte. A partida será às 19h30.

Agentes do COE tentaram negociar a saída de policiais para o jogo e também o deslocamento de oito viaturas para o policiamento de áreas vulneráveis, como a entrada da Favela Parque União. Não houve acordo.

O efetivo policial no entorno do Engenhão. Foto:
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As mulheres também fecharam as duas entradas do Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (Gepe). Do COE, saem os policiais que dão apoio ao Gepe, como os do Batalhão de Choque e o Batalhão de Ação com Cães  (BAC)

A PM informou que o esquema no entorno do Engenhão não foi prejudicado. Mas policiais que estão no local informaram à reportagem que o efetivo está menor do que o previsto.

Um deles contou que iniciou seu serviço às 16  horas de ontem, deveria ter sido rendido às 16 horas de hoje por um colega, no batalhão, mas não o foi, porque os policiais estão sendo impedidos de entrar e sair. Com isso, o PM está tendo de estender o seu horário. “Já estou trabalhando há 26 horas sem previsão de saída”, lamentou.

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As mulheres dos policiais reivindicam o pagamento de salários e benefícios atrasados pelo governo do Estado. O movimento, que se organiza pelo WhatsApp, tem também viúvas e mães de PMs.

RIO - Mulheres de policiais militares estão bloqueando desde as 13 horas deste domingo, 12, as entradas do Comando de Operações Especiais (COE), em Ramos, zona norte do Rio. A intenção delas é impedir a saída de policiais que iriam atuar na segurança do jogo entre Botafogo e Flamengo, pelo Campeonato Carioca, no estádio do Engenhão, também na zona norte. A partida será às 19h30.

Agentes do COE tentaram negociar a saída de policiais para o jogo e também o deslocamento de oito viaturas para o policiamento de áreas vulneráveis, como a entrada da Favela Parque União. Não houve acordo.

O efetivo policial no entorno do Engenhão. Foto:

As mulheres também fecharam as duas entradas do Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (Gepe). Do COE, saem os policiais que dão apoio ao Gepe, como os do Batalhão de Choque e o Batalhão de Ação com Cães  (BAC)

A PM informou que o esquema no entorno do Engenhão não foi prejudicado. Mas policiais que estão no local informaram à reportagem que o efetivo está menor do que o previsto.

Um deles contou que iniciou seu serviço às 16  horas de ontem, deveria ter sido rendido às 16 horas de hoje por um colega, no batalhão, mas não o foi, porque os policiais estão sendo impedidos de entrar e sair. Com isso, o PM está tendo de estender o seu horário. “Já estou trabalhando há 26 horas sem previsão de saída”, lamentou.

As mulheres dos policiais reivindicam o pagamento de salários e benefícios atrasados pelo governo do Estado. O movimento, que se organiza pelo WhatsApp, tem também viúvas e mães de PMs.

RIO - Mulheres de policiais militares estão bloqueando desde as 13 horas deste domingo, 12, as entradas do Comando de Operações Especiais (COE), em Ramos, zona norte do Rio. A intenção delas é impedir a saída de policiais que iriam atuar na segurança do jogo entre Botafogo e Flamengo, pelo Campeonato Carioca, no estádio do Engenhão, também na zona norte. A partida será às 19h30.

Agentes do COE tentaram negociar a saída de policiais para o jogo e também o deslocamento de oito viaturas para o policiamento de áreas vulneráveis, como a entrada da Favela Parque União. Não houve acordo.

O efetivo policial no entorno do Engenhão. Foto:

As mulheres também fecharam as duas entradas do Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (Gepe). Do COE, saem os policiais que dão apoio ao Gepe, como os do Batalhão de Choque e o Batalhão de Ação com Cães  (BAC)

A PM informou que o esquema no entorno do Engenhão não foi prejudicado. Mas policiais que estão no local informaram à reportagem que o efetivo está menor do que o previsto.

Um deles contou que iniciou seu serviço às 16  horas de ontem, deveria ter sido rendido às 16 horas de hoje por um colega, no batalhão, mas não o foi, porque os policiais estão sendo impedidos de entrar e sair. Com isso, o PM está tendo de estender o seu horário. “Já estou trabalhando há 26 horas sem previsão de saída”, lamentou.

As mulheres dos policiais reivindicam o pagamento de salários e benefícios atrasados pelo governo do Estado. O movimento, que se organiza pelo WhatsApp, tem também viúvas e mães de PMs.

RIO - Mulheres de policiais militares estão bloqueando desde as 13 horas deste domingo, 12, as entradas do Comando de Operações Especiais (COE), em Ramos, zona norte do Rio. A intenção delas é impedir a saída de policiais que iriam atuar na segurança do jogo entre Botafogo e Flamengo, pelo Campeonato Carioca, no estádio do Engenhão, também na zona norte. A partida será às 19h30.

Agentes do COE tentaram negociar a saída de policiais para o jogo e também o deslocamento de oito viaturas para o policiamento de áreas vulneráveis, como a entrada da Favela Parque União. Não houve acordo.

O efetivo policial no entorno do Engenhão. Foto:

As mulheres também fecharam as duas entradas do Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (Gepe). Do COE, saem os policiais que dão apoio ao Gepe, como os do Batalhão de Choque e o Batalhão de Ação com Cães  (BAC)

A PM informou que o esquema no entorno do Engenhão não foi prejudicado. Mas policiais que estão no local informaram à reportagem que o efetivo está menor do que o previsto.

Um deles contou que iniciou seu serviço às 16  horas de ontem, deveria ter sido rendido às 16 horas de hoje por um colega, no batalhão, mas não o foi, porque os policiais estão sendo impedidos de entrar e sair. Com isso, o PM está tendo de estender o seu horário. “Já estou trabalhando há 26 horas sem previsão de saída”, lamentou.

As mulheres dos policiais reivindicam o pagamento de salários e benefícios atrasados pelo governo do Estado. O movimento, que se organiza pelo WhatsApp, tem também viúvas e mães de PMs.

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