Fanático pelo Saci lança anuário de mitos brasileiros


Mouzar Benedito organizou as lendas de acordo com cada mês do calendário

Por Pedro Venceslau

Há quem diga que o Saci-Pererê não é exemplo para ninguém: fuma sem parar, está sempre metido em confusão e tem como hobby infernizar a vida de pessoas e animais. Essa predileção politicamente incorreta, entretanto, não foi obstáculo para que a lenda mais popular do folclore brasileiro ganhasse status de ícone do um movimento cultural nacionalista bem peculiar. Desde 2003, o perneta que ficou popular graças à obra de Monteiro Lobato é estudado, cultuado e "observado" por uma ONG, a Sociedade dos Observadores do Saci (Socaci).Essa história começou como brincadeira, em uma mesa de bar em São Luís do Paraitinga em 2003. Depois de várias doses de conhaque, o geólogo e escritor Mouzar Benedito pediu a palavra aos colegas e fez um discurso inflamado contra o "imperialismo cultural" de celebrar no Brasil o Haloween, a festa mais popular dos EUA. Mas como nem só de Saci é feita a mitologia 100% brasileira, Mouzar passou os últimos anos debruçado em pesquisas para lançar um anuário com todas as lendas nacionais, do Oiapoque ao Chuí. Anuário do Saci e seus Amigos - Mitologia Brasileira, da editora Publisher Brasil, chegou este mês às livrarias. "No livro homenageamos um mito por mês, de janeiro a dezembro, sempre cruzando com fatos históricos do lado B do Brasil", explica Mouzar. Como nosso folclore se misturou com mitos e lendas trazidos por outros povos, formou-se assim uma cara mestiça. Um bom exemplo é o próprio Saci. Inicialmente retratado como curumim endiabrado com duas pernas, cor mulata e um rabo, o saci sofreu influência da mitologia africana e se transformou em negrinho que perdeu a perna lutando capoeira. Quem conhece essa turma? JURUPARI - Filho e embaixador do Sol e Senhor dos Segredos, foi o deus mais cultuado pelos índios brasileiros até a chegada dos portugueses. Ainda hoje no Brasil existe uma tribo, em Águas Belas, no Pernambuco, que cultua o Jurupari. Para entrar em contato com eles, os índios usam os pajés. MAPINGUARI - Temido pelos moradores da floresta entre Acre e Pará, ele mata e come a cabeça de quem vê pela frente, especialmente se for caçador ou seringueiro. É descrito como uma preguiça gigante. CURUPIRA - Com pés virados para trás, cabelos ruivos, dentes verdes e muitos pelos no corpo, é o protetor da floresta. Os pés não estão do avesso por acaso: servem para enganar os que tentam seguir suas pegadas. O nome Curupira, de origem tupi-guarani, significa corpo de menino. NEGRINHO DO PASTOREIO - Nascido na região mais "loira" do País, é o único ser lendário católico nascido no Brasil. Ele ajuda as pessoas a encontrar animais e objetos perdidos. RUDÁ - Guerreiro que mora nas nuvens, é o deus do amor. É ele quem faz com que as pessoas se reproduzam. Alguns povos tupis, como os tupinambás do Pará, acreditavam que Rudá tinha a seu serviço uma grande serpente que morava no rio.

Há quem diga que o Saci-Pererê não é exemplo para ninguém: fuma sem parar, está sempre metido em confusão e tem como hobby infernizar a vida de pessoas e animais. Essa predileção politicamente incorreta, entretanto, não foi obstáculo para que a lenda mais popular do folclore brasileiro ganhasse status de ícone do um movimento cultural nacionalista bem peculiar. Desde 2003, o perneta que ficou popular graças à obra de Monteiro Lobato é estudado, cultuado e "observado" por uma ONG, a Sociedade dos Observadores do Saci (Socaci).Essa história começou como brincadeira, em uma mesa de bar em São Luís do Paraitinga em 2003. Depois de várias doses de conhaque, o geólogo e escritor Mouzar Benedito pediu a palavra aos colegas e fez um discurso inflamado contra o "imperialismo cultural" de celebrar no Brasil o Haloween, a festa mais popular dos EUA. Mas como nem só de Saci é feita a mitologia 100% brasileira, Mouzar passou os últimos anos debruçado em pesquisas para lançar um anuário com todas as lendas nacionais, do Oiapoque ao Chuí. Anuário do Saci e seus Amigos - Mitologia Brasileira, da editora Publisher Brasil, chegou este mês às livrarias. "No livro homenageamos um mito por mês, de janeiro a dezembro, sempre cruzando com fatos históricos do lado B do Brasil", explica Mouzar. Como nosso folclore se misturou com mitos e lendas trazidos por outros povos, formou-se assim uma cara mestiça. Um bom exemplo é o próprio Saci. Inicialmente retratado como curumim endiabrado com duas pernas, cor mulata e um rabo, o saci sofreu influência da mitologia africana e se transformou em negrinho que perdeu a perna lutando capoeira. Quem conhece essa turma? JURUPARI - Filho e embaixador do Sol e Senhor dos Segredos, foi o deus mais cultuado pelos índios brasileiros até a chegada dos portugueses. Ainda hoje no Brasil existe uma tribo, em Águas Belas, no Pernambuco, que cultua o Jurupari. Para entrar em contato com eles, os índios usam os pajés. MAPINGUARI - Temido pelos moradores da floresta entre Acre e Pará, ele mata e come a cabeça de quem vê pela frente, especialmente se for caçador ou seringueiro. É descrito como uma preguiça gigante. CURUPIRA - Com pés virados para trás, cabelos ruivos, dentes verdes e muitos pelos no corpo, é o protetor da floresta. Os pés não estão do avesso por acaso: servem para enganar os que tentam seguir suas pegadas. O nome Curupira, de origem tupi-guarani, significa corpo de menino. NEGRINHO DO PASTOREIO - Nascido na região mais "loira" do País, é o único ser lendário católico nascido no Brasil. Ele ajuda as pessoas a encontrar animais e objetos perdidos. RUDÁ - Guerreiro que mora nas nuvens, é o deus do amor. É ele quem faz com que as pessoas se reproduzam. Alguns povos tupis, como os tupinambás do Pará, acreditavam que Rudá tinha a seu serviço uma grande serpente que morava no rio.

Há quem diga que o Saci-Pererê não é exemplo para ninguém: fuma sem parar, está sempre metido em confusão e tem como hobby infernizar a vida de pessoas e animais. Essa predileção politicamente incorreta, entretanto, não foi obstáculo para que a lenda mais popular do folclore brasileiro ganhasse status de ícone do um movimento cultural nacionalista bem peculiar. Desde 2003, o perneta que ficou popular graças à obra de Monteiro Lobato é estudado, cultuado e "observado" por uma ONG, a Sociedade dos Observadores do Saci (Socaci).Essa história começou como brincadeira, em uma mesa de bar em São Luís do Paraitinga em 2003. Depois de várias doses de conhaque, o geólogo e escritor Mouzar Benedito pediu a palavra aos colegas e fez um discurso inflamado contra o "imperialismo cultural" de celebrar no Brasil o Haloween, a festa mais popular dos EUA. Mas como nem só de Saci é feita a mitologia 100% brasileira, Mouzar passou os últimos anos debruçado em pesquisas para lançar um anuário com todas as lendas nacionais, do Oiapoque ao Chuí. Anuário do Saci e seus Amigos - Mitologia Brasileira, da editora Publisher Brasil, chegou este mês às livrarias. "No livro homenageamos um mito por mês, de janeiro a dezembro, sempre cruzando com fatos históricos do lado B do Brasil", explica Mouzar. Como nosso folclore se misturou com mitos e lendas trazidos por outros povos, formou-se assim uma cara mestiça. Um bom exemplo é o próprio Saci. Inicialmente retratado como curumim endiabrado com duas pernas, cor mulata e um rabo, o saci sofreu influência da mitologia africana e se transformou em negrinho que perdeu a perna lutando capoeira. Quem conhece essa turma? JURUPARI - Filho e embaixador do Sol e Senhor dos Segredos, foi o deus mais cultuado pelos índios brasileiros até a chegada dos portugueses. Ainda hoje no Brasil existe uma tribo, em Águas Belas, no Pernambuco, que cultua o Jurupari. Para entrar em contato com eles, os índios usam os pajés. MAPINGUARI - Temido pelos moradores da floresta entre Acre e Pará, ele mata e come a cabeça de quem vê pela frente, especialmente se for caçador ou seringueiro. É descrito como uma preguiça gigante. CURUPIRA - Com pés virados para trás, cabelos ruivos, dentes verdes e muitos pelos no corpo, é o protetor da floresta. Os pés não estão do avesso por acaso: servem para enganar os que tentam seguir suas pegadas. O nome Curupira, de origem tupi-guarani, significa corpo de menino. NEGRINHO DO PASTOREIO - Nascido na região mais "loira" do País, é o único ser lendário católico nascido no Brasil. Ele ajuda as pessoas a encontrar animais e objetos perdidos. RUDÁ - Guerreiro que mora nas nuvens, é o deus do amor. É ele quem faz com que as pessoas se reproduzam. Alguns povos tupis, como os tupinambás do Pará, acreditavam que Rudá tinha a seu serviço uma grande serpente que morava no rio.

Há quem diga que o Saci-Pererê não é exemplo para ninguém: fuma sem parar, está sempre metido em confusão e tem como hobby infernizar a vida de pessoas e animais. Essa predileção politicamente incorreta, entretanto, não foi obstáculo para que a lenda mais popular do folclore brasileiro ganhasse status de ícone do um movimento cultural nacionalista bem peculiar. Desde 2003, o perneta que ficou popular graças à obra de Monteiro Lobato é estudado, cultuado e "observado" por uma ONG, a Sociedade dos Observadores do Saci (Socaci).Essa história começou como brincadeira, em uma mesa de bar em São Luís do Paraitinga em 2003. Depois de várias doses de conhaque, o geólogo e escritor Mouzar Benedito pediu a palavra aos colegas e fez um discurso inflamado contra o "imperialismo cultural" de celebrar no Brasil o Haloween, a festa mais popular dos EUA. Mas como nem só de Saci é feita a mitologia 100% brasileira, Mouzar passou os últimos anos debruçado em pesquisas para lançar um anuário com todas as lendas nacionais, do Oiapoque ao Chuí. Anuário do Saci e seus Amigos - Mitologia Brasileira, da editora Publisher Brasil, chegou este mês às livrarias. "No livro homenageamos um mito por mês, de janeiro a dezembro, sempre cruzando com fatos históricos do lado B do Brasil", explica Mouzar. Como nosso folclore se misturou com mitos e lendas trazidos por outros povos, formou-se assim uma cara mestiça. Um bom exemplo é o próprio Saci. Inicialmente retratado como curumim endiabrado com duas pernas, cor mulata e um rabo, o saci sofreu influência da mitologia africana e se transformou em negrinho que perdeu a perna lutando capoeira. Quem conhece essa turma? JURUPARI - Filho e embaixador do Sol e Senhor dos Segredos, foi o deus mais cultuado pelos índios brasileiros até a chegada dos portugueses. Ainda hoje no Brasil existe uma tribo, em Águas Belas, no Pernambuco, que cultua o Jurupari. Para entrar em contato com eles, os índios usam os pajés. MAPINGUARI - Temido pelos moradores da floresta entre Acre e Pará, ele mata e come a cabeça de quem vê pela frente, especialmente se for caçador ou seringueiro. É descrito como uma preguiça gigante. CURUPIRA - Com pés virados para trás, cabelos ruivos, dentes verdes e muitos pelos no corpo, é o protetor da floresta. Os pés não estão do avesso por acaso: servem para enganar os que tentam seguir suas pegadas. O nome Curupira, de origem tupi-guarani, significa corpo de menino. NEGRINHO DO PASTOREIO - Nascido na região mais "loira" do País, é o único ser lendário católico nascido no Brasil. Ele ajuda as pessoas a encontrar animais e objetos perdidos. RUDÁ - Guerreiro que mora nas nuvens, é o deus do amor. É ele quem faz com que as pessoas se reproduzam. Alguns povos tupis, como os tupinambás do Pará, acreditavam que Rudá tinha a seu serviço uma grande serpente que morava no rio.

Há quem diga que o Saci-Pererê não é exemplo para ninguém: fuma sem parar, está sempre metido em confusão e tem como hobby infernizar a vida de pessoas e animais. Essa predileção politicamente incorreta, entretanto, não foi obstáculo para que a lenda mais popular do folclore brasileiro ganhasse status de ícone do um movimento cultural nacionalista bem peculiar. Desde 2003, o perneta que ficou popular graças à obra de Monteiro Lobato é estudado, cultuado e "observado" por uma ONG, a Sociedade dos Observadores do Saci (Socaci).Essa história começou como brincadeira, em uma mesa de bar em São Luís do Paraitinga em 2003. Depois de várias doses de conhaque, o geólogo e escritor Mouzar Benedito pediu a palavra aos colegas e fez um discurso inflamado contra o "imperialismo cultural" de celebrar no Brasil o Haloween, a festa mais popular dos EUA. Mas como nem só de Saci é feita a mitologia 100% brasileira, Mouzar passou os últimos anos debruçado em pesquisas para lançar um anuário com todas as lendas nacionais, do Oiapoque ao Chuí. Anuário do Saci e seus Amigos - Mitologia Brasileira, da editora Publisher Brasil, chegou este mês às livrarias. "No livro homenageamos um mito por mês, de janeiro a dezembro, sempre cruzando com fatos históricos do lado B do Brasil", explica Mouzar. Como nosso folclore se misturou com mitos e lendas trazidos por outros povos, formou-se assim uma cara mestiça. Um bom exemplo é o próprio Saci. Inicialmente retratado como curumim endiabrado com duas pernas, cor mulata e um rabo, o saci sofreu influência da mitologia africana e se transformou em negrinho que perdeu a perna lutando capoeira. Quem conhece essa turma? JURUPARI - Filho e embaixador do Sol e Senhor dos Segredos, foi o deus mais cultuado pelos índios brasileiros até a chegada dos portugueses. Ainda hoje no Brasil existe uma tribo, em Águas Belas, no Pernambuco, que cultua o Jurupari. Para entrar em contato com eles, os índios usam os pajés. MAPINGUARI - Temido pelos moradores da floresta entre Acre e Pará, ele mata e come a cabeça de quem vê pela frente, especialmente se for caçador ou seringueiro. É descrito como uma preguiça gigante. CURUPIRA - Com pés virados para trás, cabelos ruivos, dentes verdes e muitos pelos no corpo, é o protetor da floresta. Os pés não estão do avesso por acaso: servem para enganar os que tentam seguir suas pegadas. O nome Curupira, de origem tupi-guarani, significa corpo de menino. NEGRINHO DO PASTOREIO - Nascido na região mais "loira" do País, é o único ser lendário católico nascido no Brasil. Ele ajuda as pessoas a encontrar animais e objetos perdidos. RUDÁ - Guerreiro que mora nas nuvens, é o deus do amor. É ele quem faz com que as pessoas se reproduzam. Alguns povos tupis, como os tupinambás do Pará, acreditavam que Rudá tinha a seu serviço uma grande serpente que morava no rio.

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