Feijão impróprio: Agricultura determina recolhimento de lotes de duas marcas; veja quais


De acordo com o ministério, os produtos apresentam um quantia de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores. Empresa diz adotar providências

Por Renata Okumura
Atualização:

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo na sexta-feira, 19. “Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores”, afirmou em comunicado. Em nota, a Sanes Brasil, com sede no Rio de Janeiro, afirma que está ciente da determinação e está tomando as providências necessárias (veja posicionamento da empresa na íntegra abaixo).

Os lotes afetados são:

  • Lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe.
  • Lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.
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Riscos à saúde

De acordo com o ministério, a presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas. A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, afirma Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal.

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Segundo o Mapa, os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Estado do Rio de Janeiro. “Após análise laboratorial, confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.”

Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no Estado do Rio de Janeiro e também no Distrito Federal. “Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los”, afirma ainda a pasta.

Conforme a pasta, a medida atende ao artigo 29-A do decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da lei 14.515/2022.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo . Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O que o consumidor deve fazer?

“O Ministério da Agricultura ressalta ainda a importância que os consumidores verifiquem se possuem algum pacote de feijão das marcas e lotes mencionados em suas residências ou restaurantes”, disse.

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Caso tenham adquirido esses produtos, o consumo deve ser interrompido imediatamente e o consumidor deve entrar em contato com o comércio onde foi adquirido para o procedimento de devolução ou descarte adequado.

O ministério também orienta que o consumidor realize uma denúncia por meio do telefone de atendimento da pasta (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

Veja na íntegra o posicionamento da Sanes

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A Sanes Brasil tem ciência da determinação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estamos tomando providências para recolhimento dos lotes 080323 e 030423 dos locais de exposição à venda, de forma a cumprir com todas as exigências.

A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário.

Também procurada pela reportagem, a empresa Da Mamãe ainda não se pronunciou. O espaço permanece aberto para manifestação.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo na sexta-feira, 19. “Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores”, afirmou em comunicado. Em nota, a Sanes Brasil, com sede no Rio de Janeiro, afirma que está ciente da determinação e está tomando as providências necessárias (veja posicionamento da empresa na íntegra abaixo).

Os lotes afetados são:

  • Lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe.
  • Lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Riscos à saúde

De acordo com o ministério, a presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas. A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, afirma Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal.

Segundo o Mapa, os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Estado do Rio de Janeiro. “Após análise laboratorial, confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.”

Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no Estado do Rio de Janeiro e também no Distrito Federal. “Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los”, afirma ainda a pasta.

Conforme a pasta, a medida atende ao artigo 29-A do decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da lei 14.515/2022.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo . Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O que o consumidor deve fazer?

“O Ministério da Agricultura ressalta ainda a importância que os consumidores verifiquem se possuem algum pacote de feijão das marcas e lotes mencionados em suas residências ou restaurantes”, disse.

Caso tenham adquirido esses produtos, o consumo deve ser interrompido imediatamente e o consumidor deve entrar em contato com o comércio onde foi adquirido para o procedimento de devolução ou descarte adequado.

O ministério também orienta que o consumidor realize uma denúncia por meio do telefone de atendimento da pasta (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

Veja na íntegra o posicionamento da Sanes

A Sanes Brasil tem ciência da determinação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estamos tomando providências para recolhimento dos lotes 080323 e 030423 dos locais de exposição à venda, de forma a cumprir com todas as exigências.

A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário.

Também procurada pela reportagem, a empresa Da Mamãe ainda não se pronunciou. O espaço permanece aberto para manifestação.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo na sexta-feira, 19. “Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores”, afirmou em comunicado. Em nota, a Sanes Brasil, com sede no Rio de Janeiro, afirma que está ciente da determinação e está tomando as providências necessárias (veja posicionamento da empresa na íntegra abaixo).

Os lotes afetados são:

  • Lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe.
  • Lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Riscos à saúde

De acordo com o ministério, a presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas. A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, afirma Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal.

Segundo o Mapa, os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Estado do Rio de Janeiro. “Após análise laboratorial, confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.”

Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no Estado do Rio de Janeiro e também no Distrito Federal. “Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los”, afirma ainda a pasta.

Conforme a pasta, a medida atende ao artigo 29-A do decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da lei 14.515/2022.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo . Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O que o consumidor deve fazer?

“O Ministério da Agricultura ressalta ainda a importância que os consumidores verifiquem se possuem algum pacote de feijão das marcas e lotes mencionados em suas residências ou restaurantes”, disse.

Caso tenham adquirido esses produtos, o consumo deve ser interrompido imediatamente e o consumidor deve entrar em contato com o comércio onde foi adquirido para o procedimento de devolução ou descarte adequado.

O ministério também orienta que o consumidor realize uma denúncia por meio do telefone de atendimento da pasta (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

Veja na íntegra o posicionamento da Sanes

A Sanes Brasil tem ciência da determinação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estamos tomando providências para recolhimento dos lotes 080323 e 030423 dos locais de exposição à venda, de forma a cumprir com todas as exigências.

A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário.

Também procurada pela reportagem, a empresa Da Mamãe ainda não se pronunciou. O espaço permanece aberto para manifestação.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo na sexta-feira, 19. “Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores”, afirmou em comunicado. Em nota, a Sanes Brasil, com sede no Rio de Janeiro, afirma que está ciente da determinação e está tomando as providências necessárias (veja posicionamento da empresa na íntegra abaixo).

Os lotes afetados são:

  • Lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe.
  • Lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Riscos à saúde

De acordo com o ministério, a presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter microtoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas. A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, afirma Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal.

Segundo o Mapa, os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Estado do Rio de Janeiro. “Após análise laboratorial, confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.”

Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no Estado do Rio de Janeiro e também no Distrito Federal. “Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los”, afirma ainda a pasta.

Conforme a pasta, a medida atende ao artigo 29-A do decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da lei 14.515/2022.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para o consumo . Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O que o consumidor deve fazer?

“O Ministério da Agricultura ressalta ainda a importância que os consumidores verifiquem se possuem algum pacote de feijão das marcas e lotes mencionados em suas residências ou restaurantes”, disse.

Caso tenham adquirido esses produtos, o consumo deve ser interrompido imediatamente e o consumidor deve entrar em contato com o comércio onde foi adquirido para o procedimento de devolução ou descarte adequado.

O ministério também orienta que o consumidor realize uma denúncia por meio do telefone de atendimento da pasta (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

Veja na íntegra o posicionamento da Sanes

A Sanes Brasil tem ciência da determinação do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estamos tomando providências para recolhimento dos lotes 080323 e 030423 dos locais de exposição à venda, de forma a cumprir com todas as exigências.

A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário.

Também procurada pela reportagem, a empresa Da Mamãe ainda não se pronunciou. O espaço permanece aberto para manifestação.

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