Feitos sobre pilares, prédios foram projetados por Ruy Ohtake


Construções, que têm orçamento estimado de R$ 30 milhões, devem ocupar um terreno vizinho à USP Leste

Por Paulo Saldaña

Quem passar pelo Marginal do Tietê, na zona leste, poderá ver em breve duas grandes construções de desenhos sinuosos e cores vibrantes, com a assinatura de Ruy Ohtake. O arquiteto projetou dois equipamentos para a USP Leste que devem representar o esforço da unidade em atrair a comunidade vizinha.Os prédios desenhados com o traço típico de Ohtake vão abrigar o Centro de Convenções, com teatro para 1,8 mil pessoas, e um Centro de Memória e Cultura. Os prédios têm orçamento estimado de R$ 30 milhões e devem ser construídos no terreno vizinho à USP Leste. A área foi cedida pelo governo e as obras são planejadas para junho.Ohtake começou a trabalhar no projeto em 2011. "Vamos procurar desmanchar os preconceitos contra a região e envolver a comunidade", diz.

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O arquiteto participa ativamente do conceito do que será o Centro de Memória e Cultura. "Vamos contar a história da região, desde a ocupação indígena. Queremos criar uma identidade cultural da zona leste e não só local, mas nacionalmente", diz. "Será um museu vivo, que não pode ser só para história, mas também com o desafio de ver as propostas para o futuro."

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Já o Centro de Exposições será construído com acústica e demais equipamentos para receber várias atividades, como shows, balés e espetáculos de dança. Além dos 1,8 mil lugares internos, haverá a possibilidade de abertura do teatro para apresentações para fora, com capacidade para 8 mil pessoas - como o Auditório Ibirapuera.

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As construções serão sobre pilares. Uma forma de criar um vão onde devem ser ministrados cursos livres, mas também respeitar uma exigência ambiental por causa do solo poluído da região que necessita de tratamento e monitoramento constantes.

Quem passar pelo Marginal do Tietê, na zona leste, poderá ver em breve duas grandes construções de desenhos sinuosos e cores vibrantes, com a assinatura de Ruy Ohtake. O arquiteto projetou dois equipamentos para a USP Leste que devem representar o esforço da unidade em atrair a comunidade vizinha.Os prédios desenhados com o traço típico de Ohtake vão abrigar o Centro de Convenções, com teatro para 1,8 mil pessoas, e um Centro de Memória e Cultura. Os prédios têm orçamento estimado de R$ 30 milhões e devem ser construídos no terreno vizinho à USP Leste. A área foi cedida pelo governo e as obras são planejadas para junho.Ohtake começou a trabalhar no projeto em 2011. "Vamos procurar desmanchar os preconceitos contra a região e envolver a comunidade", diz.

O arquiteto participa ativamente do conceito do que será o Centro de Memória e Cultura. "Vamos contar a história da região, desde a ocupação indígena. Queremos criar uma identidade cultural da zona leste e não só local, mas nacionalmente", diz. "Será um museu vivo, que não pode ser só para história, mas também com o desafio de ver as propostas para o futuro."

Já o Centro de Exposições será construído com acústica e demais equipamentos para receber várias atividades, como shows, balés e espetáculos de dança. Além dos 1,8 mil lugares internos, haverá a possibilidade de abertura do teatro para apresentações para fora, com capacidade para 8 mil pessoas - como o Auditório Ibirapuera.

As construções serão sobre pilares. Uma forma de criar um vão onde devem ser ministrados cursos livres, mas também respeitar uma exigência ambiental por causa do solo poluído da região que necessita de tratamento e monitoramento constantes.

Quem passar pelo Marginal do Tietê, na zona leste, poderá ver em breve duas grandes construções de desenhos sinuosos e cores vibrantes, com a assinatura de Ruy Ohtake. O arquiteto projetou dois equipamentos para a USP Leste que devem representar o esforço da unidade em atrair a comunidade vizinha.Os prédios desenhados com o traço típico de Ohtake vão abrigar o Centro de Convenções, com teatro para 1,8 mil pessoas, e um Centro de Memória e Cultura. Os prédios têm orçamento estimado de R$ 30 milhões e devem ser construídos no terreno vizinho à USP Leste. A área foi cedida pelo governo e as obras são planejadas para junho.Ohtake começou a trabalhar no projeto em 2011. "Vamos procurar desmanchar os preconceitos contra a região e envolver a comunidade", diz.

O arquiteto participa ativamente do conceito do que será o Centro de Memória e Cultura. "Vamos contar a história da região, desde a ocupação indígena. Queremos criar uma identidade cultural da zona leste e não só local, mas nacionalmente", diz. "Será um museu vivo, que não pode ser só para história, mas também com o desafio de ver as propostas para o futuro."

Já o Centro de Exposições será construído com acústica e demais equipamentos para receber várias atividades, como shows, balés e espetáculos de dança. Além dos 1,8 mil lugares internos, haverá a possibilidade de abertura do teatro para apresentações para fora, com capacidade para 8 mil pessoas - como o Auditório Ibirapuera.

As construções serão sobre pilares. Uma forma de criar um vão onde devem ser ministrados cursos livres, mas também respeitar uma exigência ambiental por causa do solo poluído da região que necessita de tratamento e monitoramento constantes.

Quem passar pelo Marginal do Tietê, na zona leste, poderá ver em breve duas grandes construções de desenhos sinuosos e cores vibrantes, com a assinatura de Ruy Ohtake. O arquiteto projetou dois equipamentos para a USP Leste que devem representar o esforço da unidade em atrair a comunidade vizinha.Os prédios desenhados com o traço típico de Ohtake vão abrigar o Centro de Convenções, com teatro para 1,8 mil pessoas, e um Centro de Memória e Cultura. Os prédios têm orçamento estimado de R$ 30 milhões e devem ser construídos no terreno vizinho à USP Leste. A área foi cedida pelo governo e as obras são planejadas para junho.Ohtake começou a trabalhar no projeto em 2011. "Vamos procurar desmanchar os preconceitos contra a região e envolver a comunidade", diz.

O arquiteto participa ativamente do conceito do que será o Centro de Memória e Cultura. "Vamos contar a história da região, desde a ocupação indígena. Queremos criar uma identidade cultural da zona leste e não só local, mas nacionalmente", diz. "Será um museu vivo, que não pode ser só para história, mas também com o desafio de ver as propostas para o futuro."

Já o Centro de Exposições será construído com acústica e demais equipamentos para receber várias atividades, como shows, balés e espetáculos de dança. Além dos 1,8 mil lugares internos, haverá a possibilidade de abertura do teatro para apresentações para fora, com capacidade para 8 mil pessoas - como o Auditório Ibirapuera.

As construções serão sobre pilares. Uma forma de criar um vão onde devem ser ministrados cursos livres, mas também respeitar uma exigência ambiental por causa do solo poluído da região que necessita de tratamento e monitoramento constantes.

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