Ferramenta contra suicídio


Na última semana, o Facebook anunciou que, em parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV), vai tornar disponível no Brasil uma ferramenta que pode ajudar na identificação de pessoas com risco de suicídio e de automutilação.

Por Jairo Bouer

Usuários da rede social vão poder indicar, de forma anônima, seus contatos que escrevem mensagens sugestivas de estados depressivos ou de risco de morte. Uma equipe do Facebook, que monitora conteúdos 24 horas por dia, vai checar as publicações, avaliar riscos e, se julgar que o alerta procede, enviará uma notificação para quem escreveu o “post” original, oferecendo auxílio.

As opções ofertadas são: enviar uma mensagem a um amigo pedindo ajuda, receber dicas de como lidar com aquele momento ou, ainda, um contato direto (via chat, telefone ou e-mail) com um serviço de ajuda, no caso o CVV, ONG que trabalha há décadas com atendimento gratuito de pessoas em risco de suicídio.

Quem avisou o Facebook sobre a publicação do amigo ou do contato também receberá dicas de como lidar com a situação e poderá ser orientado a buscar informações com o CVV.

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A ferramenta pode ser muito importante em um momento em que o número de mortes por suicídio, principalmente entre os jovens, tem aumentado em boa parte do mundo. Em muitos países, ele figura como uma das três principais causas de morte entre os mais novos.

Só no Brasil, cerca de 30 pessoas se matam todos os dias. Já as ideias e tentativas de suicídio (que não resultam em morte) acontecem com uma frequência muito superior. Segundo reportagem publicada no Estado na última semana, o CVV atende 1 milhão de chamados por ano no País.

Muitas das pessoas com risco de suicídio podem dar “pistas” de que precisam de ajuda. Como cada vez mais gente usa as redes sociais para se comunicar, principalmente os mais novos, esse tipo de ferramenta pode fazer toda a diferença na prevenção do suicídio e na abordagem mais rápida de quem precisa de suporte. A função já vinha sendo usada na Austrália e nos EUA.

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Automutilação em homens. E por falar em suicídio e automutilação, um novo estudo publicado na última semana na versão online do periódico British Medical Journal mostra que, em tempos de crise econômica, o autoflagelo em homens tende a aumentar.

Para os pesquisadores, a dificuldade de conseguir emprego e de manter o padrão financeiro das famílias pode fazer com que os homens se sintam fracassados e tenham sua autoestima comprometida. No universo masculino, enfrentar essa situação seria mais “pesado”. Já as mulheres lidariam melhor com esse tipo de dificuldade.

A pesquisa, liderada pela Universidade de Oxford e pela Universidade de Manchester, analisou mais de 84 mil casos de autoflagelo de 2000 a 2012 no Reino Unido. Pela metodologia usada, autoflagelo engloba ferimento intencional e overdose de medicamentos prescritos. Pouco mais da metade dos homens que se automutilam recebe avaliação psicológica – sabidamente eles enfrentam maior risco de suicídio. Os dados foram publicados pelo site Huffpost.

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Cerca de 40% das pessoas avaliadas tinham menos de 25 anos e aproximadamente 60% estavam na faixa abaixo dos 35 anos. Em 75% dos casos, o autoflagelo aconteceu por overdose de medicamentos e em 25%, por ferimentos intencionais.

Os pesquisadores sugerem que a tendência de autoflagelo e suicídio está diretamente relacionada. Neste sentido, o primeiro deles pode sinalizar para os amigos, famílias, escolas e serviços de saúde que há um risco maior de morte e, portanto, uma atenção redobrada precisa ser dada a essas pessoas que estão enfrentando algum tipo de sofrimento emocional.

* É PSIQUIATRA

Usuários da rede social vão poder indicar, de forma anônima, seus contatos que escrevem mensagens sugestivas de estados depressivos ou de risco de morte. Uma equipe do Facebook, que monitora conteúdos 24 horas por dia, vai checar as publicações, avaliar riscos e, se julgar que o alerta procede, enviará uma notificação para quem escreveu o “post” original, oferecendo auxílio.

As opções ofertadas são: enviar uma mensagem a um amigo pedindo ajuda, receber dicas de como lidar com aquele momento ou, ainda, um contato direto (via chat, telefone ou e-mail) com um serviço de ajuda, no caso o CVV, ONG que trabalha há décadas com atendimento gratuito de pessoas em risco de suicídio.

Quem avisou o Facebook sobre a publicação do amigo ou do contato também receberá dicas de como lidar com a situação e poderá ser orientado a buscar informações com o CVV.

A ferramenta pode ser muito importante em um momento em que o número de mortes por suicídio, principalmente entre os jovens, tem aumentado em boa parte do mundo. Em muitos países, ele figura como uma das três principais causas de morte entre os mais novos.

Só no Brasil, cerca de 30 pessoas se matam todos os dias. Já as ideias e tentativas de suicídio (que não resultam em morte) acontecem com uma frequência muito superior. Segundo reportagem publicada no Estado na última semana, o CVV atende 1 milhão de chamados por ano no País.

Muitas das pessoas com risco de suicídio podem dar “pistas” de que precisam de ajuda. Como cada vez mais gente usa as redes sociais para se comunicar, principalmente os mais novos, esse tipo de ferramenta pode fazer toda a diferença na prevenção do suicídio e na abordagem mais rápida de quem precisa de suporte. A função já vinha sendo usada na Austrália e nos EUA.

Automutilação em homens. E por falar em suicídio e automutilação, um novo estudo publicado na última semana na versão online do periódico British Medical Journal mostra que, em tempos de crise econômica, o autoflagelo em homens tende a aumentar.

Para os pesquisadores, a dificuldade de conseguir emprego e de manter o padrão financeiro das famílias pode fazer com que os homens se sintam fracassados e tenham sua autoestima comprometida. No universo masculino, enfrentar essa situação seria mais “pesado”. Já as mulheres lidariam melhor com esse tipo de dificuldade.

A pesquisa, liderada pela Universidade de Oxford e pela Universidade de Manchester, analisou mais de 84 mil casos de autoflagelo de 2000 a 2012 no Reino Unido. Pela metodologia usada, autoflagelo engloba ferimento intencional e overdose de medicamentos prescritos. Pouco mais da metade dos homens que se automutilam recebe avaliação psicológica – sabidamente eles enfrentam maior risco de suicídio. Os dados foram publicados pelo site Huffpost.

Cerca de 40% das pessoas avaliadas tinham menos de 25 anos e aproximadamente 60% estavam na faixa abaixo dos 35 anos. Em 75% dos casos, o autoflagelo aconteceu por overdose de medicamentos e em 25%, por ferimentos intencionais.

Os pesquisadores sugerem que a tendência de autoflagelo e suicídio está diretamente relacionada. Neste sentido, o primeiro deles pode sinalizar para os amigos, famílias, escolas e serviços de saúde que há um risco maior de morte e, portanto, uma atenção redobrada precisa ser dada a essas pessoas que estão enfrentando algum tipo de sofrimento emocional.

* É PSIQUIATRA

Usuários da rede social vão poder indicar, de forma anônima, seus contatos que escrevem mensagens sugestivas de estados depressivos ou de risco de morte. Uma equipe do Facebook, que monitora conteúdos 24 horas por dia, vai checar as publicações, avaliar riscos e, se julgar que o alerta procede, enviará uma notificação para quem escreveu o “post” original, oferecendo auxílio.

As opções ofertadas são: enviar uma mensagem a um amigo pedindo ajuda, receber dicas de como lidar com aquele momento ou, ainda, um contato direto (via chat, telefone ou e-mail) com um serviço de ajuda, no caso o CVV, ONG que trabalha há décadas com atendimento gratuito de pessoas em risco de suicídio.

Quem avisou o Facebook sobre a publicação do amigo ou do contato também receberá dicas de como lidar com a situação e poderá ser orientado a buscar informações com o CVV.

A ferramenta pode ser muito importante em um momento em que o número de mortes por suicídio, principalmente entre os jovens, tem aumentado em boa parte do mundo. Em muitos países, ele figura como uma das três principais causas de morte entre os mais novos.

Só no Brasil, cerca de 30 pessoas se matam todos os dias. Já as ideias e tentativas de suicídio (que não resultam em morte) acontecem com uma frequência muito superior. Segundo reportagem publicada no Estado na última semana, o CVV atende 1 milhão de chamados por ano no País.

Muitas das pessoas com risco de suicídio podem dar “pistas” de que precisam de ajuda. Como cada vez mais gente usa as redes sociais para se comunicar, principalmente os mais novos, esse tipo de ferramenta pode fazer toda a diferença na prevenção do suicídio e na abordagem mais rápida de quem precisa de suporte. A função já vinha sendo usada na Austrália e nos EUA.

Automutilação em homens. E por falar em suicídio e automutilação, um novo estudo publicado na última semana na versão online do periódico British Medical Journal mostra que, em tempos de crise econômica, o autoflagelo em homens tende a aumentar.

Para os pesquisadores, a dificuldade de conseguir emprego e de manter o padrão financeiro das famílias pode fazer com que os homens se sintam fracassados e tenham sua autoestima comprometida. No universo masculino, enfrentar essa situação seria mais “pesado”. Já as mulheres lidariam melhor com esse tipo de dificuldade.

A pesquisa, liderada pela Universidade de Oxford e pela Universidade de Manchester, analisou mais de 84 mil casos de autoflagelo de 2000 a 2012 no Reino Unido. Pela metodologia usada, autoflagelo engloba ferimento intencional e overdose de medicamentos prescritos. Pouco mais da metade dos homens que se automutilam recebe avaliação psicológica – sabidamente eles enfrentam maior risco de suicídio. Os dados foram publicados pelo site Huffpost.

Cerca de 40% das pessoas avaliadas tinham menos de 25 anos e aproximadamente 60% estavam na faixa abaixo dos 35 anos. Em 75% dos casos, o autoflagelo aconteceu por overdose de medicamentos e em 25%, por ferimentos intencionais.

Os pesquisadores sugerem que a tendência de autoflagelo e suicídio está diretamente relacionada. Neste sentido, o primeiro deles pode sinalizar para os amigos, famílias, escolas e serviços de saúde que há um risco maior de morte e, portanto, uma atenção redobrada precisa ser dada a essas pessoas que estão enfrentando algum tipo de sofrimento emocional.

* É PSIQUIATRA

Usuários da rede social vão poder indicar, de forma anônima, seus contatos que escrevem mensagens sugestivas de estados depressivos ou de risco de morte. Uma equipe do Facebook, que monitora conteúdos 24 horas por dia, vai checar as publicações, avaliar riscos e, se julgar que o alerta procede, enviará uma notificação para quem escreveu o “post” original, oferecendo auxílio.

As opções ofertadas são: enviar uma mensagem a um amigo pedindo ajuda, receber dicas de como lidar com aquele momento ou, ainda, um contato direto (via chat, telefone ou e-mail) com um serviço de ajuda, no caso o CVV, ONG que trabalha há décadas com atendimento gratuito de pessoas em risco de suicídio.

Quem avisou o Facebook sobre a publicação do amigo ou do contato também receberá dicas de como lidar com a situação e poderá ser orientado a buscar informações com o CVV.

A ferramenta pode ser muito importante em um momento em que o número de mortes por suicídio, principalmente entre os jovens, tem aumentado em boa parte do mundo. Em muitos países, ele figura como uma das três principais causas de morte entre os mais novos.

Só no Brasil, cerca de 30 pessoas se matam todos os dias. Já as ideias e tentativas de suicídio (que não resultam em morte) acontecem com uma frequência muito superior. Segundo reportagem publicada no Estado na última semana, o CVV atende 1 milhão de chamados por ano no País.

Muitas das pessoas com risco de suicídio podem dar “pistas” de que precisam de ajuda. Como cada vez mais gente usa as redes sociais para se comunicar, principalmente os mais novos, esse tipo de ferramenta pode fazer toda a diferença na prevenção do suicídio e na abordagem mais rápida de quem precisa de suporte. A função já vinha sendo usada na Austrália e nos EUA.

Automutilação em homens. E por falar em suicídio e automutilação, um novo estudo publicado na última semana na versão online do periódico British Medical Journal mostra que, em tempos de crise econômica, o autoflagelo em homens tende a aumentar.

Para os pesquisadores, a dificuldade de conseguir emprego e de manter o padrão financeiro das famílias pode fazer com que os homens se sintam fracassados e tenham sua autoestima comprometida. No universo masculino, enfrentar essa situação seria mais “pesado”. Já as mulheres lidariam melhor com esse tipo de dificuldade.

A pesquisa, liderada pela Universidade de Oxford e pela Universidade de Manchester, analisou mais de 84 mil casos de autoflagelo de 2000 a 2012 no Reino Unido. Pela metodologia usada, autoflagelo engloba ferimento intencional e overdose de medicamentos prescritos. Pouco mais da metade dos homens que se automutilam recebe avaliação psicológica – sabidamente eles enfrentam maior risco de suicídio. Os dados foram publicados pelo site Huffpost.

Cerca de 40% das pessoas avaliadas tinham menos de 25 anos e aproximadamente 60% estavam na faixa abaixo dos 35 anos. Em 75% dos casos, o autoflagelo aconteceu por overdose de medicamentos e em 25%, por ferimentos intencionais.

Os pesquisadores sugerem que a tendência de autoflagelo e suicídio está diretamente relacionada. Neste sentido, o primeiro deles pode sinalizar para os amigos, famílias, escolas e serviços de saúde que há um risco maior de morte e, portanto, uma atenção redobrada precisa ser dada a essas pessoas que estão enfrentando algum tipo de sofrimento emocional.

* É PSIQUIATRA

Usuários da rede social vão poder indicar, de forma anônima, seus contatos que escrevem mensagens sugestivas de estados depressivos ou de risco de morte. Uma equipe do Facebook, que monitora conteúdos 24 horas por dia, vai checar as publicações, avaliar riscos e, se julgar que o alerta procede, enviará uma notificação para quem escreveu o “post” original, oferecendo auxílio.

As opções ofertadas são: enviar uma mensagem a um amigo pedindo ajuda, receber dicas de como lidar com aquele momento ou, ainda, um contato direto (via chat, telefone ou e-mail) com um serviço de ajuda, no caso o CVV, ONG que trabalha há décadas com atendimento gratuito de pessoas em risco de suicídio.

Quem avisou o Facebook sobre a publicação do amigo ou do contato também receberá dicas de como lidar com a situação e poderá ser orientado a buscar informações com o CVV.

A ferramenta pode ser muito importante em um momento em que o número de mortes por suicídio, principalmente entre os jovens, tem aumentado em boa parte do mundo. Em muitos países, ele figura como uma das três principais causas de morte entre os mais novos.

Só no Brasil, cerca de 30 pessoas se matam todos os dias. Já as ideias e tentativas de suicídio (que não resultam em morte) acontecem com uma frequência muito superior. Segundo reportagem publicada no Estado na última semana, o CVV atende 1 milhão de chamados por ano no País.

Muitas das pessoas com risco de suicídio podem dar “pistas” de que precisam de ajuda. Como cada vez mais gente usa as redes sociais para se comunicar, principalmente os mais novos, esse tipo de ferramenta pode fazer toda a diferença na prevenção do suicídio e na abordagem mais rápida de quem precisa de suporte. A função já vinha sendo usada na Austrália e nos EUA.

Automutilação em homens. E por falar em suicídio e automutilação, um novo estudo publicado na última semana na versão online do periódico British Medical Journal mostra que, em tempos de crise econômica, o autoflagelo em homens tende a aumentar.

Para os pesquisadores, a dificuldade de conseguir emprego e de manter o padrão financeiro das famílias pode fazer com que os homens se sintam fracassados e tenham sua autoestima comprometida. No universo masculino, enfrentar essa situação seria mais “pesado”. Já as mulheres lidariam melhor com esse tipo de dificuldade.

A pesquisa, liderada pela Universidade de Oxford e pela Universidade de Manchester, analisou mais de 84 mil casos de autoflagelo de 2000 a 2012 no Reino Unido. Pela metodologia usada, autoflagelo engloba ferimento intencional e overdose de medicamentos prescritos. Pouco mais da metade dos homens que se automutilam recebe avaliação psicológica – sabidamente eles enfrentam maior risco de suicídio. Os dados foram publicados pelo site Huffpost.

Cerca de 40% das pessoas avaliadas tinham menos de 25 anos e aproximadamente 60% estavam na faixa abaixo dos 35 anos. Em 75% dos casos, o autoflagelo aconteceu por overdose de medicamentos e em 25%, por ferimentos intencionais.

Os pesquisadores sugerem que a tendência de autoflagelo e suicídio está diretamente relacionada. Neste sentido, o primeiro deles pode sinalizar para os amigos, famílias, escolas e serviços de saúde que há um risco maior de morte e, portanto, uma atenção redobrada precisa ser dada a essas pessoas que estão enfrentando algum tipo de sofrimento emocional.

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