Fila da balsa para Ilhabela cria disputa jurídica


Procon cobra da Dersa redução da espera, de até 3 horas, e reparação a motoristas e usuários

Por Simone Menocchi

A prefeitura de São Sebastião e o Procon aguardam decisão da Justiça para pôr fim ao crônico problema da fila da balsa entre a cidade e Ilhabela, que se agrava no verão. O Procon recorreu à Justiça para obrigar a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo serviço, a reduzir a espera dos motoristas e as filas que causam transtornos ao trânsito das duas cidades. De acordo com o advogado do Procon, Christian Pinto Abendroth, o objetivo é obter uma liminar para que o tempo máximo de espera não ultrapasse 30 minutos durante feriados prolongados e a temporada de verão, sob pena de multa à empresa. "Os turistas e usuários estão sendo lesados a partir do momento em que entram na fila até o embarque, porque o tempo de espera tem sido de até três horas. Vamos pedir não só reparação por danos morais, mas que a empresa ofereça um serviço mais eficaz e acabe com o problema", diz Abendroth. O problema da filas das balsas é antigo, mas virou motivo de rivalidade entre prefeituras desde que uma lei aprovada em novembro em Ilhabela limitou a 15 mil o número de veículos com acesso ao município, medida que entra em vigor em março. Hoje, em alta temporada, a ilha chega a receber até 30 mil veículos em fins de semana. A prefeitura de São Sebastião, na outra ponta do canal, anunciou medidas para não ser prejudicada pelas filas, de até 3 quilômetros. A administração chegou a colocar placas proibindo filas nas ruas da cidade e obrigando os motoristas a aguardarem só nas imediações do píer, área administrada pela Dersa. Em nota oficial divulgada na sexta-feira, a prefeitura de São Sebastião informou que, enquanto a Justiça não obrigar a Dersa a resolver o problema, "o poder público da cidade vai continuar pagando a conta e os munícipes, sofrendo os transtornos". O empresário e velejador João Bahia, de 42 anos, freqüenta Ilhabela há 25 anos. "Na temporada, a fila da balsa sempre é um problema. Às vezes, eu uso o serviço da hora marcada, mas o preço é alto. Quem tem casa na ilha é a favor de limitarem o número de visitantes." Quem não quer esperar na fila em horários de pico pode usar o serviço da Dersa de reserva de passagem com hora marcada, via telefone. Para ir de São Sebastião a Ilhabela, o custo da tarifa é de R$ 56,70 e, para voltar, é de R$ 40,30. O serviço deve ser solicitado com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Os motoristas que enfrentam as filas pagam R$ 16,40 por trajeto aos sábados, domingos e feriados. Em dias úteis, a travessia custa R$ 11.

A prefeitura de São Sebastião e o Procon aguardam decisão da Justiça para pôr fim ao crônico problema da fila da balsa entre a cidade e Ilhabela, que se agrava no verão. O Procon recorreu à Justiça para obrigar a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo serviço, a reduzir a espera dos motoristas e as filas que causam transtornos ao trânsito das duas cidades. De acordo com o advogado do Procon, Christian Pinto Abendroth, o objetivo é obter uma liminar para que o tempo máximo de espera não ultrapasse 30 minutos durante feriados prolongados e a temporada de verão, sob pena de multa à empresa. "Os turistas e usuários estão sendo lesados a partir do momento em que entram na fila até o embarque, porque o tempo de espera tem sido de até três horas. Vamos pedir não só reparação por danos morais, mas que a empresa ofereça um serviço mais eficaz e acabe com o problema", diz Abendroth. O problema da filas das balsas é antigo, mas virou motivo de rivalidade entre prefeituras desde que uma lei aprovada em novembro em Ilhabela limitou a 15 mil o número de veículos com acesso ao município, medida que entra em vigor em março. Hoje, em alta temporada, a ilha chega a receber até 30 mil veículos em fins de semana. A prefeitura de São Sebastião, na outra ponta do canal, anunciou medidas para não ser prejudicada pelas filas, de até 3 quilômetros. A administração chegou a colocar placas proibindo filas nas ruas da cidade e obrigando os motoristas a aguardarem só nas imediações do píer, área administrada pela Dersa. Em nota oficial divulgada na sexta-feira, a prefeitura de São Sebastião informou que, enquanto a Justiça não obrigar a Dersa a resolver o problema, "o poder público da cidade vai continuar pagando a conta e os munícipes, sofrendo os transtornos". O empresário e velejador João Bahia, de 42 anos, freqüenta Ilhabela há 25 anos. "Na temporada, a fila da balsa sempre é um problema. Às vezes, eu uso o serviço da hora marcada, mas o preço é alto. Quem tem casa na ilha é a favor de limitarem o número de visitantes." Quem não quer esperar na fila em horários de pico pode usar o serviço da Dersa de reserva de passagem com hora marcada, via telefone. Para ir de São Sebastião a Ilhabela, o custo da tarifa é de R$ 56,70 e, para voltar, é de R$ 40,30. O serviço deve ser solicitado com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Os motoristas que enfrentam as filas pagam R$ 16,40 por trajeto aos sábados, domingos e feriados. Em dias úteis, a travessia custa R$ 11.

A prefeitura de São Sebastião e o Procon aguardam decisão da Justiça para pôr fim ao crônico problema da fila da balsa entre a cidade e Ilhabela, que se agrava no verão. O Procon recorreu à Justiça para obrigar a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo serviço, a reduzir a espera dos motoristas e as filas que causam transtornos ao trânsito das duas cidades. De acordo com o advogado do Procon, Christian Pinto Abendroth, o objetivo é obter uma liminar para que o tempo máximo de espera não ultrapasse 30 minutos durante feriados prolongados e a temporada de verão, sob pena de multa à empresa. "Os turistas e usuários estão sendo lesados a partir do momento em que entram na fila até o embarque, porque o tempo de espera tem sido de até três horas. Vamos pedir não só reparação por danos morais, mas que a empresa ofereça um serviço mais eficaz e acabe com o problema", diz Abendroth. O problema da filas das balsas é antigo, mas virou motivo de rivalidade entre prefeituras desde que uma lei aprovada em novembro em Ilhabela limitou a 15 mil o número de veículos com acesso ao município, medida que entra em vigor em março. Hoje, em alta temporada, a ilha chega a receber até 30 mil veículos em fins de semana. A prefeitura de São Sebastião, na outra ponta do canal, anunciou medidas para não ser prejudicada pelas filas, de até 3 quilômetros. A administração chegou a colocar placas proibindo filas nas ruas da cidade e obrigando os motoristas a aguardarem só nas imediações do píer, área administrada pela Dersa. Em nota oficial divulgada na sexta-feira, a prefeitura de São Sebastião informou que, enquanto a Justiça não obrigar a Dersa a resolver o problema, "o poder público da cidade vai continuar pagando a conta e os munícipes, sofrendo os transtornos". O empresário e velejador João Bahia, de 42 anos, freqüenta Ilhabela há 25 anos. "Na temporada, a fila da balsa sempre é um problema. Às vezes, eu uso o serviço da hora marcada, mas o preço é alto. Quem tem casa na ilha é a favor de limitarem o número de visitantes." Quem não quer esperar na fila em horários de pico pode usar o serviço da Dersa de reserva de passagem com hora marcada, via telefone. Para ir de São Sebastião a Ilhabela, o custo da tarifa é de R$ 56,70 e, para voltar, é de R$ 40,30. O serviço deve ser solicitado com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Os motoristas que enfrentam as filas pagam R$ 16,40 por trajeto aos sábados, domingos e feriados. Em dias úteis, a travessia custa R$ 11.

A prefeitura de São Sebastião e o Procon aguardam decisão da Justiça para pôr fim ao crônico problema da fila da balsa entre a cidade e Ilhabela, que se agrava no verão. O Procon recorreu à Justiça para obrigar a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo serviço, a reduzir a espera dos motoristas e as filas que causam transtornos ao trânsito das duas cidades. De acordo com o advogado do Procon, Christian Pinto Abendroth, o objetivo é obter uma liminar para que o tempo máximo de espera não ultrapasse 30 minutos durante feriados prolongados e a temporada de verão, sob pena de multa à empresa. "Os turistas e usuários estão sendo lesados a partir do momento em que entram na fila até o embarque, porque o tempo de espera tem sido de até três horas. Vamos pedir não só reparação por danos morais, mas que a empresa ofereça um serviço mais eficaz e acabe com o problema", diz Abendroth. O problema da filas das balsas é antigo, mas virou motivo de rivalidade entre prefeituras desde que uma lei aprovada em novembro em Ilhabela limitou a 15 mil o número de veículos com acesso ao município, medida que entra em vigor em março. Hoje, em alta temporada, a ilha chega a receber até 30 mil veículos em fins de semana. A prefeitura de São Sebastião, na outra ponta do canal, anunciou medidas para não ser prejudicada pelas filas, de até 3 quilômetros. A administração chegou a colocar placas proibindo filas nas ruas da cidade e obrigando os motoristas a aguardarem só nas imediações do píer, área administrada pela Dersa. Em nota oficial divulgada na sexta-feira, a prefeitura de São Sebastião informou que, enquanto a Justiça não obrigar a Dersa a resolver o problema, "o poder público da cidade vai continuar pagando a conta e os munícipes, sofrendo os transtornos". O empresário e velejador João Bahia, de 42 anos, freqüenta Ilhabela há 25 anos. "Na temporada, a fila da balsa sempre é um problema. Às vezes, eu uso o serviço da hora marcada, mas o preço é alto. Quem tem casa na ilha é a favor de limitarem o número de visitantes." Quem não quer esperar na fila em horários de pico pode usar o serviço da Dersa de reserva de passagem com hora marcada, via telefone. Para ir de São Sebastião a Ilhabela, o custo da tarifa é de R$ 56,70 e, para voltar, é de R$ 40,30. O serviço deve ser solicitado com, no mínimo, 24 horas de antecedência. Os motoristas que enfrentam as filas pagam R$ 16,40 por trajeto aos sábados, domingos e feriados. Em dias úteis, a travessia custa R$ 11.

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