Filho de major da PM é morto por policiais


Por Agencia Estado

O adolescente Rafael Thiago Mogui, filho da major reformada da PM Margarida Marciano Leite Mogui, foi morto hoje com quatro tiros por policiais militares na Favela do Peixeiro, no Jaçanã, zona norte de São Paulo. Os policiais disseram ter avistado quatro suspeitos, que tentaram fugir. Três deles chegaram a ser abordados, mas moradores do local investiram contra os soldados. Aproveitando a confusão, os três fugiram pela favela. Ainda conforme o depoimento dos PMs, o adolescente Rafael, que estava um pouco afastado, carregava uma pistola calibre 45 e um revólver 38 e disparou na direção do soldado Wesler Marcos de Oliveira. Uma bala perfurou o colete de aço usado pelo soldado e chegou a feri-lo, sem gravidade, no peito. Em seguida, o atirador se escondeu num barraco, onde foi baleado. A versão apresentada pelos policiais é contestada pelo moradores, que acusam os soldados de chegar disparando, sem razão aparente, fato descrito por eles como corriqueiro. Teria sido esse o motivo pelo qual se revoltaram e tentaram pressioná-los para que não prendessem nem matassem os suspeitos. O que não ficou claro é o que o adolescente estava fazendo na favela. Os pms afirmam que ele seria segurança dos traficantes do local. Os moradores dizem que ele não morava lá, mas tinha amigos ali. Dizem que morava sozinho perto da favela e que a mãe, natural da Bahia, depois de fazer carreira militar em São Paulo, aposentou-se e voltou a seu estado natal. Para o delegado Luís Carlos Ramos, de plantão no 39.º DP, a versão dos policiais militares é coerente. Mesmo assim, requisitou exames residuográficos das mãos do morto, que comprovarão se ele fez uso da arma, ferindo o soldado, como ficou registrado.

O adolescente Rafael Thiago Mogui, filho da major reformada da PM Margarida Marciano Leite Mogui, foi morto hoje com quatro tiros por policiais militares na Favela do Peixeiro, no Jaçanã, zona norte de São Paulo. Os policiais disseram ter avistado quatro suspeitos, que tentaram fugir. Três deles chegaram a ser abordados, mas moradores do local investiram contra os soldados. Aproveitando a confusão, os três fugiram pela favela. Ainda conforme o depoimento dos PMs, o adolescente Rafael, que estava um pouco afastado, carregava uma pistola calibre 45 e um revólver 38 e disparou na direção do soldado Wesler Marcos de Oliveira. Uma bala perfurou o colete de aço usado pelo soldado e chegou a feri-lo, sem gravidade, no peito. Em seguida, o atirador se escondeu num barraco, onde foi baleado. A versão apresentada pelos policiais é contestada pelo moradores, que acusam os soldados de chegar disparando, sem razão aparente, fato descrito por eles como corriqueiro. Teria sido esse o motivo pelo qual se revoltaram e tentaram pressioná-los para que não prendessem nem matassem os suspeitos. O que não ficou claro é o que o adolescente estava fazendo na favela. Os pms afirmam que ele seria segurança dos traficantes do local. Os moradores dizem que ele não morava lá, mas tinha amigos ali. Dizem que morava sozinho perto da favela e que a mãe, natural da Bahia, depois de fazer carreira militar em São Paulo, aposentou-se e voltou a seu estado natal. Para o delegado Luís Carlos Ramos, de plantão no 39.º DP, a versão dos policiais militares é coerente. Mesmo assim, requisitou exames residuográficos das mãos do morto, que comprovarão se ele fez uso da arma, ferindo o soldado, como ficou registrado.

O adolescente Rafael Thiago Mogui, filho da major reformada da PM Margarida Marciano Leite Mogui, foi morto hoje com quatro tiros por policiais militares na Favela do Peixeiro, no Jaçanã, zona norte de São Paulo. Os policiais disseram ter avistado quatro suspeitos, que tentaram fugir. Três deles chegaram a ser abordados, mas moradores do local investiram contra os soldados. Aproveitando a confusão, os três fugiram pela favela. Ainda conforme o depoimento dos PMs, o adolescente Rafael, que estava um pouco afastado, carregava uma pistola calibre 45 e um revólver 38 e disparou na direção do soldado Wesler Marcos de Oliveira. Uma bala perfurou o colete de aço usado pelo soldado e chegou a feri-lo, sem gravidade, no peito. Em seguida, o atirador se escondeu num barraco, onde foi baleado. A versão apresentada pelos policiais é contestada pelo moradores, que acusam os soldados de chegar disparando, sem razão aparente, fato descrito por eles como corriqueiro. Teria sido esse o motivo pelo qual se revoltaram e tentaram pressioná-los para que não prendessem nem matassem os suspeitos. O que não ficou claro é o que o adolescente estava fazendo na favela. Os pms afirmam que ele seria segurança dos traficantes do local. Os moradores dizem que ele não morava lá, mas tinha amigos ali. Dizem que morava sozinho perto da favela e que a mãe, natural da Bahia, depois de fazer carreira militar em São Paulo, aposentou-se e voltou a seu estado natal. Para o delegado Luís Carlos Ramos, de plantão no 39.º DP, a versão dos policiais militares é coerente. Mesmo assim, requisitou exames residuográficos das mãos do morto, que comprovarão se ele fez uso da arma, ferindo o soldado, como ficou registrado.

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