Fiocruz apura causa de morte de sul-africano no RJ


Por Fabiana Cimieri

O epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz José Cerbino Neto disse que o sul-africano William Charles, que morreu ontem no Rio de febre hemorrágica provocada por um vírus desconhecido, passou por uma cirurgia ortopédica há 15 dias no mesmo hospital em Johannesburgo, na África do Sul, onde quatro pessoas morreram infectadas por arenavírus. "Seria esse o vínculo epidemiológico e por isso suspeitamos que essa tenha sido a causa de sua morte, embora o resultado dos exames preliminares só fique pronto dentro de três quatro dias." Segundo Cerbino Neto, um paciente vindo de Zâmbia teria morrido neste hospital e contaminado profissionais de saúde, dos quais apenas uma enfermeira está viva. O epidemiologista, no entanto, descartou a possibilidade de uma epidemia. "Temos 16 casos na literatura internacional de arenavírus fora da África, todos de pessoas que vinham do continente africano. Em nenhum deles houve transmissão inter-humana. Por isso não se justifica o pânico." Ele disse ainda que o contágio acontece apenas através de secreções, como urina, sangue, saliva, suor e vômito.

O epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz José Cerbino Neto disse que o sul-africano William Charles, que morreu ontem no Rio de febre hemorrágica provocada por um vírus desconhecido, passou por uma cirurgia ortopédica há 15 dias no mesmo hospital em Johannesburgo, na África do Sul, onde quatro pessoas morreram infectadas por arenavírus. "Seria esse o vínculo epidemiológico e por isso suspeitamos que essa tenha sido a causa de sua morte, embora o resultado dos exames preliminares só fique pronto dentro de três quatro dias." Segundo Cerbino Neto, um paciente vindo de Zâmbia teria morrido neste hospital e contaminado profissionais de saúde, dos quais apenas uma enfermeira está viva. O epidemiologista, no entanto, descartou a possibilidade de uma epidemia. "Temos 16 casos na literatura internacional de arenavírus fora da África, todos de pessoas que vinham do continente africano. Em nenhum deles houve transmissão inter-humana. Por isso não se justifica o pânico." Ele disse ainda que o contágio acontece apenas através de secreções, como urina, sangue, saliva, suor e vômito.

O epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz José Cerbino Neto disse que o sul-africano William Charles, que morreu ontem no Rio de febre hemorrágica provocada por um vírus desconhecido, passou por uma cirurgia ortopédica há 15 dias no mesmo hospital em Johannesburgo, na África do Sul, onde quatro pessoas morreram infectadas por arenavírus. "Seria esse o vínculo epidemiológico e por isso suspeitamos que essa tenha sido a causa de sua morte, embora o resultado dos exames preliminares só fique pronto dentro de três quatro dias." Segundo Cerbino Neto, um paciente vindo de Zâmbia teria morrido neste hospital e contaminado profissionais de saúde, dos quais apenas uma enfermeira está viva. O epidemiologista, no entanto, descartou a possibilidade de uma epidemia. "Temos 16 casos na literatura internacional de arenavírus fora da África, todos de pessoas que vinham do continente africano. Em nenhum deles houve transmissão inter-humana. Por isso não se justifica o pânico." Ele disse ainda que o contágio acontece apenas através de secreções, como urina, sangue, saliva, suor e vômito.

O epidemiologista da Fundação Oswaldo Cruz José Cerbino Neto disse que o sul-africano William Charles, que morreu ontem no Rio de febre hemorrágica provocada por um vírus desconhecido, passou por uma cirurgia ortopédica há 15 dias no mesmo hospital em Johannesburgo, na África do Sul, onde quatro pessoas morreram infectadas por arenavírus. "Seria esse o vínculo epidemiológico e por isso suspeitamos que essa tenha sido a causa de sua morte, embora o resultado dos exames preliminares só fique pronto dentro de três quatro dias." Segundo Cerbino Neto, um paciente vindo de Zâmbia teria morrido neste hospital e contaminado profissionais de saúde, dos quais apenas uma enfermeira está viva. O epidemiologista, no entanto, descartou a possibilidade de uma epidemia. "Temos 16 casos na literatura internacional de arenavírus fora da África, todos de pessoas que vinham do continente africano. Em nenhum deles houve transmissão inter-humana. Por isso não se justifica o pânico." Ele disse ainda que o contágio acontece apenas através de secreções, como urina, sangue, saliva, suor e vômito.

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