Fiscais flagram 284 em situação de escravidão em PE


Por AE

Um grupo de fiscalização móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, em conjunto com Ministério Público do Trabalho em Pernambuco e a Polícia Federal, constataram hoje um total de 284 canavieiros trabalhando em condições análogas ao trabalho escravo nos engenhos Poço e Barra D'' Ouro, pertencentes à Usina Vitória, em Palmares, a 125 quilômetros do Recife, na zona da mata sul, de propriedade do prefeito eleito Beto da Usina. A coordenadora do grupo, Jaqueline Carrijo, pediu a interdição temporária dos serviços de corte de cana e a retirada imediata dos trabalhadores das frentes de serviço, a rescisão indireta dos trabalhadores e pagamento de indenização. O grupo móvel constatou jornadas exaustivas, trabalhadores sem equipamentos de proteção individual, sem água potável nem alimentação adequada e sem instalações sanitárias. No engenho Poço, 55 não tinham registro. A equipe aguarda posicionamento da usina.

Um grupo de fiscalização móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, em conjunto com Ministério Público do Trabalho em Pernambuco e a Polícia Federal, constataram hoje um total de 284 canavieiros trabalhando em condições análogas ao trabalho escravo nos engenhos Poço e Barra D'' Ouro, pertencentes à Usina Vitória, em Palmares, a 125 quilômetros do Recife, na zona da mata sul, de propriedade do prefeito eleito Beto da Usina. A coordenadora do grupo, Jaqueline Carrijo, pediu a interdição temporária dos serviços de corte de cana e a retirada imediata dos trabalhadores das frentes de serviço, a rescisão indireta dos trabalhadores e pagamento de indenização. O grupo móvel constatou jornadas exaustivas, trabalhadores sem equipamentos de proteção individual, sem água potável nem alimentação adequada e sem instalações sanitárias. No engenho Poço, 55 não tinham registro. A equipe aguarda posicionamento da usina.

Um grupo de fiscalização móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, em conjunto com Ministério Público do Trabalho em Pernambuco e a Polícia Federal, constataram hoje um total de 284 canavieiros trabalhando em condições análogas ao trabalho escravo nos engenhos Poço e Barra D'' Ouro, pertencentes à Usina Vitória, em Palmares, a 125 quilômetros do Recife, na zona da mata sul, de propriedade do prefeito eleito Beto da Usina. A coordenadora do grupo, Jaqueline Carrijo, pediu a interdição temporária dos serviços de corte de cana e a retirada imediata dos trabalhadores das frentes de serviço, a rescisão indireta dos trabalhadores e pagamento de indenização. O grupo móvel constatou jornadas exaustivas, trabalhadores sem equipamentos de proteção individual, sem água potável nem alimentação adequada e sem instalações sanitárias. No engenho Poço, 55 não tinham registro. A equipe aguarda posicionamento da usina.

Um grupo de fiscalização móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, em conjunto com Ministério Público do Trabalho em Pernambuco e a Polícia Federal, constataram hoje um total de 284 canavieiros trabalhando em condições análogas ao trabalho escravo nos engenhos Poço e Barra D'' Ouro, pertencentes à Usina Vitória, em Palmares, a 125 quilômetros do Recife, na zona da mata sul, de propriedade do prefeito eleito Beto da Usina. A coordenadora do grupo, Jaqueline Carrijo, pediu a interdição temporária dos serviços de corte de cana e a retirada imediata dos trabalhadores das frentes de serviço, a rescisão indireta dos trabalhadores e pagamento de indenização. O grupo móvel constatou jornadas exaustivas, trabalhadores sem equipamentos de proteção individual, sem água potável nem alimentação adequada e sem instalações sanitárias. No engenho Poço, 55 não tinham registro. A equipe aguarda posicionamento da usina.

Um grupo de fiscalização móvel do Ministério do Trabalho e Emprego, em conjunto com Ministério Público do Trabalho em Pernambuco e a Polícia Federal, constataram hoje um total de 284 canavieiros trabalhando em condições análogas ao trabalho escravo nos engenhos Poço e Barra D'' Ouro, pertencentes à Usina Vitória, em Palmares, a 125 quilômetros do Recife, na zona da mata sul, de propriedade do prefeito eleito Beto da Usina. A coordenadora do grupo, Jaqueline Carrijo, pediu a interdição temporária dos serviços de corte de cana e a retirada imediata dos trabalhadores das frentes de serviço, a rescisão indireta dos trabalhadores e pagamento de indenização. O grupo móvel constatou jornadas exaustivas, trabalhadores sem equipamentos de proteção individual, sem água potável nem alimentação adequada e sem instalações sanitárias. No engenho Poço, 55 não tinham registro. A equipe aguarda posicionamento da usina.

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