Flávio Dino diz que investigação sobre o caso Marielle será intensificada


Ministro da Justiça, porém, descartou federalizar por enquanto a apuração sobre o assassinato da vereadora carioca

Por Lavínia Kaucz

BRASÍLIA - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta quinta-feira, 16, que a Polícia Federal vai intensificar o apoio à investigação sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, mas descartou federalizar o caso por enquanto.

“A primeira linha é trabalho em conjunto com MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro). Se não houver resultado, vamos reavaliar isso. Não estamos abandonando a tese da federalização, estamos suspendendo a tese”, disse a jornalistas em coletiva de imprensa realizada no Palácio da Justiça.

Dino disse que se reuniu na quarta-feira, 15, com o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, para tratar do assunto. Ainda nesta quinta-feira, o ministro irá se reunir com o superintendente que já investigou o caso, Leandro Almada, para firmar os termos da cooperação.

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O ministro da Justiça, Flávio Dino (dir.), junto com o diretor da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, em Brasília Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Ao tomar posse no cargo, em 2 de janeiro, o ministro prometeu atuar para desvendar o assassinato da vereadora e disse que era “questão de honra do Estado brasileiro” descobrir quem foi o mandante do crime. “Nós saberemos quem matou e quem mandou matar Marielle Franco”, afirmou na ocasião.

BRASÍLIA - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta quinta-feira, 16, que a Polícia Federal vai intensificar o apoio à investigação sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, mas descartou federalizar o caso por enquanto.

“A primeira linha é trabalho em conjunto com MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro). Se não houver resultado, vamos reavaliar isso. Não estamos abandonando a tese da federalização, estamos suspendendo a tese”, disse a jornalistas em coletiva de imprensa realizada no Palácio da Justiça.

Dino disse que se reuniu na quarta-feira, 15, com o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, para tratar do assunto. Ainda nesta quinta-feira, o ministro irá se reunir com o superintendente que já investigou o caso, Leandro Almada, para firmar os termos da cooperação.

O ministro da Justiça, Flávio Dino (dir.), junto com o diretor da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, em Brasília Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Ao tomar posse no cargo, em 2 de janeiro, o ministro prometeu atuar para desvendar o assassinato da vereadora e disse que era “questão de honra do Estado brasileiro” descobrir quem foi o mandante do crime. “Nós saberemos quem matou e quem mandou matar Marielle Franco”, afirmou na ocasião.

BRASÍLIA - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta quinta-feira, 16, que a Polícia Federal vai intensificar o apoio à investigação sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, mas descartou federalizar o caso por enquanto.

“A primeira linha é trabalho em conjunto com MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro). Se não houver resultado, vamos reavaliar isso. Não estamos abandonando a tese da federalização, estamos suspendendo a tese”, disse a jornalistas em coletiva de imprensa realizada no Palácio da Justiça.

Dino disse que se reuniu na quarta-feira, 15, com o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, para tratar do assunto. Ainda nesta quinta-feira, o ministro irá se reunir com o superintendente que já investigou o caso, Leandro Almada, para firmar os termos da cooperação.

O ministro da Justiça, Flávio Dino (dir.), junto com o diretor da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, em Brasília Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Ao tomar posse no cargo, em 2 de janeiro, o ministro prometeu atuar para desvendar o assassinato da vereadora e disse que era “questão de honra do Estado brasileiro” descobrir quem foi o mandante do crime. “Nós saberemos quem matou e quem mandou matar Marielle Franco”, afirmou na ocasião.

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