Florianópolis ganhará novo shopping center


Por Agencia Estado

Florianópolis (SC) deve ganhar até o final do ano seu segundo shopping center de grande porte, resultado de um investimento total de R$ 60 milhões. Depois de pronto, o Florianópolis Shopping Center vai gerar 1,5 mil empregos diretos e 3 mil indiretos. Apelidado de Floripa Shopping, o empreendimento ocupa um terreno de 30,8 mil m² quadrados e terá área total construída de 78,6 mil m². Até o momento, 65% da área bruta locável (ABL), de 22,3 mil m² na primeira fase, já foi contratada. A expectativa dos empreendedores é entregar as 144 lojas em novembro, entre elas a âncora C&A, primeira da rede no Estado catarinense. Localizado na rodovia Jorge Lacerda (SC-401), próximo à Lagoa da Conceição, o Floripa Shopping foi idealizado a partir de duas constatações. A primeira, de que hoje o único grande shopping da ilha, o Beiramar, já teria atingido o máximo de sua ocupação. A segunda, de que a mudança do perfil dos moradores de Florianópolis gerou novas oportunidades de negócio. "A cidade está recebendo novos moradores, em geral pessoas de alto poder aquisitivo que querem tranqüilidade e podem gastar", explica o engenheiro Augusto de Fonseca, um dos sócios do empreendimento e responsável pelo planejamento. A cidade conta hoje com aproximadamente 300 mil habitantes. De acordo com Fonseca, o objetivo do novo shopping é complementar o centro comercial já existente e não funcionar apenas como espelho - a previsão de faturamento anual é de R$ 192 milhões. "O que já existe na ilha não pode crescer. E abrimos oportunidade para quem queria investir por aqui, mas não encontrava um meio", ressalta o engenheiro. Lojas da Riachuelo e da Centauro completam o time de âncoras, junto à rede de cinemas Cinemais e uma megastore de livros, cujo contrato deve ser assinado em breve. Da definição do projeto ao início das obras, conta Fonseca, foram dois anos de negociação, principalmente por conta da rigidez da legislação ambiental. O primeiro passo foi a constituição da Incorporadora de Shopping Center Florianópolis Ltda, empresa responsável pela administração do empreendimento. Caberá aos sócios do shopping (além da incorporadora, constituem a sociedade a Skipton S.A., Trade Shopping Administração e Participação e Amstar) o desembolso dos cerca de R$ 60 milhões que serão investidos até o término das obras. "Utilizaremos apenas recursos próprios. Somente no final do projeto, caso seja necessário, poderemos fazer uma captação no mercado", enfatiza Fonseca. Constituída a empresa, os empreendedores saíram em busca de um terreno adequado e apresentaram o projeto às lojas-âncora. "É fundamental para qualquer projeto de shopping a aprovação por parte das âncoras, sobretudo porque elas sabem qual projeto tem potencial", diz o engenheiro, que atua nesse mercado há 20 anos. A etapa mais demorada foi a seguinte, de obtenção da licença ambiental. "De todas as capitais que passei, Florianópolis é a que mais exige tempo para aprovação do projeto", conta. Infra-estrutura O segundo desafio do grupo foi adequar o investimento às necessidades de infra-estrutura. De acordo com Fonseca, todos os gastos para construção ou duplicação de vias públicas que facilitem o acesso ao shopping ficaram a cargo do grupo. "Acesso fácil é indispensável para que um empreendimento desses dê certo", afirma o engenheiro. Do total investido, cerca de R$ 2,5 milhões serão destinados ao sistema viário. A própria escolha do terreno - não houve desembolso, uma vez que o proprietário entrou para a sociedade da incorporadora - levou em conta a necessidade de obras de adaptação do sistema viário. "Estamos em uma região em que é fácil executar obras de adaptação", diz o engenheiro. "Além disso, estamos indo em direção ao que mais cresce na ilha, a região norte", acrescenta. O governo do Estado já transferiu a sede para a região e diversos empreendimentos comerciais estão se concentrando no norte da ilha. De acordo com Fonseca, a etapa mais cara do empreendimento é a construção do shopping, que terá subsolo e dois pavimentos, mezanino e ático. Para essa fase, que deve tomar 15 meses contados a partir de outubro de 2003, serão gastos 65% dos R$ 60 milhões. "O total investido engloba administração direta do negócio, comercialização, planejamento, despesas legais e marketing, que também consome uma boa parcela dos recursos", explica Fonseca. A etapa de fundação do shopping será concluída na primeira quinzena de janeiro. Até lá, terão sido utilizados 1.430 caminhões de concreto ou cerca de 10 mil m³ da mistura. Foram utilizadas duas máquinas para perfurar os locais das estacas, com profundidade de até 27 metros. Para o serviço, que deve consumir R$ 5 milhões, foi contratada a Fundesp (Fundações Especiais), empresa brasileira especializada em trabalhos de fundação. O gerenciamento da obra cabe à SAS Engenharia e Arquitetura. O projeto arquitetônico do Floripa Shopping leva a assinatura de André Sá, responsável pelo desenho de 39 shopping centers em 14 Estados brasileiros. O arquiteto também participou do projeto Costa do Sauípe, na Bahia, que reúne cinco hotéis de bandeira internacional. Para o projeto catarinense, serão utilizados pisos cerâmicos, decks de madeira e fachadas revestidas com temas marítimos.

Florianópolis (SC) deve ganhar até o final do ano seu segundo shopping center de grande porte, resultado de um investimento total de R$ 60 milhões. Depois de pronto, o Florianópolis Shopping Center vai gerar 1,5 mil empregos diretos e 3 mil indiretos. Apelidado de Floripa Shopping, o empreendimento ocupa um terreno de 30,8 mil m² quadrados e terá área total construída de 78,6 mil m². Até o momento, 65% da área bruta locável (ABL), de 22,3 mil m² na primeira fase, já foi contratada. A expectativa dos empreendedores é entregar as 144 lojas em novembro, entre elas a âncora C&A, primeira da rede no Estado catarinense. Localizado na rodovia Jorge Lacerda (SC-401), próximo à Lagoa da Conceição, o Floripa Shopping foi idealizado a partir de duas constatações. A primeira, de que hoje o único grande shopping da ilha, o Beiramar, já teria atingido o máximo de sua ocupação. A segunda, de que a mudança do perfil dos moradores de Florianópolis gerou novas oportunidades de negócio. "A cidade está recebendo novos moradores, em geral pessoas de alto poder aquisitivo que querem tranqüilidade e podem gastar", explica o engenheiro Augusto de Fonseca, um dos sócios do empreendimento e responsável pelo planejamento. A cidade conta hoje com aproximadamente 300 mil habitantes. De acordo com Fonseca, o objetivo do novo shopping é complementar o centro comercial já existente e não funcionar apenas como espelho - a previsão de faturamento anual é de R$ 192 milhões. "O que já existe na ilha não pode crescer. E abrimos oportunidade para quem queria investir por aqui, mas não encontrava um meio", ressalta o engenheiro. Lojas da Riachuelo e da Centauro completam o time de âncoras, junto à rede de cinemas Cinemais e uma megastore de livros, cujo contrato deve ser assinado em breve. Da definição do projeto ao início das obras, conta Fonseca, foram dois anos de negociação, principalmente por conta da rigidez da legislação ambiental. O primeiro passo foi a constituição da Incorporadora de Shopping Center Florianópolis Ltda, empresa responsável pela administração do empreendimento. Caberá aos sócios do shopping (além da incorporadora, constituem a sociedade a Skipton S.A., Trade Shopping Administração e Participação e Amstar) o desembolso dos cerca de R$ 60 milhões que serão investidos até o término das obras. "Utilizaremos apenas recursos próprios. Somente no final do projeto, caso seja necessário, poderemos fazer uma captação no mercado", enfatiza Fonseca. Constituída a empresa, os empreendedores saíram em busca de um terreno adequado e apresentaram o projeto às lojas-âncora. "É fundamental para qualquer projeto de shopping a aprovação por parte das âncoras, sobretudo porque elas sabem qual projeto tem potencial", diz o engenheiro, que atua nesse mercado há 20 anos. A etapa mais demorada foi a seguinte, de obtenção da licença ambiental. "De todas as capitais que passei, Florianópolis é a que mais exige tempo para aprovação do projeto", conta. Infra-estrutura O segundo desafio do grupo foi adequar o investimento às necessidades de infra-estrutura. De acordo com Fonseca, todos os gastos para construção ou duplicação de vias públicas que facilitem o acesso ao shopping ficaram a cargo do grupo. "Acesso fácil é indispensável para que um empreendimento desses dê certo", afirma o engenheiro. Do total investido, cerca de R$ 2,5 milhões serão destinados ao sistema viário. A própria escolha do terreno - não houve desembolso, uma vez que o proprietário entrou para a sociedade da incorporadora - levou em conta a necessidade de obras de adaptação do sistema viário. "Estamos em uma região em que é fácil executar obras de adaptação", diz o engenheiro. "Além disso, estamos indo em direção ao que mais cresce na ilha, a região norte", acrescenta. O governo do Estado já transferiu a sede para a região e diversos empreendimentos comerciais estão se concentrando no norte da ilha. De acordo com Fonseca, a etapa mais cara do empreendimento é a construção do shopping, que terá subsolo e dois pavimentos, mezanino e ático. Para essa fase, que deve tomar 15 meses contados a partir de outubro de 2003, serão gastos 65% dos R$ 60 milhões. "O total investido engloba administração direta do negócio, comercialização, planejamento, despesas legais e marketing, que também consome uma boa parcela dos recursos", explica Fonseca. A etapa de fundação do shopping será concluída na primeira quinzena de janeiro. Até lá, terão sido utilizados 1.430 caminhões de concreto ou cerca de 10 mil m³ da mistura. Foram utilizadas duas máquinas para perfurar os locais das estacas, com profundidade de até 27 metros. Para o serviço, que deve consumir R$ 5 milhões, foi contratada a Fundesp (Fundações Especiais), empresa brasileira especializada em trabalhos de fundação. O gerenciamento da obra cabe à SAS Engenharia e Arquitetura. O projeto arquitetônico do Floripa Shopping leva a assinatura de André Sá, responsável pelo desenho de 39 shopping centers em 14 Estados brasileiros. O arquiteto também participou do projeto Costa do Sauípe, na Bahia, que reúne cinco hotéis de bandeira internacional. Para o projeto catarinense, serão utilizados pisos cerâmicos, decks de madeira e fachadas revestidas com temas marítimos.

Florianópolis (SC) deve ganhar até o final do ano seu segundo shopping center de grande porte, resultado de um investimento total de R$ 60 milhões. Depois de pronto, o Florianópolis Shopping Center vai gerar 1,5 mil empregos diretos e 3 mil indiretos. Apelidado de Floripa Shopping, o empreendimento ocupa um terreno de 30,8 mil m² quadrados e terá área total construída de 78,6 mil m². Até o momento, 65% da área bruta locável (ABL), de 22,3 mil m² na primeira fase, já foi contratada. A expectativa dos empreendedores é entregar as 144 lojas em novembro, entre elas a âncora C&A, primeira da rede no Estado catarinense. Localizado na rodovia Jorge Lacerda (SC-401), próximo à Lagoa da Conceição, o Floripa Shopping foi idealizado a partir de duas constatações. A primeira, de que hoje o único grande shopping da ilha, o Beiramar, já teria atingido o máximo de sua ocupação. A segunda, de que a mudança do perfil dos moradores de Florianópolis gerou novas oportunidades de negócio. "A cidade está recebendo novos moradores, em geral pessoas de alto poder aquisitivo que querem tranqüilidade e podem gastar", explica o engenheiro Augusto de Fonseca, um dos sócios do empreendimento e responsável pelo planejamento. A cidade conta hoje com aproximadamente 300 mil habitantes. De acordo com Fonseca, o objetivo do novo shopping é complementar o centro comercial já existente e não funcionar apenas como espelho - a previsão de faturamento anual é de R$ 192 milhões. "O que já existe na ilha não pode crescer. E abrimos oportunidade para quem queria investir por aqui, mas não encontrava um meio", ressalta o engenheiro. Lojas da Riachuelo e da Centauro completam o time de âncoras, junto à rede de cinemas Cinemais e uma megastore de livros, cujo contrato deve ser assinado em breve. Da definição do projeto ao início das obras, conta Fonseca, foram dois anos de negociação, principalmente por conta da rigidez da legislação ambiental. O primeiro passo foi a constituição da Incorporadora de Shopping Center Florianópolis Ltda, empresa responsável pela administração do empreendimento. Caberá aos sócios do shopping (além da incorporadora, constituem a sociedade a Skipton S.A., Trade Shopping Administração e Participação e Amstar) o desembolso dos cerca de R$ 60 milhões que serão investidos até o término das obras. "Utilizaremos apenas recursos próprios. Somente no final do projeto, caso seja necessário, poderemos fazer uma captação no mercado", enfatiza Fonseca. Constituída a empresa, os empreendedores saíram em busca de um terreno adequado e apresentaram o projeto às lojas-âncora. "É fundamental para qualquer projeto de shopping a aprovação por parte das âncoras, sobretudo porque elas sabem qual projeto tem potencial", diz o engenheiro, que atua nesse mercado há 20 anos. A etapa mais demorada foi a seguinte, de obtenção da licença ambiental. "De todas as capitais que passei, Florianópolis é a que mais exige tempo para aprovação do projeto", conta. Infra-estrutura O segundo desafio do grupo foi adequar o investimento às necessidades de infra-estrutura. De acordo com Fonseca, todos os gastos para construção ou duplicação de vias públicas que facilitem o acesso ao shopping ficaram a cargo do grupo. "Acesso fácil é indispensável para que um empreendimento desses dê certo", afirma o engenheiro. Do total investido, cerca de R$ 2,5 milhões serão destinados ao sistema viário. A própria escolha do terreno - não houve desembolso, uma vez que o proprietário entrou para a sociedade da incorporadora - levou em conta a necessidade de obras de adaptação do sistema viário. "Estamos em uma região em que é fácil executar obras de adaptação", diz o engenheiro. "Além disso, estamos indo em direção ao que mais cresce na ilha, a região norte", acrescenta. O governo do Estado já transferiu a sede para a região e diversos empreendimentos comerciais estão se concentrando no norte da ilha. De acordo com Fonseca, a etapa mais cara do empreendimento é a construção do shopping, que terá subsolo e dois pavimentos, mezanino e ático. Para essa fase, que deve tomar 15 meses contados a partir de outubro de 2003, serão gastos 65% dos R$ 60 milhões. "O total investido engloba administração direta do negócio, comercialização, planejamento, despesas legais e marketing, que também consome uma boa parcela dos recursos", explica Fonseca. A etapa de fundação do shopping será concluída na primeira quinzena de janeiro. Até lá, terão sido utilizados 1.430 caminhões de concreto ou cerca de 10 mil m³ da mistura. Foram utilizadas duas máquinas para perfurar os locais das estacas, com profundidade de até 27 metros. Para o serviço, que deve consumir R$ 5 milhões, foi contratada a Fundesp (Fundações Especiais), empresa brasileira especializada em trabalhos de fundação. O gerenciamento da obra cabe à SAS Engenharia e Arquitetura. O projeto arquitetônico do Floripa Shopping leva a assinatura de André Sá, responsável pelo desenho de 39 shopping centers em 14 Estados brasileiros. O arquiteto também participou do projeto Costa do Sauípe, na Bahia, que reúne cinco hotéis de bandeira internacional. Para o projeto catarinense, serão utilizados pisos cerâmicos, decks de madeira e fachadas revestidas com temas marítimos.

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