Foragido executado em SP tinha credenciais da PF


Por Rodrigo Pereira

Luiz Carlos Figueiredo Salgado foi assassinado às 23h30 de anteontem na Rua Jacob Bellini, no bairro da Saúde, na zona sul de São Paulo. Condenado por roubo a banco e foragido da Penitenciária de Juiz de Fora (MG), Salgado foi alvejado por três tiros, na cabeça e no tórax, ao lado de um Toyota Land Cruiser Prado, com placa reservada azul cujo registro pertenceu até o ano 2000 ao Consulado da França do Rio. No carro foram encontradas 13 credenciais de delegado federal, todas com suas fotos, mas com nomes variados. Ele também carregava um distintivo de procurador do Ibama e dois de procurador da República, cartões de crédito e celulares. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com testemunhas, duas pessoas pararam um Fiat Brava perto do Toyota, quando o assassino desceu e atirou.A polícia não sabe o motivo do homicídio, mas está certa de que Salgado praticava golpes dizendo ser autoridade federal. A Polícia Federal prendeu ontem 23 golpistas que se faziam passar por delegados federais, procuradores da República e auditores fiscais para extorquir dinheiro de empresas. Nos últimos quatro meses, a quadrilha obteve R$ 700 mil com golpes. Um dos presos revelou que pratica o golpe há pelo menos 20 anos - mesmo período de pena a que pode ser condenado. A PF negou que Salgado integrasse essa quadrilha ou estivesse sob investigação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Luiz Carlos Figueiredo Salgado foi assassinado às 23h30 de anteontem na Rua Jacob Bellini, no bairro da Saúde, na zona sul de São Paulo. Condenado por roubo a banco e foragido da Penitenciária de Juiz de Fora (MG), Salgado foi alvejado por três tiros, na cabeça e no tórax, ao lado de um Toyota Land Cruiser Prado, com placa reservada azul cujo registro pertenceu até o ano 2000 ao Consulado da França do Rio. No carro foram encontradas 13 credenciais de delegado federal, todas com suas fotos, mas com nomes variados. Ele também carregava um distintivo de procurador do Ibama e dois de procurador da República, cartões de crédito e celulares. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com testemunhas, duas pessoas pararam um Fiat Brava perto do Toyota, quando o assassino desceu e atirou.A polícia não sabe o motivo do homicídio, mas está certa de que Salgado praticava golpes dizendo ser autoridade federal. A Polícia Federal prendeu ontem 23 golpistas que se faziam passar por delegados federais, procuradores da República e auditores fiscais para extorquir dinheiro de empresas. Nos últimos quatro meses, a quadrilha obteve R$ 700 mil com golpes. Um dos presos revelou que pratica o golpe há pelo menos 20 anos - mesmo período de pena a que pode ser condenado. A PF negou que Salgado integrasse essa quadrilha ou estivesse sob investigação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Luiz Carlos Figueiredo Salgado foi assassinado às 23h30 de anteontem na Rua Jacob Bellini, no bairro da Saúde, na zona sul de São Paulo. Condenado por roubo a banco e foragido da Penitenciária de Juiz de Fora (MG), Salgado foi alvejado por três tiros, na cabeça e no tórax, ao lado de um Toyota Land Cruiser Prado, com placa reservada azul cujo registro pertenceu até o ano 2000 ao Consulado da França do Rio. No carro foram encontradas 13 credenciais de delegado federal, todas com suas fotos, mas com nomes variados. Ele também carregava um distintivo de procurador do Ibama e dois de procurador da República, cartões de crédito e celulares. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com testemunhas, duas pessoas pararam um Fiat Brava perto do Toyota, quando o assassino desceu e atirou.A polícia não sabe o motivo do homicídio, mas está certa de que Salgado praticava golpes dizendo ser autoridade federal. A Polícia Federal prendeu ontem 23 golpistas que se faziam passar por delegados federais, procuradores da República e auditores fiscais para extorquir dinheiro de empresas. Nos últimos quatro meses, a quadrilha obteve R$ 700 mil com golpes. Um dos presos revelou que pratica o golpe há pelo menos 20 anos - mesmo período de pena a que pode ser condenado. A PF negou que Salgado integrasse essa quadrilha ou estivesse sob investigação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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