Força-tarefa investiga morte de dez pessoas em fazenda no Pará


Grupo de posseiros foi morto após ação policial na Fazenda Santa Lúcia; Pastoral da Terra fala em chacina

Por Carlos Mendes

Uma força-tarefa, com apoio dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, deu início ontem às investigações sobre a morte de dez pessoas em uma ação policial em uma fazenda no interior do Pará, na manhã de quarta-feira. A versão da polícia é de conflito com invasores. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) fala em “chacina”, em nota divulgada na quarta.

De acordo com a Polícia Militar, seus agentes foram recebidos a balas por um grupo de 40 posseiros na Fazenda Santa Lúcia, a 35 km da cidade Pau D’Arco. Os policiais tentavam cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão por arma. No conflito, dos dez que morreram, nenhum era policial.

A versão dos posseiros é de que a polícia chegou ao acampamento atirando e sem dar qualquer chance de defesa aos que se encontravam no local. Os corpos das dez vítimas foram periciados no Instituto Médico-Legal de Marabá e Parauapebas e devem ser entregues aos familiares ainda hoje. 

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A força-tarefa escalada para a investigação tem apoio de procurador da República, de um membro da Defensoria Pública e do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Darci Frigo. Eles saíram de Brasília a Marabá ontem, para acompanhar a identificação dos corpos. Em seguida, se encontram com membros da Justiça do Estado e da OAB para definir linhas de investigação.

Em nota, a CPT afirmou que também acompanhará as investigações da “chacina”.

Uma força-tarefa, com apoio dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, deu início ontem às investigações sobre a morte de dez pessoas em uma ação policial em uma fazenda no interior do Pará, na manhã de quarta-feira. A versão da polícia é de conflito com invasores. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) fala em “chacina”, em nota divulgada na quarta.

De acordo com a Polícia Militar, seus agentes foram recebidos a balas por um grupo de 40 posseiros na Fazenda Santa Lúcia, a 35 km da cidade Pau D’Arco. Os policiais tentavam cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão por arma. No conflito, dos dez que morreram, nenhum era policial.

A versão dos posseiros é de que a polícia chegou ao acampamento atirando e sem dar qualquer chance de defesa aos que se encontravam no local. Os corpos das dez vítimas foram periciados no Instituto Médico-Legal de Marabá e Parauapebas e devem ser entregues aos familiares ainda hoje. 

A força-tarefa escalada para a investigação tem apoio de procurador da República, de um membro da Defensoria Pública e do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Darci Frigo. Eles saíram de Brasília a Marabá ontem, para acompanhar a identificação dos corpos. Em seguida, se encontram com membros da Justiça do Estado e da OAB para definir linhas de investigação.

Em nota, a CPT afirmou que também acompanhará as investigações da “chacina”.

Uma força-tarefa, com apoio dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, deu início ontem às investigações sobre a morte de dez pessoas em uma ação policial em uma fazenda no interior do Pará, na manhã de quarta-feira. A versão da polícia é de conflito com invasores. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) fala em “chacina”, em nota divulgada na quarta.

De acordo com a Polícia Militar, seus agentes foram recebidos a balas por um grupo de 40 posseiros na Fazenda Santa Lúcia, a 35 km da cidade Pau D’Arco. Os policiais tentavam cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão por arma. No conflito, dos dez que morreram, nenhum era policial.

A versão dos posseiros é de que a polícia chegou ao acampamento atirando e sem dar qualquer chance de defesa aos que se encontravam no local. Os corpos das dez vítimas foram periciados no Instituto Médico-Legal de Marabá e Parauapebas e devem ser entregues aos familiares ainda hoje. 

A força-tarefa escalada para a investigação tem apoio de procurador da República, de um membro da Defensoria Pública e do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Darci Frigo. Eles saíram de Brasília a Marabá ontem, para acompanhar a identificação dos corpos. Em seguida, se encontram com membros da Justiça do Estado e da OAB para definir linhas de investigação.

Em nota, a CPT afirmou que também acompanhará as investigações da “chacina”.

Uma força-tarefa, com apoio dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, deu início ontem às investigações sobre a morte de dez pessoas em uma ação policial em uma fazenda no interior do Pará, na manhã de quarta-feira. A versão da polícia é de conflito com invasores. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) fala em “chacina”, em nota divulgada na quarta.

De acordo com a Polícia Militar, seus agentes foram recebidos a balas por um grupo de 40 posseiros na Fazenda Santa Lúcia, a 35 km da cidade Pau D’Arco. Os policiais tentavam cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão por arma. No conflito, dos dez que morreram, nenhum era policial.

A versão dos posseiros é de que a polícia chegou ao acampamento atirando e sem dar qualquer chance de defesa aos que se encontravam no local. Os corpos das dez vítimas foram periciados no Instituto Médico-Legal de Marabá e Parauapebas e devem ser entregues aos familiares ainda hoje. 

A força-tarefa escalada para a investigação tem apoio de procurador da República, de um membro da Defensoria Pública e do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Darci Frigo. Eles saíram de Brasília a Marabá ontem, para acompanhar a identificação dos corpos. Em seguida, se encontram com membros da Justiça do Estado e da OAB para definir linhas de investigação.

Em nota, a CPT afirmou que também acompanhará as investigações da “chacina”.

Uma força-tarefa, com apoio dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, deu início ontem às investigações sobre a morte de dez pessoas em uma ação policial em uma fazenda no interior do Pará, na manhã de quarta-feira. A versão da polícia é de conflito com invasores. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) fala em “chacina”, em nota divulgada na quarta.

De acordo com a Polícia Militar, seus agentes foram recebidos a balas por um grupo de 40 posseiros na Fazenda Santa Lúcia, a 35 km da cidade Pau D’Arco. Os policiais tentavam cumprir 16 mandados de prisão e de busca e apreensão por arma. No conflito, dos dez que morreram, nenhum era policial.

A versão dos posseiros é de que a polícia chegou ao acampamento atirando e sem dar qualquer chance de defesa aos que se encontravam no local. Os corpos das dez vítimas foram periciados no Instituto Médico-Legal de Marabá e Parauapebas e devem ser entregues aos familiares ainda hoje. 

A força-tarefa escalada para a investigação tem apoio de procurador da República, de um membro da Defensoria Pública e do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Darci Frigo. Eles saíram de Brasília a Marabá ontem, para acompanhar a identificação dos corpos. Em seguida, se encontram com membros da Justiça do Estado e da OAB para definir linhas de investigação.

Em nota, a CPT afirmou que também acompanhará as investigações da “chacina”.

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