Fórmula 1 deve cortar custos, diz presidente da FIA


Por ALAN BALDWIN

A Fórmula 1 corre risco de ficar insustentável e deve cortar custos ainda mais para manter as 12 equipes no campeonato, disse neste sábado o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt. Falando a jornalistas no Grande Prêmio da Itália após uma reunião informal na sede da Ferrari com o presidente da escuderia italiana, Luca Di Montezemolo, e com o chefe da categoria, Bernie Ecclestone, Todt disse esperar avanços. "De qualquer forma, existe vontade de caminharmos na direção certa", afirmou o francês. "A Fórmula 1 custa demais... quais são as prioridades? Reduzir os custos, melhorar o espetáculo, implementar novas tecnologias e ter uma visão para o futuro porque o mundo está mudando." Em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport depois do GP da Bélgica, ele afirmou que os custos precisam ser reduzidos em 30 por cento nos próximos três anos, caso contrário, várias equipes fechariam. Neste sábado, ele relutou em estimar quanto precisa ser economizado ou como chegou àqueles números. "Não me peçam um compromisso. As equipes têm de decidir conosco, com os detentores de direitos comerciais", disse. "Precisamos acertar o que fazer, senão ficará insustentável. "Precisamos reduzir os custos de forma a manter todos a bordo. Prefiro dizer dessa forma", acrescentou. Todas as principais equipes, exceto pela Mercedes, assinaram um novo acordo comercial, comprometendo-se a ficar no campeonato até 2020 em troca de uma participação maior nas receitas. O acordo existente termina no fim deste ano e a renovação das equipes é importante para os planos, ainda paralisados, para um financiamento da Fórmula 1. O presidente da Mercedes, Ross Brawn, disse neste semana que as discussões tinham sido difíceis, mas que a equipe seguia muito comprometida com o esporte e estava otimista com uma solução em breve. A próxima temporada promete ser mais cara para as equipes, já que um novo motor turbo V6, híbrido para 1,6 litro, será desenvolvido para 2014 junto com os carros de 2013. Os únicos fornecedores serão Ferrari, Mercedes e Renault. Há temores de uma nova "guerra de gastos" entre equipes que já têm orçamentos bem maiores. Os mais ricos desembolsam até 200 milhões de dólares, enquanto os lanternas gastam em torno de 40 milhões. A FIA queria um acerto até junho para cortar gastos, mas acabou sem acordo.

A Fórmula 1 corre risco de ficar insustentável e deve cortar custos ainda mais para manter as 12 equipes no campeonato, disse neste sábado o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt. Falando a jornalistas no Grande Prêmio da Itália após uma reunião informal na sede da Ferrari com o presidente da escuderia italiana, Luca Di Montezemolo, e com o chefe da categoria, Bernie Ecclestone, Todt disse esperar avanços. "De qualquer forma, existe vontade de caminharmos na direção certa", afirmou o francês. "A Fórmula 1 custa demais... quais são as prioridades? Reduzir os custos, melhorar o espetáculo, implementar novas tecnologias e ter uma visão para o futuro porque o mundo está mudando." Em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport depois do GP da Bélgica, ele afirmou que os custos precisam ser reduzidos em 30 por cento nos próximos três anos, caso contrário, várias equipes fechariam. Neste sábado, ele relutou em estimar quanto precisa ser economizado ou como chegou àqueles números. "Não me peçam um compromisso. As equipes têm de decidir conosco, com os detentores de direitos comerciais", disse. "Precisamos acertar o que fazer, senão ficará insustentável. "Precisamos reduzir os custos de forma a manter todos a bordo. Prefiro dizer dessa forma", acrescentou. Todas as principais equipes, exceto pela Mercedes, assinaram um novo acordo comercial, comprometendo-se a ficar no campeonato até 2020 em troca de uma participação maior nas receitas. O acordo existente termina no fim deste ano e a renovação das equipes é importante para os planos, ainda paralisados, para um financiamento da Fórmula 1. O presidente da Mercedes, Ross Brawn, disse neste semana que as discussões tinham sido difíceis, mas que a equipe seguia muito comprometida com o esporte e estava otimista com uma solução em breve. A próxima temporada promete ser mais cara para as equipes, já que um novo motor turbo V6, híbrido para 1,6 litro, será desenvolvido para 2014 junto com os carros de 2013. Os únicos fornecedores serão Ferrari, Mercedes e Renault. Há temores de uma nova "guerra de gastos" entre equipes que já têm orçamentos bem maiores. Os mais ricos desembolsam até 200 milhões de dólares, enquanto os lanternas gastam em torno de 40 milhões. A FIA queria um acerto até junho para cortar gastos, mas acabou sem acordo.

A Fórmula 1 corre risco de ficar insustentável e deve cortar custos ainda mais para manter as 12 equipes no campeonato, disse neste sábado o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt. Falando a jornalistas no Grande Prêmio da Itália após uma reunião informal na sede da Ferrari com o presidente da escuderia italiana, Luca Di Montezemolo, e com o chefe da categoria, Bernie Ecclestone, Todt disse esperar avanços. "De qualquer forma, existe vontade de caminharmos na direção certa", afirmou o francês. "A Fórmula 1 custa demais... quais são as prioridades? Reduzir os custos, melhorar o espetáculo, implementar novas tecnologias e ter uma visão para o futuro porque o mundo está mudando." Em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport depois do GP da Bélgica, ele afirmou que os custos precisam ser reduzidos em 30 por cento nos próximos três anos, caso contrário, várias equipes fechariam. Neste sábado, ele relutou em estimar quanto precisa ser economizado ou como chegou àqueles números. "Não me peçam um compromisso. As equipes têm de decidir conosco, com os detentores de direitos comerciais", disse. "Precisamos acertar o que fazer, senão ficará insustentável. "Precisamos reduzir os custos de forma a manter todos a bordo. Prefiro dizer dessa forma", acrescentou. Todas as principais equipes, exceto pela Mercedes, assinaram um novo acordo comercial, comprometendo-se a ficar no campeonato até 2020 em troca de uma participação maior nas receitas. O acordo existente termina no fim deste ano e a renovação das equipes é importante para os planos, ainda paralisados, para um financiamento da Fórmula 1. O presidente da Mercedes, Ross Brawn, disse neste semana que as discussões tinham sido difíceis, mas que a equipe seguia muito comprometida com o esporte e estava otimista com uma solução em breve. A próxima temporada promete ser mais cara para as equipes, já que um novo motor turbo V6, híbrido para 1,6 litro, será desenvolvido para 2014 junto com os carros de 2013. Os únicos fornecedores serão Ferrari, Mercedes e Renault. Há temores de uma nova "guerra de gastos" entre equipes que já têm orçamentos bem maiores. Os mais ricos desembolsam até 200 milhões de dólares, enquanto os lanternas gastam em torno de 40 milhões. A FIA queria um acerto até junho para cortar gastos, mas acabou sem acordo.

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