Fumar cigarro impede cura de tendões do ombro, diz estudo


O estudo atual mostra que, quando os ratos eram expostos a nicotina após a cirurgia, a inflamação persistia por mais tempo

Por Agencia Estado

Pesquisadores de cirurgia ortopédica da Universidade de Washington identificaram mais um motivo para que as pessoas não fumem. Estudando ratos com lesões no grupo de tendões conhecido como rotator do punho, a equipe de cientistas determinou que a exposição a nicotina adia a cura entre tendão e osso, sugerindo que isso poderia levar a problemas no reparo do rotator do punho em pacientes humanos, após cirurgias. O tabaco é geralmente associado a problemas cardiovasculares e câncer, mas diversos estudos já mostraram que a nicotina interfere na recuperação de fraturas ósseas e inibe o processo de fusão de ossos. Alguns cirurgiões da espinha evitam operar fumantes. Mas os efeitos do fumo em tendões e ligamentos é menos estudado. Também há lacunas no conhecimento médico sobre os ferimentos do rotator do punho, um grupo de músculos e tendões do ombro, que permitem girar, elevar o braço e estabilizam a junta do ombro. Lesões são mais comuns em pessoas idosas, e a verdadeira incidência do problema é desconhecida, porque entre 5% e 40% das pessoas que podem ter um rompimento do rotator do punho não sentem a dor no ombro. Sabe-se que o reparo do rotator pode falhar dias após a cirurgia. A taxa de recorrência pode chegar a 90%, dependendo do tamanho da ruptura, natureza do ferimento e idade do paciente. O estudo atual mostra que, quando os ratos eram expostos a nicotina após a cirurgia para reparar o rotator, a inflamação persistia por mais tempo na junta, o que prejudica a cicatrização.

Pesquisadores de cirurgia ortopédica da Universidade de Washington identificaram mais um motivo para que as pessoas não fumem. Estudando ratos com lesões no grupo de tendões conhecido como rotator do punho, a equipe de cientistas determinou que a exposição a nicotina adia a cura entre tendão e osso, sugerindo que isso poderia levar a problemas no reparo do rotator do punho em pacientes humanos, após cirurgias. O tabaco é geralmente associado a problemas cardiovasculares e câncer, mas diversos estudos já mostraram que a nicotina interfere na recuperação de fraturas ósseas e inibe o processo de fusão de ossos. Alguns cirurgiões da espinha evitam operar fumantes. Mas os efeitos do fumo em tendões e ligamentos é menos estudado. Também há lacunas no conhecimento médico sobre os ferimentos do rotator do punho, um grupo de músculos e tendões do ombro, que permitem girar, elevar o braço e estabilizam a junta do ombro. Lesões são mais comuns em pessoas idosas, e a verdadeira incidência do problema é desconhecida, porque entre 5% e 40% das pessoas que podem ter um rompimento do rotator do punho não sentem a dor no ombro. Sabe-se que o reparo do rotator pode falhar dias após a cirurgia. A taxa de recorrência pode chegar a 90%, dependendo do tamanho da ruptura, natureza do ferimento e idade do paciente. O estudo atual mostra que, quando os ratos eram expostos a nicotina após a cirurgia para reparar o rotator, a inflamação persistia por mais tempo na junta, o que prejudica a cicatrização.

Pesquisadores de cirurgia ortopédica da Universidade de Washington identificaram mais um motivo para que as pessoas não fumem. Estudando ratos com lesões no grupo de tendões conhecido como rotator do punho, a equipe de cientistas determinou que a exposição a nicotina adia a cura entre tendão e osso, sugerindo que isso poderia levar a problemas no reparo do rotator do punho em pacientes humanos, após cirurgias. O tabaco é geralmente associado a problemas cardiovasculares e câncer, mas diversos estudos já mostraram que a nicotina interfere na recuperação de fraturas ósseas e inibe o processo de fusão de ossos. Alguns cirurgiões da espinha evitam operar fumantes. Mas os efeitos do fumo em tendões e ligamentos é menos estudado. Também há lacunas no conhecimento médico sobre os ferimentos do rotator do punho, um grupo de músculos e tendões do ombro, que permitem girar, elevar o braço e estabilizam a junta do ombro. Lesões são mais comuns em pessoas idosas, e a verdadeira incidência do problema é desconhecida, porque entre 5% e 40% das pessoas que podem ter um rompimento do rotator do punho não sentem a dor no ombro. Sabe-se que o reparo do rotator pode falhar dias após a cirurgia. A taxa de recorrência pode chegar a 90%, dependendo do tamanho da ruptura, natureza do ferimento e idade do paciente. O estudo atual mostra que, quando os ratos eram expostos a nicotina após a cirurgia para reparar o rotator, a inflamação persistia por mais tempo na junta, o que prejudica a cicatrização.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.