Funkeiros são presos no Rio por apologia ao tráfico


Por Gabriela Moreira

Símbolos que exercem grande influência cultural nas favelas do Rio de Janeiro, os chamados MCs, cantores de funk, também estão entre os presos após a ocupação do Complexo do Alemão. Hoje, a polícia prendeu quatro cantores acusados de fazer apologia ao tráfico de drogas e de ter envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho, expulsa da favela pela ocupação policial.Entre os presos estão Wallace Ferreira da Mota, o MC Smith, Frank Batista Ramos, o MC Frank, Fabrício Baptista Ramos, o MC Ticão, Max Muller da Paizão Pessanha, o MC Max. Um outro cantor, Anderson Romoaldo Paulino da Silva, o MC Dido, está foragido. Eles tiveram prisão decretada por 30 dias.Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o "marketing" do tráfico. "Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes", disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome "O bonde do Complexo está na Rocinha", os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a "sigla" com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.

Símbolos que exercem grande influência cultural nas favelas do Rio de Janeiro, os chamados MCs, cantores de funk, também estão entre os presos após a ocupação do Complexo do Alemão. Hoje, a polícia prendeu quatro cantores acusados de fazer apologia ao tráfico de drogas e de ter envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho, expulsa da favela pela ocupação policial.Entre os presos estão Wallace Ferreira da Mota, o MC Smith, Frank Batista Ramos, o MC Frank, Fabrício Baptista Ramos, o MC Ticão, Max Muller da Paizão Pessanha, o MC Max. Um outro cantor, Anderson Romoaldo Paulino da Silva, o MC Dido, está foragido. Eles tiveram prisão decretada por 30 dias.Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o "marketing" do tráfico. "Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes", disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome "O bonde do Complexo está na Rocinha", os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a "sigla" com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.

Símbolos que exercem grande influência cultural nas favelas do Rio de Janeiro, os chamados MCs, cantores de funk, também estão entre os presos após a ocupação do Complexo do Alemão. Hoje, a polícia prendeu quatro cantores acusados de fazer apologia ao tráfico de drogas e de ter envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho, expulsa da favela pela ocupação policial.Entre os presos estão Wallace Ferreira da Mota, o MC Smith, Frank Batista Ramos, o MC Frank, Fabrício Baptista Ramos, o MC Ticão, Max Muller da Paizão Pessanha, o MC Max. Um outro cantor, Anderson Romoaldo Paulino da Silva, o MC Dido, está foragido. Eles tiveram prisão decretada por 30 dias.Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o "marketing" do tráfico. "Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes", disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome "O bonde do Complexo está na Rocinha", os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a "sigla" com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.

Símbolos que exercem grande influência cultural nas favelas do Rio de Janeiro, os chamados MCs, cantores de funk, também estão entre os presos após a ocupação do Complexo do Alemão. Hoje, a polícia prendeu quatro cantores acusados de fazer apologia ao tráfico de drogas e de ter envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho, expulsa da favela pela ocupação policial.Entre os presos estão Wallace Ferreira da Mota, o MC Smith, Frank Batista Ramos, o MC Frank, Fabrício Baptista Ramos, o MC Ticão, Max Muller da Paizão Pessanha, o MC Max. Um outro cantor, Anderson Romoaldo Paulino da Silva, o MC Dido, está foragido. Eles tiveram prisão decretada por 30 dias.Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o "marketing" do tráfico. "Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes", disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome "O bonde do Complexo está na Rocinha", os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a "sigla" com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.

Símbolos que exercem grande influência cultural nas favelas do Rio de Janeiro, os chamados MCs, cantores de funk, também estão entre os presos após a ocupação do Complexo do Alemão. Hoje, a polícia prendeu quatro cantores acusados de fazer apologia ao tráfico de drogas e de ter envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho, expulsa da favela pela ocupação policial.Entre os presos estão Wallace Ferreira da Mota, o MC Smith, Frank Batista Ramos, o MC Frank, Fabrício Baptista Ramos, o MC Ticão, Max Muller da Paizão Pessanha, o MC Max. Um outro cantor, Anderson Romoaldo Paulino da Silva, o MC Dido, está foragido. Eles tiveram prisão decretada por 30 dias.Segundo a polícia, o grupo usava o funk para incitar a violência e fazer o "marketing" do tráfico. "Eles são MCs do tráfico. Têm participação direta fazendo marketing dos criminosos e manipulam as letras das músicas para agradar aos traficantes. Eles levam mensagens de ridicularização ao trabalho da polícia para a juventude idolatrar os traficantes", disse a delegada responsável pelas investigações, Helen Sardenberg, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI).Parte das investigações foi baseada em vídeos que frequentadores e os próprios funkeiros colocaram na internet. Em um deles, postado no último dia 30, após a ocupação do conjunto de favelas do Alemão, as referências ao tráfico eram explícitas. Com o nome "O bonde do Complexo está na Rocinha", os MCs Ticão e Frank citavam traficantes como Fabiano Atanázio, o FB, chefe do tráfico no local, e Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Em outro momento, a dupla pedia para a plateia fazer a "sigla" com as mãos e o público respondia fazendo as letras C e V com as mãos.De acordo com a delegada, que monitorou o grupo por um ano, eles responderão pelos crimes de formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas, incitação ao crime e apologia. Os presos negaram as acusações.

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