Fux segue relator e condena 10 por corrupção no mensalão


Por Redação

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux seguiu integralmente o voto do relator, e condenou nesta quinta-feira os réus da ação penal do chamado mensalão ligados ao PP, PTB, antigo PL e PMDB por crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Foram condenados 10 réus por corrupção passiva, 12 por lavagem de dinheiro e sete por formação de quadrilha. Antonio Lamas foi absolvido. O ministro insistiu na existência de crime de lavagem de dinheiro e na culpabilidade do deputado Pedro Henry (PP-MT) e do ex-deputado do PMDB José Borba, inocentados pelo revisor, Ricardo Lewandowski. "É possível que com um só ato pratique vários crimes", disse o ministro, defendendo tese ainda mais rígida que a do relator, Joaquim Barbosa, e dizer que os valores recebidos foram lavados. Fux citou a condenação, mesmo que por placar apertado de seis votos a cinco, do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por lavagem de dinheiro. "O dinheiro já veio sujo pelos desvios do Banco do Brasil e da Câmara dos Deputados... Agora é uma questão de saber como se lavou", disse. Sobre Pedro Henry, Fux insistiu que o deputado foi responsável pela distribuição dos recursos na bancada. "(Pedro Henry) era líder para isso (repassar recursos políticos)", disse Fux. Fux também destacou a discussão sobre a acusação de lavagem de dinheiro, principal ponto de divergência na Corte. "A partir do momento em que a parte recebe o dinheiro por corrupção, evidentemente ela não vai guardar esse dinheiro num armário nem numa estante, ela vai empreender a terceira parte da lavagem, que é a reintegração do dinheiro na economia", disse ele. "Não há lavagem mais lavagem do que essa. Não se consegue saber a origem daquele dinheiro", disse ele. (Reportagem de Ana Flor e Hugo Bachega)

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux seguiu integralmente o voto do relator, e condenou nesta quinta-feira os réus da ação penal do chamado mensalão ligados ao PP, PTB, antigo PL e PMDB por crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Foram condenados 10 réus por corrupção passiva, 12 por lavagem de dinheiro e sete por formação de quadrilha. Antonio Lamas foi absolvido. O ministro insistiu na existência de crime de lavagem de dinheiro e na culpabilidade do deputado Pedro Henry (PP-MT) e do ex-deputado do PMDB José Borba, inocentados pelo revisor, Ricardo Lewandowski. "É possível que com um só ato pratique vários crimes", disse o ministro, defendendo tese ainda mais rígida que a do relator, Joaquim Barbosa, e dizer que os valores recebidos foram lavados. Fux citou a condenação, mesmo que por placar apertado de seis votos a cinco, do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por lavagem de dinheiro. "O dinheiro já veio sujo pelos desvios do Banco do Brasil e da Câmara dos Deputados... Agora é uma questão de saber como se lavou", disse. Sobre Pedro Henry, Fux insistiu que o deputado foi responsável pela distribuição dos recursos na bancada. "(Pedro Henry) era líder para isso (repassar recursos políticos)", disse Fux. Fux também destacou a discussão sobre a acusação de lavagem de dinheiro, principal ponto de divergência na Corte. "A partir do momento em que a parte recebe o dinheiro por corrupção, evidentemente ela não vai guardar esse dinheiro num armário nem numa estante, ela vai empreender a terceira parte da lavagem, que é a reintegração do dinheiro na economia", disse ele. "Não há lavagem mais lavagem do que essa. Não se consegue saber a origem daquele dinheiro", disse ele. (Reportagem de Ana Flor e Hugo Bachega)

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux seguiu integralmente o voto do relator, e condenou nesta quinta-feira os réus da ação penal do chamado mensalão ligados ao PP, PTB, antigo PL e PMDB por crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Foram condenados 10 réus por corrupção passiva, 12 por lavagem de dinheiro e sete por formação de quadrilha. Antonio Lamas foi absolvido. O ministro insistiu na existência de crime de lavagem de dinheiro e na culpabilidade do deputado Pedro Henry (PP-MT) e do ex-deputado do PMDB José Borba, inocentados pelo revisor, Ricardo Lewandowski. "É possível que com um só ato pratique vários crimes", disse o ministro, defendendo tese ainda mais rígida que a do relator, Joaquim Barbosa, e dizer que os valores recebidos foram lavados. Fux citou a condenação, mesmo que por placar apertado de seis votos a cinco, do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por lavagem de dinheiro. "O dinheiro já veio sujo pelos desvios do Banco do Brasil e da Câmara dos Deputados... Agora é uma questão de saber como se lavou", disse. Sobre Pedro Henry, Fux insistiu que o deputado foi responsável pela distribuição dos recursos na bancada. "(Pedro Henry) era líder para isso (repassar recursos políticos)", disse Fux. Fux também destacou a discussão sobre a acusação de lavagem de dinheiro, principal ponto de divergência na Corte. "A partir do momento em que a parte recebe o dinheiro por corrupção, evidentemente ela não vai guardar esse dinheiro num armário nem numa estante, ela vai empreender a terceira parte da lavagem, que é a reintegração do dinheiro na economia", disse ele. "Não há lavagem mais lavagem do que essa. Não se consegue saber a origem daquele dinheiro", disse ele. (Reportagem de Ana Flor e Hugo Bachega)

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