Galpões são implodidos no Alemão para obras do PAC


Por Clarissa Thomé

Em três segundos, cinco galpões da antiga fábrica de lingeries Poesi vieram abaixo na tarde de hoje, em Ramos. No lugar, abandonado desde o início da década, com a falência da empresa, serão construídos escola de ensino médio, 540 apartamentos e centro cultural voltado para jovens, como parte das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Complexo do Alemão. "O mais emocionante não foi a implosão, mas sim o que vem depois: escola, hospitais e moradias", comemorou o governador Sérgio Cabral, que deu a ordem para a implosão. A movimentação para a demolição dos prédios começou cedo. Às 7 horas, equipes de voluntários, da Polícia Militar e da Defesa Civil começaram a orientar a remoção de três mil pessoas que vivem num raio de 200 metros do local da implosão. Sob chuva, as famílias foram levadas para um terreno de uma antiga empresa de gás, onde participaram de atividades culturais, puderam tirar segunda via de documentos e receberam refeição. Moradores queixaram-se da truculência de policiais, que chegaram a entrar em algumas casas. O presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), Ícaro Moreno, minimizou o incidente. "Foi um problema nos 10 minutos iniciais da operação. Depois foi tudo resolvido", afirmou. O PAC do Alemão prevê a construção de um teleférico para ligar cinco favelas aos trens da Central do Brasil, remanejamento de três mil famílias, construção de biblioteca, hospital, escola de ensino médio, duas creches, abertura de ruas e delimitação do Parque da Serra da Misericórdia, com replantio de árvores em 300 hectares. A primeira etapa das obras foi a abertura da estrada para a estação do teleférico do Morro do Adeus. Dali o governador ordenou o acionamento dos 400 quilos de explosivos que colocaram os prédios abaixo. Para abrir a via, 33 casas foram desapropriadas. Os antigos moradores puderam optar pela indenização, a compra assistida (com acompanhamento da Emop) ou o aluguel social, enquanto os apartamentos previstos no PAC não forem concluídos.

Em três segundos, cinco galpões da antiga fábrica de lingeries Poesi vieram abaixo na tarde de hoje, em Ramos. No lugar, abandonado desde o início da década, com a falência da empresa, serão construídos escola de ensino médio, 540 apartamentos e centro cultural voltado para jovens, como parte das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Complexo do Alemão. "O mais emocionante não foi a implosão, mas sim o que vem depois: escola, hospitais e moradias", comemorou o governador Sérgio Cabral, que deu a ordem para a implosão. A movimentação para a demolição dos prédios começou cedo. Às 7 horas, equipes de voluntários, da Polícia Militar e da Defesa Civil começaram a orientar a remoção de três mil pessoas que vivem num raio de 200 metros do local da implosão. Sob chuva, as famílias foram levadas para um terreno de uma antiga empresa de gás, onde participaram de atividades culturais, puderam tirar segunda via de documentos e receberam refeição. Moradores queixaram-se da truculência de policiais, que chegaram a entrar em algumas casas. O presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), Ícaro Moreno, minimizou o incidente. "Foi um problema nos 10 minutos iniciais da operação. Depois foi tudo resolvido", afirmou. O PAC do Alemão prevê a construção de um teleférico para ligar cinco favelas aos trens da Central do Brasil, remanejamento de três mil famílias, construção de biblioteca, hospital, escola de ensino médio, duas creches, abertura de ruas e delimitação do Parque da Serra da Misericórdia, com replantio de árvores em 300 hectares. A primeira etapa das obras foi a abertura da estrada para a estação do teleférico do Morro do Adeus. Dali o governador ordenou o acionamento dos 400 quilos de explosivos que colocaram os prédios abaixo. Para abrir a via, 33 casas foram desapropriadas. Os antigos moradores puderam optar pela indenização, a compra assistida (com acompanhamento da Emop) ou o aluguel social, enquanto os apartamentos previstos no PAC não forem concluídos.

Em três segundos, cinco galpões da antiga fábrica de lingeries Poesi vieram abaixo na tarde de hoje, em Ramos. No lugar, abandonado desde o início da década, com a falência da empresa, serão construídos escola de ensino médio, 540 apartamentos e centro cultural voltado para jovens, como parte das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Complexo do Alemão. "O mais emocionante não foi a implosão, mas sim o que vem depois: escola, hospitais e moradias", comemorou o governador Sérgio Cabral, que deu a ordem para a implosão. A movimentação para a demolição dos prédios começou cedo. Às 7 horas, equipes de voluntários, da Polícia Militar e da Defesa Civil começaram a orientar a remoção de três mil pessoas que vivem num raio de 200 metros do local da implosão. Sob chuva, as famílias foram levadas para um terreno de uma antiga empresa de gás, onde participaram de atividades culturais, puderam tirar segunda via de documentos e receberam refeição. Moradores queixaram-se da truculência de policiais, que chegaram a entrar em algumas casas. O presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), Ícaro Moreno, minimizou o incidente. "Foi um problema nos 10 minutos iniciais da operação. Depois foi tudo resolvido", afirmou. O PAC do Alemão prevê a construção de um teleférico para ligar cinco favelas aos trens da Central do Brasil, remanejamento de três mil famílias, construção de biblioteca, hospital, escola de ensino médio, duas creches, abertura de ruas e delimitação do Parque da Serra da Misericórdia, com replantio de árvores em 300 hectares. A primeira etapa das obras foi a abertura da estrada para a estação do teleférico do Morro do Adeus. Dali o governador ordenou o acionamento dos 400 quilos de explosivos que colocaram os prédios abaixo. Para abrir a via, 33 casas foram desapropriadas. Os antigos moradores puderam optar pela indenização, a compra assistida (com acompanhamento da Emop) ou o aluguel social, enquanto os apartamentos previstos no PAC não forem concluídos.

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