Gari morre em Belém durante protesto contra tarifa


Por CARLOS MENDES

A gari Cleonice Vieira de Moraes, de 51 anos, que trabalhava na prefeitura de Belém, varrendo ruas da área do mercado Ver-o-Peso, no centro da cidade, morreu na manhã desta sexta-feira no Pronto Socorro do Guamá, após sofrer duas paradas cardíacas. Ela era hipertensa e teria morrido de enfarte fulminante, segundo o diretor do PS, Dionísio Monteiro. A mulher estava no local onde 25 mil pessoas faziam, no final da tarde de quinta-feira, 20, manifestação em frente à prefeitura, pedindo redução da tarifa de ônibus e passe livre para os estudantes.Familiares de Cleonice contaram que ela, na hora do tumulto que envolveu manifestantes e a Polícia Militar, correu para se refugiar dentro de um bondinho, juntamente com outras pessoas. Nesse momento, um policial atirou uma bomba de efeito moral no local. Muitas pessoas, intoxicadas pela fumaça, passaram mal. Cleonice chegou a desmaiar. Ela foi levada de ambulância até o Pronto Socorro, onde ficou durante a madrugada sob cuidados médicos, mas morreu por volta das 7h.O secretário Municipal de Saneamento, Luiz Otávio Mota Pereira, atribuiu a morte da gari a uma "grande fatalidade". Segundo ele, Cleonice trabalhava na varrição da praça próximo ao palácio Antonio Lemos. Quando o clima entre os manifestantes e os policiais ficou tenso, os garis suspenderam o serviço. Pereira acredita que a mulher se assustou com o barulho das bombas e na correria teria sofrido uma queda. O médico que a atendeu no PS informou que não havia traumatismo na paciente.

A gari Cleonice Vieira de Moraes, de 51 anos, que trabalhava na prefeitura de Belém, varrendo ruas da área do mercado Ver-o-Peso, no centro da cidade, morreu na manhã desta sexta-feira no Pronto Socorro do Guamá, após sofrer duas paradas cardíacas. Ela era hipertensa e teria morrido de enfarte fulminante, segundo o diretor do PS, Dionísio Monteiro. A mulher estava no local onde 25 mil pessoas faziam, no final da tarde de quinta-feira, 20, manifestação em frente à prefeitura, pedindo redução da tarifa de ônibus e passe livre para os estudantes.Familiares de Cleonice contaram que ela, na hora do tumulto que envolveu manifestantes e a Polícia Militar, correu para se refugiar dentro de um bondinho, juntamente com outras pessoas. Nesse momento, um policial atirou uma bomba de efeito moral no local. Muitas pessoas, intoxicadas pela fumaça, passaram mal. Cleonice chegou a desmaiar. Ela foi levada de ambulância até o Pronto Socorro, onde ficou durante a madrugada sob cuidados médicos, mas morreu por volta das 7h.O secretário Municipal de Saneamento, Luiz Otávio Mota Pereira, atribuiu a morte da gari a uma "grande fatalidade". Segundo ele, Cleonice trabalhava na varrição da praça próximo ao palácio Antonio Lemos. Quando o clima entre os manifestantes e os policiais ficou tenso, os garis suspenderam o serviço. Pereira acredita que a mulher se assustou com o barulho das bombas e na correria teria sofrido uma queda. O médico que a atendeu no PS informou que não havia traumatismo na paciente.

A gari Cleonice Vieira de Moraes, de 51 anos, que trabalhava na prefeitura de Belém, varrendo ruas da área do mercado Ver-o-Peso, no centro da cidade, morreu na manhã desta sexta-feira no Pronto Socorro do Guamá, após sofrer duas paradas cardíacas. Ela era hipertensa e teria morrido de enfarte fulminante, segundo o diretor do PS, Dionísio Monteiro. A mulher estava no local onde 25 mil pessoas faziam, no final da tarde de quinta-feira, 20, manifestação em frente à prefeitura, pedindo redução da tarifa de ônibus e passe livre para os estudantes.Familiares de Cleonice contaram que ela, na hora do tumulto que envolveu manifestantes e a Polícia Militar, correu para se refugiar dentro de um bondinho, juntamente com outras pessoas. Nesse momento, um policial atirou uma bomba de efeito moral no local. Muitas pessoas, intoxicadas pela fumaça, passaram mal. Cleonice chegou a desmaiar. Ela foi levada de ambulância até o Pronto Socorro, onde ficou durante a madrugada sob cuidados médicos, mas morreu por volta das 7h.O secretário Municipal de Saneamento, Luiz Otávio Mota Pereira, atribuiu a morte da gari a uma "grande fatalidade". Segundo ele, Cleonice trabalhava na varrição da praça próximo ao palácio Antonio Lemos. Quando o clima entre os manifestantes e os policiais ficou tenso, os garis suspenderam o serviço. Pereira acredita que a mulher se assustou com o barulho das bombas e na correria teria sofrido uma queda. O médico que a atendeu no PS informou que não havia traumatismo na paciente.

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