Cinco garimpeiros morrem em confronto durante ação do Ibama em terra indígena


Segundo Polícia Rodoviária Federal, área de garimpo ilegal é controlada por organização criminosa

Por Matheus Mans

Confrontos entre garimpeiros e agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, na madrugada deste sábado, 28, resultaram na morte de cinco garimpeiros, segundo órgãos oficiais.

“As equipes federais apreenderam seis armas em posse dos criminosos, incluindo um fuzil 5.56mm, uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, duas pistolas e um revólver, além de munições, miras refletivas e carregadores”, explica a PRF, em nota.

Agente do Ibama fiscaliza a terra indígena Tenharim do Igarapé Preto, no Amazonas Foto: Vinicius Mendonca/Ibama
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A operação conta com o apoio de três aeronaves e, até o momento, destruiu 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá-carregadeira, seis motocicletas, 25 acampamentos e aproximadamente 5 mil litros de combustível. Diversos motores e outros equipamentos utilizados no garimpo também foram destruídos pelas equipes federais.

No início da semana, na segunda-feira, 23, ao menos quatro pessoas já haviam morrido e uma ficado ferida durante confrontos entre grupos criminosos rivais que operam na área.

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“A Terra Indígena Sararé, com seus 67 mil hectares, é uma das mais atingidas pelo garimpo ilegal no Brasil”, diz a PRF. Habitada por grupos indígenas da etnia Nambiquara, a área já perdeu mais de 1,9 mil hectares para a mineração ilegal de ouro desde 2021. Em 2023, o Ibama já destruiu cerca de 200 escavadeiras envolvidas nessas atividades criminosas na região.

Confrontos entre garimpeiros e agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, na madrugada deste sábado, 28, resultaram na morte de cinco garimpeiros, segundo órgãos oficiais.

“As equipes federais apreenderam seis armas em posse dos criminosos, incluindo um fuzil 5.56mm, uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, duas pistolas e um revólver, além de munições, miras refletivas e carregadores”, explica a PRF, em nota.

Agente do Ibama fiscaliza a terra indígena Tenharim do Igarapé Preto, no Amazonas Foto: Vinicius Mendonca/Ibama

A operação conta com o apoio de três aeronaves e, até o momento, destruiu 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá-carregadeira, seis motocicletas, 25 acampamentos e aproximadamente 5 mil litros de combustível. Diversos motores e outros equipamentos utilizados no garimpo também foram destruídos pelas equipes federais.

No início da semana, na segunda-feira, 23, ao menos quatro pessoas já haviam morrido e uma ficado ferida durante confrontos entre grupos criminosos rivais que operam na área.

“A Terra Indígena Sararé, com seus 67 mil hectares, é uma das mais atingidas pelo garimpo ilegal no Brasil”, diz a PRF. Habitada por grupos indígenas da etnia Nambiquara, a área já perdeu mais de 1,9 mil hectares para a mineração ilegal de ouro desde 2021. Em 2023, o Ibama já destruiu cerca de 200 escavadeiras envolvidas nessas atividades criminosas na região.

Confrontos entre garimpeiros e agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, na madrugada deste sábado, 28, resultaram na morte de cinco garimpeiros, segundo órgãos oficiais.

“As equipes federais apreenderam seis armas em posse dos criminosos, incluindo um fuzil 5.56mm, uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, duas pistolas e um revólver, além de munições, miras refletivas e carregadores”, explica a PRF, em nota.

Agente do Ibama fiscaliza a terra indígena Tenharim do Igarapé Preto, no Amazonas Foto: Vinicius Mendonca/Ibama

A operação conta com o apoio de três aeronaves e, até o momento, destruiu 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá-carregadeira, seis motocicletas, 25 acampamentos e aproximadamente 5 mil litros de combustível. Diversos motores e outros equipamentos utilizados no garimpo também foram destruídos pelas equipes federais.

No início da semana, na segunda-feira, 23, ao menos quatro pessoas já haviam morrido e uma ficado ferida durante confrontos entre grupos criminosos rivais que operam na área.

“A Terra Indígena Sararé, com seus 67 mil hectares, é uma das mais atingidas pelo garimpo ilegal no Brasil”, diz a PRF. Habitada por grupos indígenas da etnia Nambiquara, a área já perdeu mais de 1,9 mil hectares para a mineração ilegal de ouro desde 2021. Em 2023, o Ibama já destruiu cerca de 200 escavadeiras envolvidas nessas atividades criminosas na região.

Confrontos entre garimpeiros e agentes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, na madrugada deste sábado, 28, resultaram na morte de cinco garimpeiros, segundo órgãos oficiais.

“As equipes federais apreenderam seis armas em posse dos criminosos, incluindo um fuzil 5.56mm, uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, duas pistolas e um revólver, além de munições, miras refletivas e carregadores”, explica a PRF, em nota.

Agente do Ibama fiscaliza a terra indígena Tenharim do Igarapé Preto, no Amazonas Foto: Vinicius Mendonca/Ibama

A operação conta com o apoio de três aeronaves e, até o momento, destruiu 30 escavadeiras, 22 caminhonetes, dois caminhões, uma pá-carregadeira, seis motocicletas, 25 acampamentos e aproximadamente 5 mil litros de combustível. Diversos motores e outros equipamentos utilizados no garimpo também foram destruídos pelas equipes federais.

No início da semana, na segunda-feira, 23, ao menos quatro pessoas já haviam morrido e uma ficado ferida durante confrontos entre grupos criminosos rivais que operam na área.

“A Terra Indígena Sararé, com seus 67 mil hectares, é uma das mais atingidas pelo garimpo ilegal no Brasil”, diz a PRF. Habitada por grupos indígenas da etnia Nambiquara, a área já perdeu mais de 1,9 mil hectares para a mineração ilegal de ouro desde 2021. Em 2023, o Ibama já destruiu cerca de 200 escavadeiras envolvidas nessas atividades criminosas na região.

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