Gasolina alta: frentista é agredido por agente da PF


Por Agencia Estado

Uma situação inusitada foi provocada pelo reajuste da gasolina na noite de ontem, em Ubatuba, no Litoral Norte Paulista. O agente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, Júlio César de Almeida, de 43 anos, agrediu o frentista Gilberto Luiz da Silva, 42, por não concordar com o preço da gasolina aditivada, no valor de R$ 2,18 o litro. Por volta das 22h30, o agente foi até o Posto Kamomé, localizado no km 50 da BR 101 e pediu que o tanque de seu veículo ? uma camionete Dakota ? fosse completado com gasolina. ?Ele saiu do carro e quando voltou me deu R$100,00. Como o abastecimento havia ficado em R$92,00, voltei o troco e ele começou me ameaçar? afirmou Silva. Segundo o frentista, o agente o acusava de ter roubado no preço do litro da gasolina. ?Ele gritou, disse que eu estava roubando, que ele era agente federal e que estava armado. De repente, ele me deu um soco no rosto, entrou no carro e fugiu?, relatou o frentista. Silva trabalha na profissão há 15 anos e afirmou que todo aumento de preço provoca revolta nos consumidores, mas que ninguém nunca chegou a esse ponto. ?O pessoal reclama, mas depois se acostuma. Agressão assim foi a primeira vez?. Testemunhas que estavam no posto ligaram para a polícia e o agente foi detido em seguida, ainda na BR 101. Com o agente a polícia encontrou uma pistola 9 milímetros e uma espingarda calibre 12, que foi apreendida por falta de documento. O veículo dele também ficou na delegacia por estar com a documentação irregular. O agente foi liberado e terá que responder por agressão física.

Uma situação inusitada foi provocada pelo reajuste da gasolina na noite de ontem, em Ubatuba, no Litoral Norte Paulista. O agente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, Júlio César de Almeida, de 43 anos, agrediu o frentista Gilberto Luiz da Silva, 42, por não concordar com o preço da gasolina aditivada, no valor de R$ 2,18 o litro. Por volta das 22h30, o agente foi até o Posto Kamomé, localizado no km 50 da BR 101 e pediu que o tanque de seu veículo ? uma camionete Dakota ? fosse completado com gasolina. ?Ele saiu do carro e quando voltou me deu R$100,00. Como o abastecimento havia ficado em R$92,00, voltei o troco e ele começou me ameaçar? afirmou Silva. Segundo o frentista, o agente o acusava de ter roubado no preço do litro da gasolina. ?Ele gritou, disse que eu estava roubando, que ele era agente federal e que estava armado. De repente, ele me deu um soco no rosto, entrou no carro e fugiu?, relatou o frentista. Silva trabalha na profissão há 15 anos e afirmou que todo aumento de preço provoca revolta nos consumidores, mas que ninguém nunca chegou a esse ponto. ?O pessoal reclama, mas depois se acostuma. Agressão assim foi a primeira vez?. Testemunhas que estavam no posto ligaram para a polícia e o agente foi detido em seguida, ainda na BR 101. Com o agente a polícia encontrou uma pistola 9 milímetros e uma espingarda calibre 12, que foi apreendida por falta de documento. O veículo dele também ficou na delegacia por estar com a documentação irregular. O agente foi liberado e terá que responder por agressão física.

Uma situação inusitada foi provocada pelo reajuste da gasolina na noite de ontem, em Ubatuba, no Litoral Norte Paulista. O agente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, Júlio César de Almeida, de 43 anos, agrediu o frentista Gilberto Luiz da Silva, 42, por não concordar com o preço da gasolina aditivada, no valor de R$ 2,18 o litro. Por volta das 22h30, o agente foi até o Posto Kamomé, localizado no km 50 da BR 101 e pediu que o tanque de seu veículo ? uma camionete Dakota ? fosse completado com gasolina. ?Ele saiu do carro e quando voltou me deu R$100,00. Como o abastecimento havia ficado em R$92,00, voltei o troco e ele começou me ameaçar? afirmou Silva. Segundo o frentista, o agente o acusava de ter roubado no preço do litro da gasolina. ?Ele gritou, disse que eu estava roubando, que ele era agente federal e que estava armado. De repente, ele me deu um soco no rosto, entrou no carro e fugiu?, relatou o frentista. Silva trabalha na profissão há 15 anos e afirmou que todo aumento de preço provoca revolta nos consumidores, mas que ninguém nunca chegou a esse ponto. ?O pessoal reclama, mas depois se acostuma. Agressão assim foi a primeira vez?. Testemunhas que estavam no posto ligaram para a polícia e o agente foi detido em seguida, ainda na BR 101. Com o agente a polícia encontrou uma pistola 9 milímetros e uma espingarda calibre 12, que foi apreendida por falta de documento. O veículo dele também ficou na delegacia por estar com a documentação irregular. O agente foi liberado e terá que responder por agressão física.

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