Geadas atingem algumas áreas de café de Minas Gerais


Por PETER MUR

Geadas atingiram o coração do cinturão produtor de café do Estado de Minas Gerais na madrugada desta sexta-feira, disseram representantes de cooperativas, eventos que, segundo eles, deverão reduzir a produção do ano que vem, ainda que a extensão dos danos não esteja clara. Minas Gerais produz cerca de metade do café do Brasil, o maior produtor mundial, e a região sul do Estado, onde as geadas foram registradas, é uma das áreas mais densamente cultivadas. "Não podemos dizer quanto problema irá causar. No momento, eu não posso nem chutar", disse Lucio Dias, trader da Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, que fica em Guaxupé (MG). Dias disse ter observado folhas congeladas em sua plantação na madrugada. Ele também afirmou que a cooperativa deverá ter uma ideia mais clara sobre quais áreas foram afetadas e qual a gravidade do ocorrido mais para o fim do dia. O trader Harris Haase, da exportadora Comexim, próxima do porto de Santos, disse não esperar uma clara definição do estrago até, pelo menos, domingo, com agrônomos inspecionando as árvores. Segundo ele, um fator atenuante é que a maioria das áreas afetadas pela geada foram as de menores altitudes, que representam uma parcela menor do café do Brasil. Muitos produtores evitam essas áreas pela maior propensão de geada. Haase disse que o sol forte registrado no início da manhã pioraria a extensão de qualquer dano causado, fazendo com que as folhas descongelem muito rapidamente. Folhas danificadas podem reduzir a produção ao limitarem a fonte de energia das árvores durante o desenvolvimento da fruta. As duas fontes disseram que a geada parece ter sido mais severa do que a registrada na região ao final de junho, quando não houve prejuízo significativo. A geada superou a anterior, ocorrida no final de junho e que afetou principalmente o Paraná, Estado que representa uma pequena parte da produção, com cerca de 5 por cento do total produzido no Brasil. As geadas em áreas de café no Brasil tem sido raras e a última geada significativa data de 2000. Segundo a Somar Meteorologia, as temperaturas ficaram em -3C na área produtora de Poços de Caldas, apesar de previsão feita anteriormente de temperaturas positivas.

Geadas atingiram o coração do cinturão produtor de café do Estado de Minas Gerais na madrugada desta sexta-feira, disseram representantes de cooperativas, eventos que, segundo eles, deverão reduzir a produção do ano que vem, ainda que a extensão dos danos não esteja clara. Minas Gerais produz cerca de metade do café do Brasil, o maior produtor mundial, e a região sul do Estado, onde as geadas foram registradas, é uma das áreas mais densamente cultivadas. "Não podemos dizer quanto problema irá causar. No momento, eu não posso nem chutar", disse Lucio Dias, trader da Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, que fica em Guaxupé (MG). Dias disse ter observado folhas congeladas em sua plantação na madrugada. Ele também afirmou que a cooperativa deverá ter uma ideia mais clara sobre quais áreas foram afetadas e qual a gravidade do ocorrido mais para o fim do dia. O trader Harris Haase, da exportadora Comexim, próxima do porto de Santos, disse não esperar uma clara definição do estrago até, pelo menos, domingo, com agrônomos inspecionando as árvores. Segundo ele, um fator atenuante é que a maioria das áreas afetadas pela geada foram as de menores altitudes, que representam uma parcela menor do café do Brasil. Muitos produtores evitam essas áreas pela maior propensão de geada. Haase disse que o sol forte registrado no início da manhã pioraria a extensão de qualquer dano causado, fazendo com que as folhas descongelem muito rapidamente. Folhas danificadas podem reduzir a produção ao limitarem a fonte de energia das árvores durante o desenvolvimento da fruta. As duas fontes disseram que a geada parece ter sido mais severa do que a registrada na região ao final de junho, quando não houve prejuízo significativo. A geada superou a anterior, ocorrida no final de junho e que afetou principalmente o Paraná, Estado que representa uma pequena parte da produção, com cerca de 5 por cento do total produzido no Brasil. As geadas em áreas de café no Brasil tem sido raras e a última geada significativa data de 2000. Segundo a Somar Meteorologia, as temperaturas ficaram em -3C na área produtora de Poços de Caldas, apesar de previsão feita anteriormente de temperaturas positivas.

Geadas atingiram o coração do cinturão produtor de café do Estado de Minas Gerais na madrugada desta sexta-feira, disseram representantes de cooperativas, eventos que, segundo eles, deverão reduzir a produção do ano que vem, ainda que a extensão dos danos não esteja clara. Minas Gerais produz cerca de metade do café do Brasil, o maior produtor mundial, e a região sul do Estado, onde as geadas foram registradas, é uma das áreas mais densamente cultivadas. "Não podemos dizer quanto problema irá causar. No momento, eu não posso nem chutar", disse Lucio Dias, trader da Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, que fica em Guaxupé (MG). Dias disse ter observado folhas congeladas em sua plantação na madrugada. Ele também afirmou que a cooperativa deverá ter uma ideia mais clara sobre quais áreas foram afetadas e qual a gravidade do ocorrido mais para o fim do dia. O trader Harris Haase, da exportadora Comexim, próxima do porto de Santos, disse não esperar uma clara definição do estrago até, pelo menos, domingo, com agrônomos inspecionando as árvores. Segundo ele, um fator atenuante é que a maioria das áreas afetadas pela geada foram as de menores altitudes, que representam uma parcela menor do café do Brasil. Muitos produtores evitam essas áreas pela maior propensão de geada. Haase disse que o sol forte registrado no início da manhã pioraria a extensão de qualquer dano causado, fazendo com que as folhas descongelem muito rapidamente. Folhas danificadas podem reduzir a produção ao limitarem a fonte de energia das árvores durante o desenvolvimento da fruta. As duas fontes disseram que a geada parece ter sido mais severa do que a registrada na região ao final de junho, quando não houve prejuízo significativo. A geada superou a anterior, ocorrida no final de junho e que afetou principalmente o Paraná, Estado que representa uma pequena parte da produção, com cerca de 5 por cento do total produzido no Brasil. As geadas em áreas de café no Brasil tem sido raras e a última geada significativa data de 2000. Segundo a Somar Meteorologia, as temperaturas ficaram em -3C na área produtora de Poços de Caldas, apesar de previsão feita anteriormente de temperaturas positivas.

Geadas atingiram o coração do cinturão produtor de café do Estado de Minas Gerais na madrugada desta sexta-feira, disseram representantes de cooperativas, eventos que, segundo eles, deverão reduzir a produção do ano que vem, ainda que a extensão dos danos não esteja clara. Minas Gerais produz cerca de metade do café do Brasil, o maior produtor mundial, e a região sul do Estado, onde as geadas foram registradas, é uma das áreas mais densamente cultivadas. "Não podemos dizer quanto problema irá causar. No momento, eu não posso nem chutar", disse Lucio Dias, trader da Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, que fica em Guaxupé (MG). Dias disse ter observado folhas congeladas em sua plantação na madrugada. Ele também afirmou que a cooperativa deverá ter uma ideia mais clara sobre quais áreas foram afetadas e qual a gravidade do ocorrido mais para o fim do dia. O trader Harris Haase, da exportadora Comexim, próxima do porto de Santos, disse não esperar uma clara definição do estrago até, pelo menos, domingo, com agrônomos inspecionando as árvores. Segundo ele, um fator atenuante é que a maioria das áreas afetadas pela geada foram as de menores altitudes, que representam uma parcela menor do café do Brasil. Muitos produtores evitam essas áreas pela maior propensão de geada. Haase disse que o sol forte registrado no início da manhã pioraria a extensão de qualquer dano causado, fazendo com que as folhas descongelem muito rapidamente. Folhas danificadas podem reduzir a produção ao limitarem a fonte de energia das árvores durante o desenvolvimento da fruta. As duas fontes disseram que a geada parece ter sido mais severa do que a registrada na região ao final de junho, quando não houve prejuízo significativo. A geada superou a anterior, ocorrida no final de junho e que afetou principalmente o Paraná, Estado que representa uma pequena parte da produção, com cerca de 5 por cento do total produzido no Brasil. As geadas em áreas de café no Brasil tem sido raras e a última geada significativa data de 2000. Segundo a Somar Meteorologia, as temperaturas ficaram em -3C na área produtora de Poços de Caldas, apesar de previsão feita anteriormente de temperaturas positivas.

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