Genérico do Efavirenz atrasa 8 meses e só sai em 2009


Por AE

Um atraso no cronograma do laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, vem causando constrangimentos entre integrantes do governo, ironias de representantes de indústrias farmacêuticas estrangeiras e preocupação entre organizações não-governamentais. A produção do Efavirenz - o primeiro medicamento a ter licença compulsória decretada no País - atrasou, como informado pelo jornal O Estado de S.Paulo em abril. Agora a previsão é de que só estará disponível para distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2009, oito meses depois do que havia sido prometido. O governo brasileiro tem importado o genérico da Índia. Além disso, o episódio chamou a atenção para outros problemas. O Efavirenz não é o único anti-retroviral cujo cronograma de produção está atrasado. Dois outros medicamentos anunciados como "prestes a serem lançados" não ultrapassaram os limites da fábrica: a combinação tripla em doses fixas (AZT+3TC+NVP) e a formulação entérica de didanosina, também usados no tratamento de aids. Isso acabou provocando desconfiança e cobranças de organizações não-governamentais. "Problemas na produção podem ocorrer", afirma a advogada da Rede Brasileira pela Integração dos Povos, Renata Reis. "O que não é aceitável é a falta de transparência em torno desse assunto", completa. As queixas vão além do não-cumprimento do cronograma. As ONGs cobram dados sobre o preço desses medicamentos produzidos no País e a estratégia planejada para drogas antiaids que em breve perderão patente. A patente de uma delas, o Abacavir, expirou no mês passado. Até 2015, outros quatro medicamentos vão para o mesmo caminho. A Farmanguinhos, por enquanto, não decidiu se vai produzir o genérico do Abacavir. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um atraso no cronograma do laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, vem causando constrangimentos entre integrantes do governo, ironias de representantes de indústrias farmacêuticas estrangeiras e preocupação entre organizações não-governamentais. A produção do Efavirenz - o primeiro medicamento a ter licença compulsória decretada no País - atrasou, como informado pelo jornal O Estado de S.Paulo em abril. Agora a previsão é de que só estará disponível para distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2009, oito meses depois do que havia sido prometido. O governo brasileiro tem importado o genérico da Índia. Além disso, o episódio chamou a atenção para outros problemas. O Efavirenz não é o único anti-retroviral cujo cronograma de produção está atrasado. Dois outros medicamentos anunciados como "prestes a serem lançados" não ultrapassaram os limites da fábrica: a combinação tripla em doses fixas (AZT+3TC+NVP) e a formulação entérica de didanosina, também usados no tratamento de aids. Isso acabou provocando desconfiança e cobranças de organizações não-governamentais. "Problemas na produção podem ocorrer", afirma a advogada da Rede Brasileira pela Integração dos Povos, Renata Reis. "O que não é aceitável é a falta de transparência em torno desse assunto", completa. As queixas vão além do não-cumprimento do cronograma. As ONGs cobram dados sobre o preço desses medicamentos produzidos no País e a estratégia planejada para drogas antiaids que em breve perderão patente. A patente de uma delas, o Abacavir, expirou no mês passado. Até 2015, outros quatro medicamentos vão para o mesmo caminho. A Farmanguinhos, por enquanto, não decidiu se vai produzir o genérico do Abacavir. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um atraso no cronograma do laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, vem causando constrangimentos entre integrantes do governo, ironias de representantes de indústrias farmacêuticas estrangeiras e preocupação entre organizações não-governamentais. A produção do Efavirenz - o primeiro medicamento a ter licença compulsória decretada no País - atrasou, como informado pelo jornal O Estado de S.Paulo em abril. Agora a previsão é de que só estará disponível para distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2009, oito meses depois do que havia sido prometido. O governo brasileiro tem importado o genérico da Índia. Além disso, o episódio chamou a atenção para outros problemas. O Efavirenz não é o único anti-retroviral cujo cronograma de produção está atrasado. Dois outros medicamentos anunciados como "prestes a serem lançados" não ultrapassaram os limites da fábrica: a combinação tripla em doses fixas (AZT+3TC+NVP) e a formulação entérica de didanosina, também usados no tratamento de aids. Isso acabou provocando desconfiança e cobranças de organizações não-governamentais. "Problemas na produção podem ocorrer", afirma a advogada da Rede Brasileira pela Integração dos Povos, Renata Reis. "O que não é aceitável é a falta de transparência em torno desse assunto", completa. As queixas vão além do não-cumprimento do cronograma. As ONGs cobram dados sobre o preço desses medicamentos produzidos no País e a estratégia planejada para drogas antiaids que em breve perderão patente. A patente de uma delas, o Abacavir, expirou no mês passado. Até 2015, outros quatro medicamentos vão para o mesmo caminho. A Farmanguinhos, por enquanto, não decidiu se vai produzir o genérico do Abacavir. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um atraso no cronograma do laboratório Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, vem causando constrangimentos entre integrantes do governo, ironias de representantes de indústrias farmacêuticas estrangeiras e preocupação entre organizações não-governamentais. A produção do Efavirenz - o primeiro medicamento a ter licença compulsória decretada no País - atrasou, como informado pelo jornal O Estado de S.Paulo em abril. Agora a previsão é de que só estará disponível para distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2009, oito meses depois do que havia sido prometido. O governo brasileiro tem importado o genérico da Índia. Além disso, o episódio chamou a atenção para outros problemas. O Efavirenz não é o único anti-retroviral cujo cronograma de produção está atrasado. Dois outros medicamentos anunciados como "prestes a serem lançados" não ultrapassaram os limites da fábrica: a combinação tripla em doses fixas (AZT+3TC+NVP) e a formulação entérica de didanosina, também usados no tratamento de aids. Isso acabou provocando desconfiança e cobranças de organizações não-governamentais. "Problemas na produção podem ocorrer", afirma a advogada da Rede Brasileira pela Integração dos Povos, Renata Reis. "O que não é aceitável é a falta de transparência em torno desse assunto", completa. As queixas vão além do não-cumprimento do cronograma. As ONGs cobram dados sobre o preço desses medicamentos produzidos no País e a estratégia planejada para drogas antiaids que em breve perderão patente. A patente de uma delas, o Abacavir, expirou no mês passado. Até 2015, outros quatro medicamentos vão para o mesmo caminho. A Farmanguinhos, por enquanto, não decidiu se vai produzir o genérico do Abacavir. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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