Gengibre pode ajudar no combate ao câncer de ovário


Os cientistas utilizaram gengibre em pó, dissolvido numa solução e colocado num cultivo de células

Por Agencia Estado

O gengibre, além de aliviar náuseas e reduzir inflamações, também pode ser uma arma importante na luta contra o câncer de ovário, revelaram hoje pesquisadores do Centro Integral sobre Câncer da Universidade de Michigan. Os resultados sugerem que o gengibre pode reduzir a resistência das células cancerígenas aos tratamentos convencionais de quimioterapia. Os pesquisadores descobriram que o gengibre causa a morte das células cancerígenas de duas formas, pela apoptose e pela autofagia. Na apoptose, o gengibre provoca o suicídio das células. Pela autofagia, elas se eliminam mutuamente. Os resultados finais serão apresentados durante uma reunião anual da Associação Americana de Câncer. "Em múltiplas linhas de células cancerígenas, descobrimos que a morte celular induzida pelo gengibre tem um índice similar ou melhor que o da quimioterapia usada para tratar o câncer de ovário", afirmou Jennifer Rhode, do Departamento de Ginecologia Oncológica da Escola de Medicina da Universidade de Michigan. Os cientistas, liderados por Rebecca Liu, professora auxiliar de Obstetrícia e Ginecologia na universidade, utilizaram gengibre em pó, dissolvido numa solução e colocado num cultivo de células cancerígenas provenientes do ovário. O próximo passo será aplicar o experimento em animais. Segundo a Sociedade do Câncer dos EUA, o câncer de ovário deverá atacar mais de 20 mil mulheres este ano no país, causando a morte de cerca de 15 mil.

O gengibre, além de aliviar náuseas e reduzir inflamações, também pode ser uma arma importante na luta contra o câncer de ovário, revelaram hoje pesquisadores do Centro Integral sobre Câncer da Universidade de Michigan. Os resultados sugerem que o gengibre pode reduzir a resistência das células cancerígenas aos tratamentos convencionais de quimioterapia. Os pesquisadores descobriram que o gengibre causa a morte das células cancerígenas de duas formas, pela apoptose e pela autofagia. Na apoptose, o gengibre provoca o suicídio das células. Pela autofagia, elas se eliminam mutuamente. Os resultados finais serão apresentados durante uma reunião anual da Associação Americana de Câncer. "Em múltiplas linhas de células cancerígenas, descobrimos que a morte celular induzida pelo gengibre tem um índice similar ou melhor que o da quimioterapia usada para tratar o câncer de ovário", afirmou Jennifer Rhode, do Departamento de Ginecologia Oncológica da Escola de Medicina da Universidade de Michigan. Os cientistas, liderados por Rebecca Liu, professora auxiliar de Obstetrícia e Ginecologia na universidade, utilizaram gengibre em pó, dissolvido numa solução e colocado num cultivo de células cancerígenas provenientes do ovário. O próximo passo será aplicar o experimento em animais. Segundo a Sociedade do Câncer dos EUA, o câncer de ovário deverá atacar mais de 20 mil mulheres este ano no país, causando a morte de cerca de 15 mil.

O gengibre, além de aliviar náuseas e reduzir inflamações, também pode ser uma arma importante na luta contra o câncer de ovário, revelaram hoje pesquisadores do Centro Integral sobre Câncer da Universidade de Michigan. Os resultados sugerem que o gengibre pode reduzir a resistência das células cancerígenas aos tratamentos convencionais de quimioterapia. Os pesquisadores descobriram que o gengibre causa a morte das células cancerígenas de duas formas, pela apoptose e pela autofagia. Na apoptose, o gengibre provoca o suicídio das células. Pela autofagia, elas se eliminam mutuamente. Os resultados finais serão apresentados durante uma reunião anual da Associação Americana de Câncer. "Em múltiplas linhas de células cancerígenas, descobrimos que a morte celular induzida pelo gengibre tem um índice similar ou melhor que o da quimioterapia usada para tratar o câncer de ovário", afirmou Jennifer Rhode, do Departamento de Ginecologia Oncológica da Escola de Medicina da Universidade de Michigan. Os cientistas, liderados por Rebecca Liu, professora auxiliar de Obstetrícia e Ginecologia na universidade, utilizaram gengibre em pó, dissolvido numa solução e colocado num cultivo de células cancerígenas provenientes do ovário. O próximo passo será aplicar o experimento em animais. Segundo a Sociedade do Câncer dos EUA, o câncer de ovário deverá atacar mais de 20 mil mulheres este ano no país, causando a morte de cerca de 15 mil.

O gengibre, além de aliviar náuseas e reduzir inflamações, também pode ser uma arma importante na luta contra o câncer de ovário, revelaram hoje pesquisadores do Centro Integral sobre Câncer da Universidade de Michigan. Os resultados sugerem que o gengibre pode reduzir a resistência das células cancerígenas aos tratamentos convencionais de quimioterapia. Os pesquisadores descobriram que o gengibre causa a morte das células cancerígenas de duas formas, pela apoptose e pela autofagia. Na apoptose, o gengibre provoca o suicídio das células. Pela autofagia, elas se eliminam mutuamente. Os resultados finais serão apresentados durante uma reunião anual da Associação Americana de Câncer. "Em múltiplas linhas de células cancerígenas, descobrimos que a morte celular induzida pelo gengibre tem um índice similar ou melhor que o da quimioterapia usada para tratar o câncer de ovário", afirmou Jennifer Rhode, do Departamento de Ginecologia Oncológica da Escola de Medicina da Universidade de Michigan. Os cientistas, liderados por Rebecca Liu, professora auxiliar de Obstetrícia e Ginecologia na universidade, utilizaram gengibre em pó, dissolvido numa solução e colocado num cultivo de células cancerígenas provenientes do ovário. O próximo passo será aplicar o experimento em animais. Segundo a Sociedade do Câncer dos EUA, o câncer de ovário deverá atacar mais de 20 mil mulheres este ano no país, causando a morte de cerca de 15 mil.

O gengibre, além de aliviar náuseas e reduzir inflamações, também pode ser uma arma importante na luta contra o câncer de ovário, revelaram hoje pesquisadores do Centro Integral sobre Câncer da Universidade de Michigan. Os resultados sugerem que o gengibre pode reduzir a resistência das células cancerígenas aos tratamentos convencionais de quimioterapia. Os pesquisadores descobriram que o gengibre causa a morte das células cancerígenas de duas formas, pela apoptose e pela autofagia. Na apoptose, o gengibre provoca o suicídio das células. Pela autofagia, elas se eliminam mutuamente. Os resultados finais serão apresentados durante uma reunião anual da Associação Americana de Câncer. "Em múltiplas linhas de células cancerígenas, descobrimos que a morte celular induzida pelo gengibre tem um índice similar ou melhor que o da quimioterapia usada para tratar o câncer de ovário", afirmou Jennifer Rhode, do Departamento de Ginecologia Oncológica da Escola de Medicina da Universidade de Michigan. Os cientistas, liderados por Rebecca Liu, professora auxiliar de Obstetrícia e Ginecologia na universidade, utilizaram gengibre em pó, dissolvido numa solução e colocado num cultivo de células cancerígenas provenientes do ovário. O próximo passo será aplicar o experimento em animais. Segundo a Sociedade do Câncer dos EUA, o câncer de ovário deverá atacar mais de 20 mil mulheres este ano no país, causando a morte de cerca de 15 mil.

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