Google terá alertas de inundações a partir de monitoramento feito pelo Serviço Geológico do Brasil


Informações serão disponibilizadas por meio plataforma FloodHub, do Google Maps

Por Giovanna Castro
Atualização:

Uma nova parceria entre o Google e o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME), poderá ajudar famílias e agentes públicos a se prevenirem em relação à inundações de rios, que afetam principalmente comunidades ribeirinhas. Um serviço de inteligência artificial utilizará a base de dados do SGB – especialmente os de meteorologia, nível de água dos rios e imagens de satélite – para emitir alertas e informações sobre as condições dos rios, permitindo deslocamentos preventivos.

O Google diz que serão “disponibilizadas informações de cheias graduais, sobre as quais é possível enviar dados, por exemplo, de quanto a água deve subir em determinado período, permitindo deslocamentos”. As informações serão disponibilizadas por meio plataforma FloodHub, do Google Maps, que foi lançada em 22 de outubro deste ano, e farão parte das soluções do Google de alerta contra desastres ambientais, como os Alertas SOS e os Avisos Públicos, que já existem.

Segundo a Organização das Nações Unidos (ONU), o Brasil está entre os países mais expostos aos riscos de inundações ribeirinhas do mundo. Quando isso acontece – geralmente em dezembro e janeiro – é comum que pessoas percam suas casas, móveis e objetos pessoais.

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Com as mudanças climáticas, o problema tem se agravado e as pessoas mais pobres, que vivem muito próximas ou sobre os rios, são as mais afetas. Em julho de 2021, milhares de pessoas ficaram desabrigadas no Amazonas após cheia histórica dos rios Negro e Solimões.

Enchente em Minas Gerais no começo deste ano.  Foto: Emater/MG

Tecnologia aliada à meteorologia

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Hoje, o SGB-CPRM já opera sistemas de alerta hidrológico em 17 bacias hidrográficas do território brasileiro, com monitoramento automático de chuvas e níveis de rios, mapas de riscos hidrológicos, e envio de boletins de monitoramento e alerta com previsões de inundação. A diferença é que agora esses dados serão de fácil acesso para todos.

De acordo com o Google, o novo sistema de alertas de inundações utiliza Machine Learning – quando a própria máquina aprende a ler e interpretar os dados – para desenvolver sistemas automatizados de previsão e alerta de inundações em escala global.

“O Google fornece essas previsões e alertas para indivíduos em risco, governos parceiros e organizações sem fins lucrativos (ONGs)”, diz a empresa.

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A tecnologia já é utilizada em outros países que sofrem com problemas provocados por inundações, como Índia e Bangladesh. Em 2021, foram enviados 115 milhões de notificações e alertas de inundações para 23 milhões de pessoas nesses dois países.

No Brasil, o sistema será implementado em duas etapas. Na primeira, a emissão de alertas será feita em tempo real para mais de 60 localidades em todo o País, mostrando onde as inundações estão ocorrendo em tempo real. Depois, a emissão de alertas será expandida para outros locais. O Google e o SGB-CPRM não divulgaram quais regiões serão priorizadas e nem quando os alertas começam a ser disparados.

Uma nova parceria entre o Google e o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME), poderá ajudar famílias e agentes públicos a se prevenirem em relação à inundações de rios, que afetam principalmente comunidades ribeirinhas. Um serviço de inteligência artificial utilizará a base de dados do SGB – especialmente os de meteorologia, nível de água dos rios e imagens de satélite – para emitir alertas e informações sobre as condições dos rios, permitindo deslocamentos preventivos.

O Google diz que serão “disponibilizadas informações de cheias graduais, sobre as quais é possível enviar dados, por exemplo, de quanto a água deve subir em determinado período, permitindo deslocamentos”. As informações serão disponibilizadas por meio plataforma FloodHub, do Google Maps, que foi lançada em 22 de outubro deste ano, e farão parte das soluções do Google de alerta contra desastres ambientais, como os Alertas SOS e os Avisos Públicos, que já existem.

Segundo a Organização das Nações Unidos (ONU), o Brasil está entre os países mais expostos aos riscos de inundações ribeirinhas do mundo. Quando isso acontece – geralmente em dezembro e janeiro – é comum que pessoas percam suas casas, móveis e objetos pessoais.

Com as mudanças climáticas, o problema tem se agravado e as pessoas mais pobres, que vivem muito próximas ou sobre os rios, são as mais afetas. Em julho de 2021, milhares de pessoas ficaram desabrigadas no Amazonas após cheia histórica dos rios Negro e Solimões.

Enchente em Minas Gerais no começo deste ano.  Foto: Emater/MG

Tecnologia aliada à meteorologia

Hoje, o SGB-CPRM já opera sistemas de alerta hidrológico em 17 bacias hidrográficas do território brasileiro, com monitoramento automático de chuvas e níveis de rios, mapas de riscos hidrológicos, e envio de boletins de monitoramento e alerta com previsões de inundação. A diferença é que agora esses dados serão de fácil acesso para todos.

De acordo com o Google, o novo sistema de alertas de inundações utiliza Machine Learning – quando a própria máquina aprende a ler e interpretar os dados – para desenvolver sistemas automatizados de previsão e alerta de inundações em escala global.

“O Google fornece essas previsões e alertas para indivíduos em risco, governos parceiros e organizações sem fins lucrativos (ONGs)”, diz a empresa.

A tecnologia já é utilizada em outros países que sofrem com problemas provocados por inundações, como Índia e Bangladesh. Em 2021, foram enviados 115 milhões de notificações e alertas de inundações para 23 milhões de pessoas nesses dois países.

No Brasil, o sistema será implementado em duas etapas. Na primeira, a emissão de alertas será feita em tempo real para mais de 60 localidades em todo o País, mostrando onde as inundações estão ocorrendo em tempo real. Depois, a emissão de alertas será expandida para outros locais. O Google e o SGB-CPRM não divulgaram quais regiões serão priorizadas e nem quando os alertas começam a ser disparados.

Uma nova parceria entre o Google e o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME), poderá ajudar famílias e agentes públicos a se prevenirem em relação à inundações de rios, que afetam principalmente comunidades ribeirinhas. Um serviço de inteligência artificial utilizará a base de dados do SGB – especialmente os de meteorologia, nível de água dos rios e imagens de satélite – para emitir alertas e informações sobre as condições dos rios, permitindo deslocamentos preventivos.

O Google diz que serão “disponibilizadas informações de cheias graduais, sobre as quais é possível enviar dados, por exemplo, de quanto a água deve subir em determinado período, permitindo deslocamentos”. As informações serão disponibilizadas por meio plataforma FloodHub, do Google Maps, que foi lançada em 22 de outubro deste ano, e farão parte das soluções do Google de alerta contra desastres ambientais, como os Alertas SOS e os Avisos Públicos, que já existem.

Segundo a Organização das Nações Unidos (ONU), o Brasil está entre os países mais expostos aos riscos de inundações ribeirinhas do mundo. Quando isso acontece – geralmente em dezembro e janeiro – é comum que pessoas percam suas casas, móveis e objetos pessoais.

Com as mudanças climáticas, o problema tem se agravado e as pessoas mais pobres, que vivem muito próximas ou sobre os rios, são as mais afetas. Em julho de 2021, milhares de pessoas ficaram desabrigadas no Amazonas após cheia histórica dos rios Negro e Solimões.

Enchente em Minas Gerais no começo deste ano.  Foto: Emater/MG

Tecnologia aliada à meteorologia

Hoje, o SGB-CPRM já opera sistemas de alerta hidrológico em 17 bacias hidrográficas do território brasileiro, com monitoramento automático de chuvas e níveis de rios, mapas de riscos hidrológicos, e envio de boletins de monitoramento e alerta com previsões de inundação. A diferença é que agora esses dados serão de fácil acesso para todos.

De acordo com o Google, o novo sistema de alertas de inundações utiliza Machine Learning – quando a própria máquina aprende a ler e interpretar os dados – para desenvolver sistemas automatizados de previsão e alerta de inundações em escala global.

“O Google fornece essas previsões e alertas para indivíduos em risco, governos parceiros e organizações sem fins lucrativos (ONGs)”, diz a empresa.

A tecnologia já é utilizada em outros países que sofrem com problemas provocados por inundações, como Índia e Bangladesh. Em 2021, foram enviados 115 milhões de notificações e alertas de inundações para 23 milhões de pessoas nesses dois países.

No Brasil, o sistema será implementado em duas etapas. Na primeira, a emissão de alertas será feita em tempo real para mais de 60 localidades em todo o País, mostrando onde as inundações estão ocorrendo em tempo real. Depois, a emissão de alertas será expandida para outros locais. O Google e o SGB-CPRM não divulgaram quais regiões serão priorizadas e nem quando os alertas começam a ser disparados.

Uma nova parceria entre o Google e o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME), poderá ajudar famílias e agentes públicos a se prevenirem em relação à inundações de rios, que afetam principalmente comunidades ribeirinhas. Um serviço de inteligência artificial utilizará a base de dados do SGB – especialmente os de meteorologia, nível de água dos rios e imagens de satélite – para emitir alertas e informações sobre as condições dos rios, permitindo deslocamentos preventivos.

O Google diz que serão “disponibilizadas informações de cheias graduais, sobre as quais é possível enviar dados, por exemplo, de quanto a água deve subir em determinado período, permitindo deslocamentos”. As informações serão disponibilizadas por meio plataforma FloodHub, do Google Maps, que foi lançada em 22 de outubro deste ano, e farão parte das soluções do Google de alerta contra desastres ambientais, como os Alertas SOS e os Avisos Públicos, que já existem.

Segundo a Organização das Nações Unidos (ONU), o Brasil está entre os países mais expostos aos riscos de inundações ribeirinhas do mundo. Quando isso acontece – geralmente em dezembro e janeiro – é comum que pessoas percam suas casas, móveis e objetos pessoais.

Com as mudanças climáticas, o problema tem se agravado e as pessoas mais pobres, que vivem muito próximas ou sobre os rios, são as mais afetas. Em julho de 2021, milhares de pessoas ficaram desabrigadas no Amazonas após cheia histórica dos rios Negro e Solimões.

Enchente em Minas Gerais no começo deste ano.  Foto: Emater/MG

Tecnologia aliada à meteorologia

Hoje, o SGB-CPRM já opera sistemas de alerta hidrológico em 17 bacias hidrográficas do território brasileiro, com monitoramento automático de chuvas e níveis de rios, mapas de riscos hidrológicos, e envio de boletins de monitoramento e alerta com previsões de inundação. A diferença é que agora esses dados serão de fácil acesso para todos.

De acordo com o Google, o novo sistema de alertas de inundações utiliza Machine Learning – quando a própria máquina aprende a ler e interpretar os dados – para desenvolver sistemas automatizados de previsão e alerta de inundações em escala global.

“O Google fornece essas previsões e alertas para indivíduos em risco, governos parceiros e organizações sem fins lucrativos (ONGs)”, diz a empresa.

A tecnologia já é utilizada em outros países que sofrem com problemas provocados por inundações, como Índia e Bangladesh. Em 2021, foram enviados 115 milhões de notificações e alertas de inundações para 23 milhões de pessoas nesses dois países.

No Brasil, o sistema será implementado em duas etapas. Na primeira, a emissão de alertas será feita em tempo real para mais de 60 localidades em todo o País, mostrando onde as inundações estão ocorrendo em tempo real. Depois, a emissão de alertas será expandida para outros locais. O Google e o SGB-CPRM não divulgaram quais regiões serão priorizadas e nem quando os alertas começam a ser disparados.

Uma nova parceria entre o Google e o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME), poderá ajudar famílias e agentes públicos a se prevenirem em relação à inundações de rios, que afetam principalmente comunidades ribeirinhas. Um serviço de inteligência artificial utilizará a base de dados do SGB – especialmente os de meteorologia, nível de água dos rios e imagens de satélite – para emitir alertas e informações sobre as condições dos rios, permitindo deslocamentos preventivos.

O Google diz que serão “disponibilizadas informações de cheias graduais, sobre as quais é possível enviar dados, por exemplo, de quanto a água deve subir em determinado período, permitindo deslocamentos”. As informações serão disponibilizadas por meio plataforma FloodHub, do Google Maps, que foi lançada em 22 de outubro deste ano, e farão parte das soluções do Google de alerta contra desastres ambientais, como os Alertas SOS e os Avisos Públicos, que já existem.

Segundo a Organização das Nações Unidos (ONU), o Brasil está entre os países mais expostos aos riscos de inundações ribeirinhas do mundo. Quando isso acontece – geralmente em dezembro e janeiro – é comum que pessoas percam suas casas, móveis e objetos pessoais.

Com as mudanças climáticas, o problema tem se agravado e as pessoas mais pobres, que vivem muito próximas ou sobre os rios, são as mais afetas. Em julho de 2021, milhares de pessoas ficaram desabrigadas no Amazonas após cheia histórica dos rios Negro e Solimões.

Enchente em Minas Gerais no começo deste ano.  Foto: Emater/MG

Tecnologia aliada à meteorologia

Hoje, o SGB-CPRM já opera sistemas de alerta hidrológico em 17 bacias hidrográficas do território brasileiro, com monitoramento automático de chuvas e níveis de rios, mapas de riscos hidrológicos, e envio de boletins de monitoramento e alerta com previsões de inundação. A diferença é que agora esses dados serão de fácil acesso para todos.

De acordo com o Google, o novo sistema de alertas de inundações utiliza Machine Learning – quando a própria máquina aprende a ler e interpretar os dados – para desenvolver sistemas automatizados de previsão e alerta de inundações em escala global.

“O Google fornece essas previsões e alertas para indivíduos em risco, governos parceiros e organizações sem fins lucrativos (ONGs)”, diz a empresa.

A tecnologia já é utilizada em outros países que sofrem com problemas provocados por inundações, como Índia e Bangladesh. Em 2021, foram enviados 115 milhões de notificações e alertas de inundações para 23 milhões de pessoas nesses dois países.

No Brasil, o sistema será implementado em duas etapas. Na primeira, a emissão de alertas será feita em tempo real para mais de 60 localidades em todo o País, mostrando onde as inundações estão ocorrendo em tempo real. Depois, a emissão de alertas será expandida para outros locais. O Google e o SGB-CPRM não divulgaram quais regiões serão priorizadas e nem quando os alertas começam a ser disparados.

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