Polícia prende ‘Gordão’ do novo cangaço, suspeito de mega-assalto que aterrorizou cidade do interior


Crime paralisou cidade e deixou um policial morto; Polícia Civil apreendeu oito porções de droga com o homem

Por Rariane Costa
Atualização:

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo prenderam Heberson de Macedo Martins, o Gordão, integrante de uma quadrilha de roubo a bancos. Gordão foi localizado em um condomínio residencial na zona sul de São Paulo onde foi detido na quarta-feira, 17.

Gordão, participante de mega-assalto no PR, sendo preso em São Paulo Foto: Reprodução/SBT

Ele era procurado pelo mega-assalto em Guarapuava, no interior do Paraná, em abril de 2022. Na ocasião, o grupo invadiu o município de 183 mil habitantes com pelo menos sete carros blindados. Essa modalidade de ataques a carros-fortes ou empresas de valores em cidades do interior ficou conhecida como Novo Cangaço.

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Os criminosos visavam a empresa de valores Proforte. Para isso, se dividiram em grupos que atacaram, simultaneamente, a empresa e o batalhão da polícia no município.

No decorrer da ação, carros foram incendiados no centro da cidade e na Rodovia BR-277. Naquela ocasião um policial militar morreu ao ser atingido por disparos. Também foram feridos outro PM e um policial civil.

Os criminosos também tomaram moradores que estavam nas ruas como reféns, criando um cordão humano entre os criminosos e a policia.

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Com Gordão, os policiais apreenderam oito porções de Dry, um tipo de haxixe produzido a partir de tricomas, glândulas de resina, da planta cannabis. Procurado pelo Estadão, o advogado Alex Nilsen, que defende o preso, disse que não irá se manifestar sobre o caso no momento. “Vamos aguardar para saber quais são as investigações em andamento, quais os crimes que o Heberson supostamente estaria envolvido. Primeiro vou conversar com ele”, disse.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo prenderam Heberson de Macedo Martins, o Gordão, integrante de uma quadrilha de roubo a bancos. Gordão foi localizado em um condomínio residencial na zona sul de São Paulo onde foi detido na quarta-feira, 17.

Gordão, participante de mega-assalto no PR, sendo preso em São Paulo Foto: Reprodução/SBT

Ele era procurado pelo mega-assalto em Guarapuava, no interior do Paraná, em abril de 2022. Na ocasião, o grupo invadiu o município de 183 mil habitantes com pelo menos sete carros blindados. Essa modalidade de ataques a carros-fortes ou empresas de valores em cidades do interior ficou conhecida como Novo Cangaço.

Os criminosos visavam a empresa de valores Proforte. Para isso, se dividiram em grupos que atacaram, simultaneamente, a empresa e o batalhão da polícia no município.

No decorrer da ação, carros foram incendiados no centro da cidade e na Rodovia BR-277. Naquela ocasião um policial militar morreu ao ser atingido por disparos. Também foram feridos outro PM e um policial civil.

Os criminosos também tomaram moradores que estavam nas ruas como reféns, criando um cordão humano entre os criminosos e a policia.

Com Gordão, os policiais apreenderam oito porções de Dry, um tipo de haxixe produzido a partir de tricomas, glândulas de resina, da planta cannabis. Procurado pelo Estadão, o advogado Alex Nilsen, que defende o preso, disse que não irá se manifestar sobre o caso no momento. “Vamos aguardar para saber quais são as investigações em andamento, quais os crimes que o Heberson supostamente estaria envolvido. Primeiro vou conversar com ele”, disse.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo prenderam Heberson de Macedo Martins, o Gordão, integrante de uma quadrilha de roubo a bancos. Gordão foi localizado em um condomínio residencial na zona sul de São Paulo onde foi detido na quarta-feira, 17.

Gordão, participante de mega-assalto no PR, sendo preso em São Paulo Foto: Reprodução/SBT

Ele era procurado pelo mega-assalto em Guarapuava, no interior do Paraná, em abril de 2022. Na ocasião, o grupo invadiu o município de 183 mil habitantes com pelo menos sete carros blindados. Essa modalidade de ataques a carros-fortes ou empresas de valores em cidades do interior ficou conhecida como Novo Cangaço.

Os criminosos visavam a empresa de valores Proforte. Para isso, se dividiram em grupos que atacaram, simultaneamente, a empresa e o batalhão da polícia no município.

No decorrer da ação, carros foram incendiados no centro da cidade e na Rodovia BR-277. Naquela ocasião um policial militar morreu ao ser atingido por disparos. Também foram feridos outro PM e um policial civil.

Os criminosos também tomaram moradores que estavam nas ruas como reféns, criando um cordão humano entre os criminosos e a policia.

Com Gordão, os policiais apreenderam oito porções de Dry, um tipo de haxixe produzido a partir de tricomas, glândulas de resina, da planta cannabis. Procurado pelo Estadão, o advogado Alex Nilsen, que defende o preso, disse que não irá se manifestar sobre o caso no momento. “Vamos aguardar para saber quais são as investigações em andamento, quais os crimes que o Heberson supostamente estaria envolvido. Primeiro vou conversar com ele”, disse.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo prenderam Heberson de Macedo Martins, o Gordão, integrante de uma quadrilha de roubo a bancos. Gordão foi localizado em um condomínio residencial na zona sul de São Paulo onde foi detido na quarta-feira, 17.

Gordão, participante de mega-assalto no PR, sendo preso em São Paulo Foto: Reprodução/SBT

Ele era procurado pelo mega-assalto em Guarapuava, no interior do Paraná, em abril de 2022. Na ocasião, o grupo invadiu o município de 183 mil habitantes com pelo menos sete carros blindados. Essa modalidade de ataques a carros-fortes ou empresas de valores em cidades do interior ficou conhecida como Novo Cangaço.

Os criminosos visavam a empresa de valores Proforte. Para isso, se dividiram em grupos que atacaram, simultaneamente, a empresa e o batalhão da polícia no município.

No decorrer da ação, carros foram incendiados no centro da cidade e na Rodovia BR-277. Naquela ocasião um policial militar morreu ao ser atingido por disparos. Também foram feridos outro PM e um policial civil.

Os criminosos também tomaram moradores que estavam nas ruas como reféns, criando um cordão humano entre os criminosos e a policia.

Com Gordão, os policiais apreenderam oito porções de Dry, um tipo de haxixe produzido a partir de tricomas, glândulas de resina, da planta cannabis. Procurado pelo Estadão, o advogado Alex Nilsen, que defende o preso, disse que não irá se manifestar sobre o caso no momento. “Vamos aguardar para saber quais são as investigações em andamento, quais os crimes que o Heberson supostamente estaria envolvido. Primeiro vou conversar com ele”, disse.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo prenderam Heberson de Macedo Martins, o Gordão, integrante de uma quadrilha de roubo a bancos. Gordão foi localizado em um condomínio residencial na zona sul de São Paulo onde foi detido na quarta-feira, 17.

Gordão, participante de mega-assalto no PR, sendo preso em São Paulo Foto: Reprodução/SBT

Ele era procurado pelo mega-assalto em Guarapuava, no interior do Paraná, em abril de 2022. Na ocasião, o grupo invadiu o município de 183 mil habitantes com pelo menos sete carros blindados. Essa modalidade de ataques a carros-fortes ou empresas de valores em cidades do interior ficou conhecida como Novo Cangaço.

Os criminosos visavam a empresa de valores Proforte. Para isso, se dividiram em grupos que atacaram, simultaneamente, a empresa e o batalhão da polícia no município.

No decorrer da ação, carros foram incendiados no centro da cidade e na Rodovia BR-277. Naquela ocasião um policial militar morreu ao ser atingido por disparos. Também foram feridos outro PM e um policial civil.

Os criminosos também tomaram moradores que estavam nas ruas como reféns, criando um cordão humano entre os criminosos e a policia.

Com Gordão, os policiais apreenderam oito porções de Dry, um tipo de haxixe produzido a partir de tricomas, glândulas de resina, da planta cannabis. Procurado pelo Estadão, o advogado Alex Nilsen, que defende o preso, disse que não irá se manifestar sobre o caso no momento. “Vamos aguardar para saber quais são as investigações em andamento, quais os crimes que o Heberson supostamente estaria envolvido. Primeiro vou conversar com ele”, disse.

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