Governo adia horário de verão para 18 de novembro


Ministério da Educação havia pedido mudança na data por causa da realização do Enem; associação de empresas aéreas se queixa de alteração e pede que governo retorne à data inicial, 4 de novembro

Por Andreza Matais
Relógios só serão ajustados uma semana depois do Enem Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

O Palácio do Planalto confirmou, na noite desta quarta-feira, 3, que excepcionalmente o horário de verão só terá início este ano à zero hora do dia 18 de novembro. É quando os relógios serão adiantados em uma hora. 

É a segunda mudança de data. A primeira foi por causa do segundo turno das eleições. Agora, a alteração atende ao Ministério da Educação (MEC), considerando a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dois primeiros domingos de novembro – 4 e 11.

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Com o recuo de uma hora nos relógios mantido para 16 de fevereiro, o horário de verão 2018-2019 terá 91 dias de duração, 35 a menos do que em 2017-2018. No ano passado, o governo Michel Temer chegou a cogitar acabar com a mudança, que atinge sobretudo o Sudeste. 

No dia 26, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, solicitou formalmente ao presidente Michel Temer que adiasse o início do horário de verão. O MEC temia que candidatos pudessem perder o exame, caso ocorresse no mesmo dia da mudança dos relógios. Outra dificuldade seria a logística necessária para a aplicação da prova no Norte do País, onde alguns municípios ficariam com até três horas de atraso em relação ao horário de Brasília – que define início e término do exame. 

Um decreto do dia 15 de dezembro do ano passado definiu o início do horário de verão para o primeiro domingo de novembro. Antes do decreto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia solicitado que a mudança não coincidisse com o segundo turno das eleições deste ano, marcado para 28 de outubro. A mudança normalmente ocorre em outubro. Só que isso levaria o segundo turno a ter apurações com horários diferentes em alguns Estados que não adotam a medida. 

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Alegria para uns, tristeza para outros. Entenda em um minuto para que serve o horário de verão.

'Sérias consequências'

Em nota, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) se manifestou contrária à mudança da data de início do horário de verão. Segundo a entidade, pelo menos 3 milhões de passageiros em 42 mil voos das companhias associadas à ABEAR serão afetados com o adiamento do início do horário de verão para o dia 18 de novembro.

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"Essa mudança trará sérias consequências para o planejamento da operação aérea e, consequentemente, para os consumidores com volume expressivo de passageiros podendo perder voos, pois osbilhetes foram adquiridos com antecedência", disse o órgão.

A ABEAR solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), à Secretaria de Aviação Civil (SAC), à Casa Civil e aos ministérios dos Transportes e Minas e Energia a manutenção da data prevista de início do horário de verão, dia 4 de novembro. "A ABEAR reafirma que a antecedência na definição do período do horário de verão é fundamental para garantir o pleno funcionamento do setor, seja em voos domésticos (onde há diferentes fusos horários), seja em voos internacionais (conectividade com mais de 50 países). Mudanças em curto período trazem riscos a toda a operação das companhias aéreas", explicou a associcação.

Relógios só serão ajustados uma semana depois do Enem Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

O Palácio do Planalto confirmou, na noite desta quarta-feira, 3, que excepcionalmente o horário de verão só terá início este ano à zero hora do dia 18 de novembro. É quando os relógios serão adiantados em uma hora. 

É a segunda mudança de data. A primeira foi por causa do segundo turno das eleições. Agora, a alteração atende ao Ministério da Educação (MEC), considerando a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dois primeiros domingos de novembro – 4 e 11.

Com o recuo de uma hora nos relógios mantido para 16 de fevereiro, o horário de verão 2018-2019 terá 91 dias de duração, 35 a menos do que em 2017-2018. No ano passado, o governo Michel Temer chegou a cogitar acabar com a mudança, que atinge sobretudo o Sudeste. 

No dia 26, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, solicitou formalmente ao presidente Michel Temer que adiasse o início do horário de verão. O MEC temia que candidatos pudessem perder o exame, caso ocorresse no mesmo dia da mudança dos relógios. Outra dificuldade seria a logística necessária para a aplicação da prova no Norte do País, onde alguns municípios ficariam com até três horas de atraso em relação ao horário de Brasília – que define início e término do exame. 

Um decreto do dia 15 de dezembro do ano passado definiu o início do horário de verão para o primeiro domingo de novembro. Antes do decreto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia solicitado que a mudança não coincidisse com o segundo turno das eleições deste ano, marcado para 28 de outubro. A mudança normalmente ocorre em outubro. Só que isso levaria o segundo turno a ter apurações com horários diferentes em alguns Estados que não adotam a medida. 

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'Sérias consequências'

Em nota, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) se manifestou contrária à mudança da data de início do horário de verão. Segundo a entidade, pelo menos 3 milhões de passageiros em 42 mil voos das companhias associadas à ABEAR serão afetados com o adiamento do início do horário de verão para o dia 18 de novembro.

"Essa mudança trará sérias consequências para o planejamento da operação aérea e, consequentemente, para os consumidores com volume expressivo de passageiros podendo perder voos, pois osbilhetes foram adquiridos com antecedência", disse o órgão.

A ABEAR solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), à Secretaria de Aviação Civil (SAC), à Casa Civil e aos ministérios dos Transportes e Minas e Energia a manutenção da data prevista de início do horário de verão, dia 4 de novembro. "A ABEAR reafirma que a antecedência na definição do período do horário de verão é fundamental para garantir o pleno funcionamento do setor, seja em voos domésticos (onde há diferentes fusos horários), seja em voos internacionais (conectividade com mais de 50 países). Mudanças em curto período trazem riscos a toda a operação das companhias aéreas", explicou a associcação.

Relógios só serão ajustados uma semana depois do Enem Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

O Palácio do Planalto confirmou, na noite desta quarta-feira, 3, que excepcionalmente o horário de verão só terá início este ano à zero hora do dia 18 de novembro. É quando os relógios serão adiantados em uma hora. 

É a segunda mudança de data. A primeira foi por causa do segundo turno das eleições. Agora, a alteração atende ao Ministério da Educação (MEC), considerando a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dois primeiros domingos de novembro – 4 e 11.

Com o recuo de uma hora nos relógios mantido para 16 de fevereiro, o horário de verão 2018-2019 terá 91 dias de duração, 35 a menos do que em 2017-2018. No ano passado, o governo Michel Temer chegou a cogitar acabar com a mudança, que atinge sobretudo o Sudeste. 

No dia 26, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, solicitou formalmente ao presidente Michel Temer que adiasse o início do horário de verão. O MEC temia que candidatos pudessem perder o exame, caso ocorresse no mesmo dia da mudança dos relógios. Outra dificuldade seria a logística necessária para a aplicação da prova no Norte do País, onde alguns municípios ficariam com até três horas de atraso em relação ao horário de Brasília – que define início e término do exame. 

Um decreto do dia 15 de dezembro do ano passado definiu o início do horário de verão para o primeiro domingo de novembro. Antes do decreto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia solicitado que a mudança não coincidisse com o segundo turno das eleições deste ano, marcado para 28 de outubro. A mudança normalmente ocorre em outubro. Só que isso levaria o segundo turno a ter apurações com horários diferentes em alguns Estados que não adotam a medida. 

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'Sérias consequências'

Em nota, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) se manifestou contrária à mudança da data de início do horário de verão. Segundo a entidade, pelo menos 3 milhões de passageiros em 42 mil voos das companhias associadas à ABEAR serão afetados com o adiamento do início do horário de verão para o dia 18 de novembro.

"Essa mudança trará sérias consequências para o planejamento da operação aérea e, consequentemente, para os consumidores com volume expressivo de passageiros podendo perder voos, pois osbilhetes foram adquiridos com antecedência", disse o órgão.

A ABEAR solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), à Secretaria de Aviação Civil (SAC), à Casa Civil e aos ministérios dos Transportes e Minas e Energia a manutenção da data prevista de início do horário de verão, dia 4 de novembro. "A ABEAR reafirma que a antecedência na definição do período do horário de verão é fundamental para garantir o pleno funcionamento do setor, seja em voos domésticos (onde há diferentes fusos horários), seja em voos internacionais (conectividade com mais de 50 países). Mudanças em curto período trazem riscos a toda a operação das companhias aéreas", explicou a associcação.

Relógios só serão ajustados uma semana depois do Enem Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

O Palácio do Planalto confirmou, na noite desta quarta-feira, 3, que excepcionalmente o horário de verão só terá início este ano à zero hora do dia 18 de novembro. É quando os relógios serão adiantados em uma hora. 

É a segunda mudança de data. A primeira foi por causa do segundo turno das eleições. Agora, a alteração atende ao Ministério da Educação (MEC), considerando a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dois primeiros domingos de novembro – 4 e 11.

Com o recuo de uma hora nos relógios mantido para 16 de fevereiro, o horário de verão 2018-2019 terá 91 dias de duração, 35 a menos do que em 2017-2018. No ano passado, o governo Michel Temer chegou a cogitar acabar com a mudança, que atinge sobretudo o Sudeste. 

No dia 26, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, solicitou formalmente ao presidente Michel Temer que adiasse o início do horário de verão. O MEC temia que candidatos pudessem perder o exame, caso ocorresse no mesmo dia da mudança dos relógios. Outra dificuldade seria a logística necessária para a aplicação da prova no Norte do País, onde alguns municípios ficariam com até três horas de atraso em relação ao horário de Brasília – que define início e término do exame. 

Um decreto do dia 15 de dezembro do ano passado definiu o início do horário de verão para o primeiro domingo de novembro. Antes do decreto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia solicitado que a mudança não coincidisse com o segundo turno das eleições deste ano, marcado para 28 de outubro. A mudança normalmente ocorre em outubro. Só que isso levaria o segundo turno a ter apurações com horários diferentes em alguns Estados que não adotam a medida. 

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Em nota, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) se manifestou contrária à mudança da data de início do horário de verão. Segundo a entidade, pelo menos 3 milhões de passageiros em 42 mil voos das companhias associadas à ABEAR serão afetados com o adiamento do início do horário de verão para o dia 18 de novembro.

"Essa mudança trará sérias consequências para o planejamento da operação aérea e, consequentemente, para os consumidores com volume expressivo de passageiros podendo perder voos, pois osbilhetes foram adquiridos com antecedência", disse o órgão.

A ABEAR solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), à Secretaria de Aviação Civil (SAC), à Casa Civil e aos ministérios dos Transportes e Minas e Energia a manutenção da data prevista de início do horário de verão, dia 4 de novembro. "A ABEAR reafirma que a antecedência na definição do período do horário de verão é fundamental para garantir o pleno funcionamento do setor, seja em voos domésticos (onde há diferentes fusos horários), seja em voos internacionais (conectividade com mais de 50 países). Mudanças em curto período trazem riscos a toda a operação das companhias aéreas", explicou a associcação.

Relógios só serão ajustados uma semana depois do Enem Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

O Palácio do Planalto confirmou, na noite desta quarta-feira, 3, que excepcionalmente o horário de verão só terá início este ano à zero hora do dia 18 de novembro. É quando os relógios serão adiantados em uma hora. 

É a segunda mudança de data. A primeira foi por causa do segundo turno das eleições. Agora, a alteração atende ao Ministério da Educação (MEC), considerando a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dois primeiros domingos de novembro – 4 e 11.

Com o recuo de uma hora nos relógios mantido para 16 de fevereiro, o horário de verão 2018-2019 terá 91 dias de duração, 35 a menos do que em 2017-2018. No ano passado, o governo Michel Temer chegou a cogitar acabar com a mudança, que atinge sobretudo o Sudeste. 

No dia 26, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, solicitou formalmente ao presidente Michel Temer que adiasse o início do horário de verão. O MEC temia que candidatos pudessem perder o exame, caso ocorresse no mesmo dia da mudança dos relógios. Outra dificuldade seria a logística necessária para a aplicação da prova no Norte do País, onde alguns municípios ficariam com até três horas de atraso em relação ao horário de Brasília – que define início e término do exame. 

Um decreto do dia 15 de dezembro do ano passado definiu o início do horário de verão para o primeiro domingo de novembro. Antes do decreto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia solicitado que a mudança não coincidisse com o segundo turno das eleições deste ano, marcado para 28 de outubro. A mudança normalmente ocorre em outubro. Só que isso levaria o segundo turno a ter apurações com horários diferentes em alguns Estados que não adotam a medida. 

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"Essa mudança trará sérias consequências para o planejamento da operação aérea e, consequentemente, para os consumidores com volume expressivo de passageiros podendo perder voos, pois osbilhetes foram adquiridos com antecedência", disse o órgão.

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