Governo assina acordo com Defensoria para liberar presos no AM


Força-tarefa composta por 76 defensores públicos vai revisar processos de detentos na capital do Amazonas, onde 56 morreram em massacre

Por Erich Decat
56 detentos foram mortos em presídio de Manaus (AM) Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em reunião realizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, assinou acordo de Cooperação Técnica com representantes da Defensoria Sem Fronteiras para promover ações nos presídios. O documento também é assinado por representantes do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege) e integrantes da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais e da Associação Nacional dos Defensores Públicos. 

Com base nesse acordo, será iniciado no próximo dia 6 de fevereiro uma força-tarefa composta por 76 defensores públicos, da União e dos Estados, em Manaus. A capital amazonense foi palco de um massacre no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), no início do mês, que deixou 56 detentos mortos. 

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"Essa força-tarefa se estima que em 10 dias úteis possa revisar processos de cerca de 5.500 presos", afirmou após a assinatura do acordo o diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Marco Antônio Severo.

"A revisão dos processos envolve presos sentenciados e também provisórios. Vamos atender também as mulheres que cumprem pena", ressaltou o presidente do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege), Ricardo Batista Sousa. "A ideia é revisar esse processos, nós não estamos trabalhando com a meta de liberação, mas sim da aferição da legalidade da prisão dessas pessoas e formulação dos pedidos ou de progressão de regime ou de liberação daqueles que por ventura tenham excesso de prazos ou podem ter penas alternativas", explicou.

O acordo firmado nesta terça terá duração por 2 anos e outros Estados também poderão recorrer à força-tarefa. A iniciativa tem com base a tentativa do governo federal de reduzir a população carcerária do País em 15% até 2018.

56 detentos foram mortos em presídio de Manaus (AM) Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em reunião realizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, assinou acordo de Cooperação Técnica com representantes da Defensoria Sem Fronteiras para promover ações nos presídios. O documento também é assinado por representantes do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege) e integrantes da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais e da Associação Nacional dos Defensores Públicos. 

Com base nesse acordo, será iniciado no próximo dia 6 de fevereiro uma força-tarefa composta por 76 defensores públicos, da União e dos Estados, em Manaus. A capital amazonense foi palco de um massacre no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), no início do mês, que deixou 56 detentos mortos. 

"Essa força-tarefa se estima que em 10 dias úteis possa revisar processos de cerca de 5.500 presos", afirmou após a assinatura do acordo o diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Marco Antônio Severo.

"A revisão dos processos envolve presos sentenciados e também provisórios. Vamos atender também as mulheres que cumprem pena", ressaltou o presidente do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege), Ricardo Batista Sousa. "A ideia é revisar esse processos, nós não estamos trabalhando com a meta de liberação, mas sim da aferição da legalidade da prisão dessas pessoas e formulação dos pedidos ou de progressão de regime ou de liberação daqueles que por ventura tenham excesso de prazos ou podem ter penas alternativas", explicou.

O acordo firmado nesta terça terá duração por 2 anos e outros Estados também poderão recorrer à força-tarefa. A iniciativa tem com base a tentativa do governo federal de reduzir a população carcerária do País em 15% até 2018.

56 detentos foram mortos em presídio de Manaus (AM) Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em reunião realizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, assinou acordo de Cooperação Técnica com representantes da Defensoria Sem Fronteiras para promover ações nos presídios. O documento também é assinado por representantes do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege) e integrantes da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais e da Associação Nacional dos Defensores Públicos. 

Com base nesse acordo, será iniciado no próximo dia 6 de fevereiro uma força-tarefa composta por 76 defensores públicos, da União e dos Estados, em Manaus. A capital amazonense foi palco de um massacre no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), no início do mês, que deixou 56 detentos mortos. 

"Essa força-tarefa se estima que em 10 dias úteis possa revisar processos de cerca de 5.500 presos", afirmou após a assinatura do acordo o diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Marco Antônio Severo.

"A revisão dos processos envolve presos sentenciados e também provisórios. Vamos atender também as mulheres que cumprem pena", ressaltou o presidente do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege), Ricardo Batista Sousa. "A ideia é revisar esse processos, nós não estamos trabalhando com a meta de liberação, mas sim da aferição da legalidade da prisão dessas pessoas e formulação dos pedidos ou de progressão de regime ou de liberação daqueles que por ventura tenham excesso de prazos ou podem ter penas alternativas", explicou.

O acordo firmado nesta terça terá duração por 2 anos e outros Estados também poderão recorrer à força-tarefa. A iniciativa tem com base a tentativa do governo federal de reduzir a população carcerária do País em 15% até 2018.

56 detentos foram mortos em presídio de Manaus (AM) Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em reunião realizada nesta terça-feira, 31, em Brasília, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, assinou acordo de Cooperação Técnica com representantes da Defensoria Sem Fronteiras para promover ações nos presídios. O documento também é assinado por representantes do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege) e integrantes da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais e da Associação Nacional dos Defensores Públicos. 

Com base nesse acordo, será iniciado no próximo dia 6 de fevereiro uma força-tarefa composta por 76 defensores públicos, da União e dos Estados, em Manaus. A capital amazonense foi palco de um massacre no Complexo Penitenciária Anísio Jobim (Compaj), no início do mês, que deixou 56 detentos mortos. 

"Essa força-tarefa se estima que em 10 dias úteis possa revisar processos de cerca de 5.500 presos", afirmou após a assinatura do acordo o diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Marco Antônio Severo.

"A revisão dos processos envolve presos sentenciados e também provisórios. Vamos atender também as mulheres que cumprem pena", ressaltou o presidente do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege), Ricardo Batista Sousa. "A ideia é revisar esse processos, nós não estamos trabalhando com a meta de liberação, mas sim da aferição da legalidade da prisão dessas pessoas e formulação dos pedidos ou de progressão de regime ou de liberação daqueles que por ventura tenham excesso de prazos ou podem ter penas alternativas", explicou.

O acordo firmado nesta terça terá duração por 2 anos e outros Estados também poderão recorrer à força-tarefa. A iniciativa tem com base a tentativa do governo federal de reduzir a população carcerária do País em 15% até 2018.

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