Governo de SP desiste de fazer Expresso Aeroporto


Por AE

O governo do Estado de São Paulo decidiu abandonar, pelo menos por enquanto, o projeto de uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital paulista e o Aeroporto de Guarulhos - o Expresso Aeroporto. O governador Alberto Goldman (PSDB) reconheceu ontem que não foi aberta licitação para a obra porque o projeto não atraiu o interesse do setor privado.O Expresso Aeroporto inicialmente operaria no modelo de parceria público-privada (PPP). O edital para a licitação chegou a ser lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi interrompido por uma decisão judicial. A Secretaria do Transportes Metropolitanos obteve uma liminar para retomar o processo, mas informou que antes realizaria modificações no edital.O governo agora reconhece que segurou a licitação por não haver interesse do mercado e culpou o clima de incerteza a respeito do futuro de Cumbica. Goldman afirmou que não há uma definição clara do governo federal sobre a construção do terceiro terminal de passageiros e por isso os empresários questionam se haverá demanda suficiente para operar o serviço de trens."Não tem empresa interessada na concessão. Por quê? Porque as empresas não sabem qual vai ser a demanda do Aeroporto de Guarulhos. E a razão inicial é que estava previsto o terminal 3 e o terminal não saiu", disse.O governador disse que o terceiro terminal aumentaria de 18 milhões para pouco mais de 30 milhões a quantidade de passageiros por ano no aeroporto. Essa quantia seria suficiente para viabilizar a PPP. "Com 18 milhões não viabiliza economicamente. Mas não sai o terminal 3 e não se sabe quantas pessoas virão. Nenhuma empresa se dispõe a fazer um investimento." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Estado de São Paulo decidiu abandonar, pelo menos por enquanto, o projeto de uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital paulista e o Aeroporto de Guarulhos - o Expresso Aeroporto. O governador Alberto Goldman (PSDB) reconheceu ontem que não foi aberta licitação para a obra porque o projeto não atraiu o interesse do setor privado.O Expresso Aeroporto inicialmente operaria no modelo de parceria público-privada (PPP). O edital para a licitação chegou a ser lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi interrompido por uma decisão judicial. A Secretaria do Transportes Metropolitanos obteve uma liminar para retomar o processo, mas informou que antes realizaria modificações no edital.O governo agora reconhece que segurou a licitação por não haver interesse do mercado e culpou o clima de incerteza a respeito do futuro de Cumbica. Goldman afirmou que não há uma definição clara do governo federal sobre a construção do terceiro terminal de passageiros e por isso os empresários questionam se haverá demanda suficiente para operar o serviço de trens."Não tem empresa interessada na concessão. Por quê? Porque as empresas não sabem qual vai ser a demanda do Aeroporto de Guarulhos. E a razão inicial é que estava previsto o terminal 3 e o terminal não saiu", disse.O governador disse que o terceiro terminal aumentaria de 18 milhões para pouco mais de 30 milhões a quantidade de passageiros por ano no aeroporto. Essa quantia seria suficiente para viabilizar a PPP. "Com 18 milhões não viabiliza economicamente. Mas não sai o terminal 3 e não se sabe quantas pessoas virão. Nenhuma empresa se dispõe a fazer um investimento." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Estado de São Paulo decidiu abandonar, pelo menos por enquanto, o projeto de uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital paulista e o Aeroporto de Guarulhos - o Expresso Aeroporto. O governador Alberto Goldman (PSDB) reconheceu ontem que não foi aberta licitação para a obra porque o projeto não atraiu o interesse do setor privado.O Expresso Aeroporto inicialmente operaria no modelo de parceria público-privada (PPP). O edital para a licitação chegou a ser lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi interrompido por uma decisão judicial. A Secretaria do Transportes Metropolitanos obteve uma liminar para retomar o processo, mas informou que antes realizaria modificações no edital.O governo agora reconhece que segurou a licitação por não haver interesse do mercado e culpou o clima de incerteza a respeito do futuro de Cumbica. Goldman afirmou que não há uma definição clara do governo federal sobre a construção do terceiro terminal de passageiros e por isso os empresários questionam se haverá demanda suficiente para operar o serviço de trens."Não tem empresa interessada na concessão. Por quê? Porque as empresas não sabem qual vai ser a demanda do Aeroporto de Guarulhos. E a razão inicial é que estava previsto o terminal 3 e o terminal não saiu", disse.O governador disse que o terceiro terminal aumentaria de 18 milhões para pouco mais de 30 milhões a quantidade de passageiros por ano no aeroporto. Essa quantia seria suficiente para viabilizar a PPP. "Com 18 milhões não viabiliza economicamente. Mas não sai o terminal 3 e não se sabe quantas pessoas virão. Nenhuma empresa se dispõe a fazer um investimento." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Estado de São Paulo decidiu abandonar, pelo menos por enquanto, o projeto de uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital paulista e o Aeroporto de Guarulhos - o Expresso Aeroporto. O governador Alberto Goldman (PSDB) reconheceu ontem que não foi aberta licitação para a obra porque o projeto não atraiu o interesse do setor privado.O Expresso Aeroporto inicialmente operaria no modelo de parceria público-privada (PPP). O edital para a licitação chegou a ser lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi interrompido por uma decisão judicial. A Secretaria do Transportes Metropolitanos obteve uma liminar para retomar o processo, mas informou que antes realizaria modificações no edital.O governo agora reconhece que segurou a licitação por não haver interesse do mercado e culpou o clima de incerteza a respeito do futuro de Cumbica. Goldman afirmou que não há uma definição clara do governo federal sobre a construção do terceiro terminal de passageiros e por isso os empresários questionam se haverá demanda suficiente para operar o serviço de trens."Não tem empresa interessada na concessão. Por quê? Porque as empresas não sabem qual vai ser a demanda do Aeroporto de Guarulhos. E a razão inicial é que estava previsto o terminal 3 e o terminal não saiu", disse.O governador disse que o terceiro terminal aumentaria de 18 milhões para pouco mais de 30 milhões a quantidade de passageiros por ano no aeroporto. Essa quantia seria suficiente para viabilizar a PPP. "Com 18 milhões não viabiliza economicamente. Mas não sai o terminal 3 e não se sabe quantas pessoas virão. Nenhuma empresa se dispõe a fazer um investimento." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Estado de São Paulo decidiu abandonar, pelo menos por enquanto, o projeto de uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital paulista e o Aeroporto de Guarulhos - o Expresso Aeroporto. O governador Alberto Goldman (PSDB) reconheceu ontem que não foi aberta licitação para a obra porque o projeto não atraiu o interesse do setor privado.O Expresso Aeroporto inicialmente operaria no modelo de parceria público-privada (PPP). O edital para a licitação chegou a ser lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi interrompido por uma decisão judicial. A Secretaria do Transportes Metropolitanos obteve uma liminar para retomar o processo, mas informou que antes realizaria modificações no edital.O governo agora reconhece que segurou a licitação por não haver interesse do mercado e culpou o clima de incerteza a respeito do futuro de Cumbica. Goldman afirmou que não há uma definição clara do governo federal sobre a construção do terceiro terminal de passageiros e por isso os empresários questionam se haverá demanda suficiente para operar o serviço de trens."Não tem empresa interessada na concessão. Por quê? Porque as empresas não sabem qual vai ser a demanda do Aeroporto de Guarulhos. E a razão inicial é que estava previsto o terminal 3 e o terminal não saiu", disse.O governador disse que o terceiro terminal aumentaria de 18 milhões para pouco mais de 30 milhões a quantidade de passageiros por ano no aeroporto. Essa quantia seria suficiente para viabilizar a PPP. "Com 18 milhões não viabiliza economicamente. Mas não sai o terminal 3 e não se sabe quantas pessoas virão. Nenhuma empresa se dispõe a fazer um investimento." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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