Governo do RS pretende construir 4 ‘cidades’ provisórias para 77 mil desabrigados; veja locais


Estruturas devem ser montadas em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba, para abrigar pessoas que perderam suas casas e atualmente estão alojadas em escolas, igrejas ou clubes

Por Fabio Grellet

O governo do Rio Grande do Sul planeja construir quatro “cidades” provisórias para abrigar as mais de 77 mil pessoas que estão desabrigadas em função das chuvas no Estado. Segundo o vice-governador, Gabriel Souza, as estruturas serão montadas nos municípios de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba – quatro das cidades que mais tiveram desabrigados pelas enchentes.

“Nós estamos procurando locais para a colocação rápida de estruturas provisórias com dignidade mínima. Em três já encontramos locais. Teremos espaço para crianças e pets, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”, afirmou Souza, em entrevista concedida nesta quinta-feira, 16, à rádio Gaúcha.

Canoas foi um dos municípios mais atingidos pelas cheias no Rio Grande do Sul Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Atualmente, esses milhares de desabrigados estão alojados em escolas, igrejas, clubes e outros estabelecimentos que nas próximas semanas vão retomar as atividades e para isso não poderão continuar abrigando as pessoas, daí a necessidade de transferi-las.

“Temos pouco tempo para montar. Logo teremos o exaurimento de alguns locais. Na semana que vem vamos iniciar a contratação. Até amanhã (sexta-feira) vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos, com qualificação para albergar pessoas”, detalhou o vice-governador, que citou os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas.

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Souza contou quais são os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas: “Tem o Porto Seco, em Porto Alegre. Temos o Centro Olímpico Municipal, em Canoas. Em São Leopoldo estão indicando o Parque de Eventos. Em Guaíba irei pessoalmente, pois estamos com dificuldades de encontrar áreas que não sejam inundáveis. Guaíba está recebendo muitos abrigados de Eldorado do Sul”, disse.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 460 dos 497 municípios gaúchos foram impactados. Em consequência das chuvas, 151 pessoas morreram e 104 seguem desaparecidas.

Na entrevista, o vice-governador também abordou os cuidados com a reconstrução das cidades e trechos destruídos. Segundo ele, é possível que cidades inteiras precisem ser removidas de lugar, para não ficarem mais sujeitas às condições climáticas.

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“Não estamos descartando ter de deslocar cidades inteiras do local atual. Essa é a situação. Não adianta só se preparar, não adianta ter sistemas de alerta. Há lugares onde não se pode descartar a remoção. Prefiro não citar (as cidades nessa situação) para não suscitar pânico. Não podemos descartar. Isso já aconteceu no mundo. Cidades inteiras sendo revisadas quanto à ocupação urbana”, afirmou.

O governo do Rio Grande do Sul planeja construir quatro “cidades” provisórias para abrigar as mais de 77 mil pessoas que estão desabrigadas em função das chuvas no Estado. Segundo o vice-governador, Gabriel Souza, as estruturas serão montadas nos municípios de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba – quatro das cidades que mais tiveram desabrigados pelas enchentes.

“Nós estamos procurando locais para a colocação rápida de estruturas provisórias com dignidade mínima. Em três já encontramos locais. Teremos espaço para crianças e pets, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”, afirmou Souza, em entrevista concedida nesta quinta-feira, 16, à rádio Gaúcha.

Canoas foi um dos municípios mais atingidos pelas cheias no Rio Grande do Sul Foto: Wilton Júnior/Estadão

Atualmente, esses milhares de desabrigados estão alojados em escolas, igrejas, clubes e outros estabelecimentos que nas próximas semanas vão retomar as atividades e para isso não poderão continuar abrigando as pessoas, daí a necessidade de transferi-las.

“Temos pouco tempo para montar. Logo teremos o exaurimento de alguns locais. Na semana que vem vamos iniciar a contratação. Até amanhã (sexta-feira) vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos, com qualificação para albergar pessoas”, detalhou o vice-governador, que citou os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas.

Souza contou quais são os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas: “Tem o Porto Seco, em Porto Alegre. Temos o Centro Olímpico Municipal, em Canoas. Em São Leopoldo estão indicando o Parque de Eventos. Em Guaíba irei pessoalmente, pois estamos com dificuldades de encontrar áreas que não sejam inundáveis. Guaíba está recebendo muitos abrigados de Eldorado do Sul”, disse.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 460 dos 497 municípios gaúchos foram impactados. Em consequência das chuvas, 151 pessoas morreram e 104 seguem desaparecidas.

Na entrevista, o vice-governador também abordou os cuidados com a reconstrução das cidades e trechos destruídos. Segundo ele, é possível que cidades inteiras precisem ser removidas de lugar, para não ficarem mais sujeitas às condições climáticas.

“Não estamos descartando ter de deslocar cidades inteiras do local atual. Essa é a situação. Não adianta só se preparar, não adianta ter sistemas de alerta. Há lugares onde não se pode descartar a remoção. Prefiro não citar (as cidades nessa situação) para não suscitar pânico. Não podemos descartar. Isso já aconteceu no mundo. Cidades inteiras sendo revisadas quanto à ocupação urbana”, afirmou.

O governo do Rio Grande do Sul planeja construir quatro “cidades” provisórias para abrigar as mais de 77 mil pessoas que estão desabrigadas em função das chuvas no Estado. Segundo o vice-governador, Gabriel Souza, as estruturas serão montadas nos municípios de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba – quatro das cidades que mais tiveram desabrigados pelas enchentes.

“Nós estamos procurando locais para a colocação rápida de estruturas provisórias com dignidade mínima. Em três já encontramos locais. Teremos espaço para crianças e pets, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”, afirmou Souza, em entrevista concedida nesta quinta-feira, 16, à rádio Gaúcha.

Canoas foi um dos municípios mais atingidos pelas cheias no Rio Grande do Sul Foto: Wilton Júnior/Estadão

Atualmente, esses milhares de desabrigados estão alojados em escolas, igrejas, clubes e outros estabelecimentos que nas próximas semanas vão retomar as atividades e para isso não poderão continuar abrigando as pessoas, daí a necessidade de transferi-las.

“Temos pouco tempo para montar. Logo teremos o exaurimento de alguns locais. Na semana que vem vamos iniciar a contratação. Até amanhã (sexta-feira) vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos, com qualificação para albergar pessoas”, detalhou o vice-governador, que citou os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas.

Souza contou quais são os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas: “Tem o Porto Seco, em Porto Alegre. Temos o Centro Olímpico Municipal, em Canoas. Em São Leopoldo estão indicando o Parque de Eventos. Em Guaíba irei pessoalmente, pois estamos com dificuldades de encontrar áreas que não sejam inundáveis. Guaíba está recebendo muitos abrigados de Eldorado do Sul”, disse.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 460 dos 497 municípios gaúchos foram impactados. Em consequência das chuvas, 151 pessoas morreram e 104 seguem desaparecidas.

Na entrevista, o vice-governador também abordou os cuidados com a reconstrução das cidades e trechos destruídos. Segundo ele, é possível que cidades inteiras precisem ser removidas de lugar, para não ficarem mais sujeitas às condições climáticas.

“Não estamos descartando ter de deslocar cidades inteiras do local atual. Essa é a situação. Não adianta só se preparar, não adianta ter sistemas de alerta. Há lugares onde não se pode descartar a remoção. Prefiro não citar (as cidades nessa situação) para não suscitar pânico. Não podemos descartar. Isso já aconteceu no mundo. Cidades inteiras sendo revisadas quanto à ocupação urbana”, afirmou.

O governo do Rio Grande do Sul planeja construir quatro “cidades” provisórias para abrigar as mais de 77 mil pessoas que estão desabrigadas em função das chuvas no Estado. Segundo o vice-governador, Gabriel Souza, as estruturas serão montadas nos municípios de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba – quatro das cidades que mais tiveram desabrigados pelas enchentes.

“Nós estamos procurando locais para a colocação rápida de estruturas provisórias com dignidade mínima. Em três já encontramos locais. Teremos espaço para crianças e pets, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”, afirmou Souza, em entrevista concedida nesta quinta-feira, 16, à rádio Gaúcha.

Canoas foi um dos municípios mais atingidos pelas cheias no Rio Grande do Sul Foto: Wilton Júnior/Estadão

Atualmente, esses milhares de desabrigados estão alojados em escolas, igrejas, clubes e outros estabelecimentos que nas próximas semanas vão retomar as atividades e para isso não poderão continuar abrigando as pessoas, daí a necessidade de transferi-las.

“Temos pouco tempo para montar. Logo teremos o exaurimento de alguns locais. Na semana que vem vamos iniciar a contratação. Até amanhã (sexta-feira) vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos, com qualificação para albergar pessoas”, detalhou o vice-governador, que citou os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas.

Souza contou quais são os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas: “Tem o Porto Seco, em Porto Alegre. Temos o Centro Olímpico Municipal, em Canoas. Em São Leopoldo estão indicando o Parque de Eventos. Em Guaíba irei pessoalmente, pois estamos com dificuldades de encontrar áreas que não sejam inundáveis. Guaíba está recebendo muitos abrigados de Eldorado do Sul”, disse.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 460 dos 497 municípios gaúchos foram impactados. Em consequência das chuvas, 151 pessoas morreram e 104 seguem desaparecidas.

Na entrevista, o vice-governador também abordou os cuidados com a reconstrução das cidades e trechos destruídos. Segundo ele, é possível que cidades inteiras precisem ser removidas de lugar, para não ficarem mais sujeitas às condições climáticas.

“Não estamos descartando ter de deslocar cidades inteiras do local atual. Essa é a situação. Não adianta só se preparar, não adianta ter sistemas de alerta. Há lugares onde não se pode descartar a remoção. Prefiro não citar (as cidades nessa situação) para não suscitar pânico. Não podemos descartar. Isso já aconteceu no mundo. Cidades inteiras sendo revisadas quanto à ocupação urbana”, afirmou.

O governo do Rio Grande do Sul planeja construir quatro “cidades” provisórias para abrigar as mais de 77 mil pessoas que estão desabrigadas em função das chuvas no Estado. Segundo o vice-governador, Gabriel Souza, as estruturas serão montadas nos municípios de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba – quatro das cidades que mais tiveram desabrigados pelas enchentes.

“Nós estamos procurando locais para a colocação rápida de estruturas provisórias com dignidade mínima. Em três já encontramos locais. Teremos espaço para crianças e pets, lavanderia coletiva, cozinha comunitária, dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”, afirmou Souza, em entrevista concedida nesta quinta-feira, 16, à rádio Gaúcha.

Canoas foi um dos municípios mais atingidos pelas cheias no Rio Grande do Sul Foto: Wilton Júnior/Estadão

Atualmente, esses milhares de desabrigados estão alojados em escolas, igrejas, clubes e outros estabelecimentos que nas próximas semanas vão retomar as atividades e para isso não poderão continuar abrigando as pessoas, daí a necessidade de transferi-las.

“Temos pouco tempo para montar. Logo teremos o exaurimento de alguns locais. Na semana que vem vamos iniciar a contratação. Até amanhã (sexta-feira) vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos, com qualificação para albergar pessoas”, detalhou o vice-governador, que citou os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas.

Souza contou quais são os prováveis lugares em que as estruturas serão montadas: “Tem o Porto Seco, em Porto Alegre. Temos o Centro Olímpico Municipal, em Canoas. Em São Leopoldo estão indicando o Parque de Eventos. Em Guaíba irei pessoalmente, pois estamos com dificuldades de encontrar áreas que não sejam inundáveis. Guaíba está recebendo muitos abrigados de Eldorado do Sul”, disse.

O Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história, atingido por fortes temporais desde o último dia 29. Segundo a Defesa Civil estadual, 460 dos 497 municípios gaúchos foram impactados. Em consequência das chuvas, 151 pessoas morreram e 104 seguem desaparecidas.

Na entrevista, o vice-governador também abordou os cuidados com a reconstrução das cidades e trechos destruídos. Segundo ele, é possível que cidades inteiras precisem ser removidas de lugar, para não ficarem mais sujeitas às condições climáticas.

“Não estamos descartando ter de deslocar cidades inteiras do local atual. Essa é a situação. Não adianta só se preparar, não adianta ter sistemas de alerta. Há lugares onde não se pode descartar a remoção. Prefiro não citar (as cidades nessa situação) para não suscitar pânico. Não podemos descartar. Isso já aconteceu no mundo. Cidades inteiras sendo revisadas quanto à ocupação urbana”, afirmou.

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