Grafiteiros refazem obra apagada


Painel de 680 metros fica no acesso da 23 de Maio ao Minhocão

Por Bruna Ribeiro

Depois de cinco meses de cinza, o muro de 680 metros no acesso da Avenida 23 de Maio ao Elevado Costa e Silva ganhou novamente o colorido do grafite. Após duas semanas de trabalho, a obra foi entregue ontem com a presença do prefeito Gilberto Kassab. O mural, de autoria de Osgemeos, Nunca, Nina, Vitché e Herbert Baglione, foi apagado por uma empresa terceirizada da Prefeitura em julho - por engano, segundo a administração municipal. Como reconhecimento do erro e com patrocínio de R$ 200 mil da Associação Comercial de São Paulo, a Prefeitura incentivou que a obra fosse refeita. O grafiteiro Nunca acredita que a iniciativa é uma abertura de diálogo. "É importante abrir espaço na rua a todos os artistas", disse. Gustavo, da dupla Osgemeos, espera que de agora em diante a Prefeitura tenha mais atenção com o trabalho dos grafiteiros. "É preciso dar um basta nessa história de apagar os trabalhos. A Prefeitura passa com carrinho pintando de cinza o nosso trabalho. Nada pode ser colorido." Kassab disse que esse tipo de ação ?não é normal? em São Paulo. "Os grafites são muito respeitados." Para Gustavo, a Prefeitura deveria usar o dinheiro que paga à empresa que apaga muros em "coisas mais importantes." Já Nina explica que o cotidiano, as desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente são assuntos trabalhados no mural. "Fizemos uma obra rica em detalhes para que, a cada dia, pessoas que passam por aqui vejam algo diferente. Se a informação fosse muito estreita, as pessoas iriam enjoar."

Depois de cinco meses de cinza, o muro de 680 metros no acesso da Avenida 23 de Maio ao Elevado Costa e Silva ganhou novamente o colorido do grafite. Após duas semanas de trabalho, a obra foi entregue ontem com a presença do prefeito Gilberto Kassab. O mural, de autoria de Osgemeos, Nunca, Nina, Vitché e Herbert Baglione, foi apagado por uma empresa terceirizada da Prefeitura em julho - por engano, segundo a administração municipal. Como reconhecimento do erro e com patrocínio de R$ 200 mil da Associação Comercial de São Paulo, a Prefeitura incentivou que a obra fosse refeita. O grafiteiro Nunca acredita que a iniciativa é uma abertura de diálogo. "É importante abrir espaço na rua a todos os artistas", disse. Gustavo, da dupla Osgemeos, espera que de agora em diante a Prefeitura tenha mais atenção com o trabalho dos grafiteiros. "É preciso dar um basta nessa história de apagar os trabalhos. A Prefeitura passa com carrinho pintando de cinza o nosso trabalho. Nada pode ser colorido." Kassab disse que esse tipo de ação ?não é normal? em São Paulo. "Os grafites são muito respeitados." Para Gustavo, a Prefeitura deveria usar o dinheiro que paga à empresa que apaga muros em "coisas mais importantes." Já Nina explica que o cotidiano, as desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente são assuntos trabalhados no mural. "Fizemos uma obra rica em detalhes para que, a cada dia, pessoas que passam por aqui vejam algo diferente. Se a informação fosse muito estreita, as pessoas iriam enjoar."

Depois de cinco meses de cinza, o muro de 680 metros no acesso da Avenida 23 de Maio ao Elevado Costa e Silva ganhou novamente o colorido do grafite. Após duas semanas de trabalho, a obra foi entregue ontem com a presença do prefeito Gilberto Kassab. O mural, de autoria de Osgemeos, Nunca, Nina, Vitché e Herbert Baglione, foi apagado por uma empresa terceirizada da Prefeitura em julho - por engano, segundo a administração municipal. Como reconhecimento do erro e com patrocínio de R$ 200 mil da Associação Comercial de São Paulo, a Prefeitura incentivou que a obra fosse refeita. O grafiteiro Nunca acredita que a iniciativa é uma abertura de diálogo. "É importante abrir espaço na rua a todos os artistas", disse. Gustavo, da dupla Osgemeos, espera que de agora em diante a Prefeitura tenha mais atenção com o trabalho dos grafiteiros. "É preciso dar um basta nessa história de apagar os trabalhos. A Prefeitura passa com carrinho pintando de cinza o nosso trabalho. Nada pode ser colorido." Kassab disse que esse tipo de ação ?não é normal? em São Paulo. "Os grafites são muito respeitados." Para Gustavo, a Prefeitura deveria usar o dinheiro que paga à empresa que apaga muros em "coisas mais importantes." Já Nina explica que o cotidiano, as desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente são assuntos trabalhados no mural. "Fizemos uma obra rica em detalhes para que, a cada dia, pessoas que passam por aqui vejam algo diferente. Se a informação fosse muito estreita, as pessoas iriam enjoar."

Depois de cinco meses de cinza, o muro de 680 metros no acesso da Avenida 23 de Maio ao Elevado Costa e Silva ganhou novamente o colorido do grafite. Após duas semanas de trabalho, a obra foi entregue ontem com a presença do prefeito Gilberto Kassab. O mural, de autoria de Osgemeos, Nunca, Nina, Vitché e Herbert Baglione, foi apagado por uma empresa terceirizada da Prefeitura em julho - por engano, segundo a administração municipal. Como reconhecimento do erro e com patrocínio de R$ 200 mil da Associação Comercial de São Paulo, a Prefeitura incentivou que a obra fosse refeita. O grafiteiro Nunca acredita que a iniciativa é uma abertura de diálogo. "É importante abrir espaço na rua a todos os artistas", disse. Gustavo, da dupla Osgemeos, espera que de agora em diante a Prefeitura tenha mais atenção com o trabalho dos grafiteiros. "É preciso dar um basta nessa história de apagar os trabalhos. A Prefeitura passa com carrinho pintando de cinza o nosso trabalho. Nada pode ser colorido." Kassab disse que esse tipo de ação ?não é normal? em São Paulo. "Os grafites são muito respeitados." Para Gustavo, a Prefeitura deveria usar o dinheiro que paga à empresa que apaga muros em "coisas mais importantes." Já Nina explica que o cotidiano, as desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente são assuntos trabalhados no mural. "Fizemos uma obra rica em detalhes para que, a cada dia, pessoas que passam por aqui vejam algo diferente. Se a informação fosse muito estreita, as pessoas iriam enjoar."

Depois de cinco meses de cinza, o muro de 680 metros no acesso da Avenida 23 de Maio ao Elevado Costa e Silva ganhou novamente o colorido do grafite. Após duas semanas de trabalho, a obra foi entregue ontem com a presença do prefeito Gilberto Kassab. O mural, de autoria de Osgemeos, Nunca, Nina, Vitché e Herbert Baglione, foi apagado por uma empresa terceirizada da Prefeitura em julho - por engano, segundo a administração municipal. Como reconhecimento do erro e com patrocínio de R$ 200 mil da Associação Comercial de São Paulo, a Prefeitura incentivou que a obra fosse refeita. O grafiteiro Nunca acredita que a iniciativa é uma abertura de diálogo. "É importante abrir espaço na rua a todos os artistas", disse. Gustavo, da dupla Osgemeos, espera que de agora em diante a Prefeitura tenha mais atenção com o trabalho dos grafiteiros. "É preciso dar um basta nessa história de apagar os trabalhos. A Prefeitura passa com carrinho pintando de cinza o nosso trabalho. Nada pode ser colorido." Kassab disse que esse tipo de ação ?não é normal? em São Paulo. "Os grafites são muito respeitados." Para Gustavo, a Prefeitura deveria usar o dinheiro que paga à empresa que apaga muros em "coisas mais importantes." Já Nina explica que o cotidiano, as desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente são assuntos trabalhados no mural. "Fizemos uma obra rica em detalhes para que, a cada dia, pessoas que passam por aqui vejam algo diferente. Se a informação fosse muito estreita, as pessoas iriam enjoar."

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