Gripe aviária ainda é uma grave ameaça, diz a ONU


Agência da ONU voltou a destacar a necessidade de transparência e da partilha de informações, e a necessidade de verbas para manter a doença sob controle

Por Agencia Estado

O vírus H5N1 da gripe aviária continua a ser uma ameaça para animais e seres humanos, e as regiões mais vulneráveis à infecção são Ásia, África, Europa Oriental e o Cáucaso, informa a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). "A possibilidade de uma pandemia humana pende sobre nós", adverte nota emitida pela FAO. "O fracasso de um único país em conter a doença poderá levar a uma rápida reinfecção em muitos outros países", disse o diretor-geral-assistente da organização, Alexander Muller. "Um elo fraco poderá levar a um efeito dominó, desfazendo o bom trabalho realizado até agora", Diversas regiões seguem especialmente vulneráveis, por conta da falta de recursos de doadores, afirma a FAO. A agência voltou a destacar a necessidade de transparência e da partilha de informações, especialmente no que diz respeito às diferentes cepas do vírus.

O vírus H5N1 da gripe aviária continua a ser uma ameaça para animais e seres humanos, e as regiões mais vulneráveis à infecção são Ásia, África, Europa Oriental e o Cáucaso, informa a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). "A possibilidade de uma pandemia humana pende sobre nós", adverte nota emitida pela FAO. "O fracasso de um único país em conter a doença poderá levar a uma rápida reinfecção em muitos outros países", disse o diretor-geral-assistente da organização, Alexander Muller. "Um elo fraco poderá levar a um efeito dominó, desfazendo o bom trabalho realizado até agora", Diversas regiões seguem especialmente vulneráveis, por conta da falta de recursos de doadores, afirma a FAO. A agência voltou a destacar a necessidade de transparência e da partilha de informações, especialmente no que diz respeito às diferentes cepas do vírus.

O vírus H5N1 da gripe aviária continua a ser uma ameaça para animais e seres humanos, e as regiões mais vulneráveis à infecção são Ásia, África, Europa Oriental e o Cáucaso, informa a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). "A possibilidade de uma pandemia humana pende sobre nós", adverte nota emitida pela FAO. "O fracasso de um único país em conter a doença poderá levar a uma rápida reinfecção em muitos outros países", disse o diretor-geral-assistente da organização, Alexander Muller. "Um elo fraco poderá levar a um efeito dominó, desfazendo o bom trabalho realizado até agora", Diversas regiões seguem especialmente vulneráveis, por conta da falta de recursos de doadores, afirma a FAO. A agência voltou a destacar a necessidade de transparência e da partilha de informações, especialmente no que diz respeito às diferentes cepas do vírus.

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