Grupo ligado à Al Qaeda diz ter sequestrado 41 na Argélia


Por Redação

Militantes islâmicos ligados à Al Qaeda afirmaram ter sequestrado 41 pessoas, entre elas sete norte-americanos, numa operação em uma usina de gás no sul da Argélia, afirmaram duas agências de notícias sediadas na Mauritânia. Os militantes disseram que os ataques eram uma retaliação ao fato à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do Mali, segundo a ANI e a Sahara Media, as agências que afirmaram terem conversado com os militantes. (Reportagem de Laurent Prieur e John Irish)

Militantes islâmicos ligados à Al Qaeda afirmaram ter sequestrado 41 pessoas, entre elas sete norte-americanos, numa operação em uma usina de gás no sul da Argélia, afirmaram duas agências de notícias sediadas na Mauritânia. Os militantes disseram que os ataques eram uma retaliação ao fato à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do Mali, segundo a ANI e a Sahara Media, as agências que afirmaram terem conversado com os militantes. (Reportagem de Laurent Prieur e John Irish)

Militantes islâmicos ligados à Al Qaeda afirmaram ter sequestrado 41 pessoas, entre elas sete norte-americanos, numa operação em uma usina de gás no sul da Argélia, afirmaram duas agências de notícias sediadas na Mauritânia. Os militantes disseram que os ataques eram uma retaliação ao fato à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do Mali, segundo a ANI e a Sahara Media, as agências que afirmaram terem conversado com os militantes. (Reportagem de Laurent Prieur e John Irish)

Militantes islâmicos ligados à Al Qaeda afirmaram ter sequestrado 41 pessoas, entre elas sete norte-americanos, numa operação em uma usina de gás no sul da Argélia, afirmaram duas agências de notícias sediadas na Mauritânia. Os militantes disseram que os ataques eram uma retaliação ao fato à permissão dada pela Argélia para que a França use o espaço aéreo do país para bombardear o território do Mali, segundo a ANI e a Sahara Media, as agências que afirmaram terem conversado com os militantes. (Reportagem de Laurent Prieur e John Irish)

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