Grupo separatista basco ETA anuncia fim da luta armada--jornal


Por Redação

O grupo separatista basco ETA anunciou nesta quinta-feira que abandona definitivamente a luta armada, segundo comunicado divulgado pelo jornal Gara. "O ETA acaba de anunciar que 'decidiu pelo fim definitivo de sua atividade armada'", disse o jornal basco Gara, citando um comunicado do grupo. O ETA, que matou mais de 850 pessoas em seus 50 anos de história a favor de um País Basco independente, estava muito enfraquecido pela atuação policial na Espanha e França que deteve vários de seus dirigentes mais importantes. O grupo armado havia declarado em janeiro uma trégua "geral e verificável", algo que havia sido recebido com ceticismo pelas autoridades espanholas, que exigiam um fim definitivo da violência. (Reportagem de Emma Pinedo)

O grupo separatista basco ETA anunciou nesta quinta-feira que abandona definitivamente a luta armada, segundo comunicado divulgado pelo jornal Gara. "O ETA acaba de anunciar que 'decidiu pelo fim definitivo de sua atividade armada'", disse o jornal basco Gara, citando um comunicado do grupo. O ETA, que matou mais de 850 pessoas em seus 50 anos de história a favor de um País Basco independente, estava muito enfraquecido pela atuação policial na Espanha e França que deteve vários de seus dirigentes mais importantes. O grupo armado havia declarado em janeiro uma trégua "geral e verificável", algo que havia sido recebido com ceticismo pelas autoridades espanholas, que exigiam um fim definitivo da violência. (Reportagem de Emma Pinedo)

O grupo separatista basco ETA anunciou nesta quinta-feira que abandona definitivamente a luta armada, segundo comunicado divulgado pelo jornal Gara. "O ETA acaba de anunciar que 'decidiu pelo fim definitivo de sua atividade armada'", disse o jornal basco Gara, citando um comunicado do grupo. O ETA, que matou mais de 850 pessoas em seus 50 anos de história a favor de um País Basco independente, estava muito enfraquecido pela atuação policial na Espanha e França que deteve vários de seus dirigentes mais importantes. O grupo armado havia declarado em janeiro uma trégua "geral e verificável", algo que havia sido recebido com ceticismo pelas autoridades espanholas, que exigiam um fim definitivo da violência. (Reportagem de Emma Pinedo)

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