Grupos se reúnem para atacar suspeitos de crimes em Copacabana; polícia do Rio investiga


Suspeitos de crimes têm imagem e CPF divulgado em redes sociais. Vídeos mostram grupo andando em conjunto no bairro. Prática pode configurar crime e é alvo de apuração policial

Por Redação
Atualização:

Um grupo de moradores do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, tem se organizado para atacar pessoas suspeitas de cometerem crimes na região. Por redes sociais, circulam imagens de pessoas, incluindo adolescentes, apontadas como autoras de ocorrências na área acompanhadas de identificação por CPF e mensagens que sugerem espancamento e tortura. Vídeos chegam a mostrar a mobilização do grupo, andando em conjunto em ruas do bairro.

A ações denominadas de justiçamento se comprovadas podem caracterizar prática criminosa. A Polícia Civil do Rio informou que “tomou conhecimento da situação” envolvendo a mobilização de grupos de justiceiros. “Diligências estão em andamento para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos.” A atuação desses grupos ocorre em um momento no qual o bairro se assusta com a reincidência de casos violentos, como assaltos.

Na noite de sábado, 2, um empresário foi agredido com socos e chutes na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, após tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. Imagens de câmeras de monitoramento mostram mais de dez suspeitos envolvidos na ação. O empresário chegou a desmaiar com os golpes e precisou ser levado a uma UPA da região.

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Caso é investigado pela Polícia Civil do Rio Foto: Divulgação/Governo do Estado/Polícia Civil do RJ

A ação dos criminosos provocou uma onda de revolta e levou algumas pessoas a sugerir mais violência para combater os furtos e assaltos. Um perfil no Instagram está postando imagens de suspeitos, inclusive com seus números de CPF. Algumas das fotos são de menores de idade que, segundo a página, já cumpriram medidas socioeducativas pela prática de delitos.

Vídeos de pessoas que estariam atrás de acusados de cometer crimes na zona sul também circulam pelas redes sociais. “Olha, metendo o pau no menor lá. Já ‘engravataram’, pegaram o moleque aqui e meteram o pau. Estão indo atrás dos outros”, diz um homem que narra o vídeo de uma perseguição no bairro de Botafogo, vizinho à Copacabana.

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A Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que “convocações para agressões ou perturbação de ordem pública não são maneiras adequadas de resolver ações criminosas que vêm ocorrendo em Copacabana”. “É importante que a sociedade apoie, confie e colabore com as ações realizadas pelos órgãos de segurança pública, bem como de outros atores envolvidos.”

A PM disse ser “suma importância a atuação ativa de outros atores sociais e de órgãos públicos – municipal, estadual e federal”. “Informamos ainda que a SEPM continua atuando com policiamento reforçado, diuturnamente em Copacabana, trabalhando de forma integrada com as demais forças de segurança.”

Crime em alta no bairro

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Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam para crescimento nos índices de violência nos bairros de Copacabana e Leme, que ficam lado a lado. Entre janeiro e outubro deste ano, os roubos na região aumentaram 10,6%, passando de 1.113 casos para 1.231. O aumento nas ocorrências envolvendo celulares teve alta mais acentuada, de 33%, chegando a 433 registros no período.

Os furtos a pessoas na rua dispararam. Eles chegaram a 1.362, um crescimento de 36,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos dez primeiros meses deste ano, 2.062 aparelhos celulares foram furtados nos dois bairros (26,9% a mais que em 2022), e os furtos praticados nos veículos de transporte coletivo chegaram a 192, um aumento de 32,4% em comparação ao ano passado.

Um grupo de moradores do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, tem se organizado para atacar pessoas suspeitas de cometerem crimes na região. Por redes sociais, circulam imagens de pessoas, incluindo adolescentes, apontadas como autoras de ocorrências na área acompanhadas de identificação por CPF e mensagens que sugerem espancamento e tortura. Vídeos chegam a mostrar a mobilização do grupo, andando em conjunto em ruas do bairro.

A ações denominadas de justiçamento se comprovadas podem caracterizar prática criminosa. A Polícia Civil do Rio informou que “tomou conhecimento da situação” envolvendo a mobilização de grupos de justiceiros. “Diligências estão em andamento para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos.” A atuação desses grupos ocorre em um momento no qual o bairro se assusta com a reincidência de casos violentos, como assaltos.

Na noite de sábado, 2, um empresário foi agredido com socos e chutes na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, após tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. Imagens de câmeras de monitoramento mostram mais de dez suspeitos envolvidos na ação. O empresário chegou a desmaiar com os golpes e precisou ser levado a uma UPA da região.

Caso é investigado pela Polícia Civil do Rio Foto: Divulgação/Governo do Estado/Polícia Civil do RJ

A ação dos criminosos provocou uma onda de revolta e levou algumas pessoas a sugerir mais violência para combater os furtos e assaltos. Um perfil no Instagram está postando imagens de suspeitos, inclusive com seus números de CPF. Algumas das fotos são de menores de idade que, segundo a página, já cumpriram medidas socioeducativas pela prática de delitos.

Vídeos de pessoas que estariam atrás de acusados de cometer crimes na zona sul também circulam pelas redes sociais. “Olha, metendo o pau no menor lá. Já ‘engravataram’, pegaram o moleque aqui e meteram o pau. Estão indo atrás dos outros”, diz um homem que narra o vídeo de uma perseguição no bairro de Botafogo, vizinho à Copacabana.

A Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que “convocações para agressões ou perturbação de ordem pública não são maneiras adequadas de resolver ações criminosas que vêm ocorrendo em Copacabana”. “É importante que a sociedade apoie, confie e colabore com as ações realizadas pelos órgãos de segurança pública, bem como de outros atores envolvidos.”

A PM disse ser “suma importância a atuação ativa de outros atores sociais e de órgãos públicos – municipal, estadual e federal”. “Informamos ainda que a SEPM continua atuando com policiamento reforçado, diuturnamente em Copacabana, trabalhando de forma integrada com as demais forças de segurança.”

Crime em alta no bairro

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam para crescimento nos índices de violência nos bairros de Copacabana e Leme, que ficam lado a lado. Entre janeiro e outubro deste ano, os roubos na região aumentaram 10,6%, passando de 1.113 casos para 1.231. O aumento nas ocorrências envolvendo celulares teve alta mais acentuada, de 33%, chegando a 433 registros no período.

Os furtos a pessoas na rua dispararam. Eles chegaram a 1.362, um crescimento de 36,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos dez primeiros meses deste ano, 2.062 aparelhos celulares foram furtados nos dois bairros (26,9% a mais que em 2022), e os furtos praticados nos veículos de transporte coletivo chegaram a 192, um aumento de 32,4% em comparação ao ano passado.

Um grupo de moradores do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, tem se organizado para atacar pessoas suspeitas de cometerem crimes na região. Por redes sociais, circulam imagens de pessoas, incluindo adolescentes, apontadas como autoras de ocorrências na área acompanhadas de identificação por CPF e mensagens que sugerem espancamento e tortura. Vídeos chegam a mostrar a mobilização do grupo, andando em conjunto em ruas do bairro.

A ações denominadas de justiçamento se comprovadas podem caracterizar prática criminosa. A Polícia Civil do Rio informou que “tomou conhecimento da situação” envolvendo a mobilização de grupos de justiceiros. “Diligências estão em andamento para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos.” A atuação desses grupos ocorre em um momento no qual o bairro se assusta com a reincidência de casos violentos, como assaltos.

Na noite de sábado, 2, um empresário foi agredido com socos e chutes na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, após tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. Imagens de câmeras de monitoramento mostram mais de dez suspeitos envolvidos na ação. O empresário chegou a desmaiar com os golpes e precisou ser levado a uma UPA da região.

Caso é investigado pela Polícia Civil do Rio Foto: Divulgação/Governo do Estado/Polícia Civil do RJ

A ação dos criminosos provocou uma onda de revolta e levou algumas pessoas a sugerir mais violência para combater os furtos e assaltos. Um perfil no Instagram está postando imagens de suspeitos, inclusive com seus números de CPF. Algumas das fotos são de menores de idade que, segundo a página, já cumpriram medidas socioeducativas pela prática de delitos.

Vídeos de pessoas que estariam atrás de acusados de cometer crimes na zona sul também circulam pelas redes sociais. “Olha, metendo o pau no menor lá. Já ‘engravataram’, pegaram o moleque aqui e meteram o pau. Estão indo atrás dos outros”, diz um homem que narra o vídeo de uma perseguição no bairro de Botafogo, vizinho à Copacabana.

A Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que “convocações para agressões ou perturbação de ordem pública não são maneiras adequadas de resolver ações criminosas que vêm ocorrendo em Copacabana”. “É importante que a sociedade apoie, confie e colabore com as ações realizadas pelos órgãos de segurança pública, bem como de outros atores envolvidos.”

A PM disse ser “suma importância a atuação ativa de outros atores sociais e de órgãos públicos – municipal, estadual e federal”. “Informamos ainda que a SEPM continua atuando com policiamento reforçado, diuturnamente em Copacabana, trabalhando de forma integrada com as demais forças de segurança.”

Crime em alta no bairro

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam para crescimento nos índices de violência nos bairros de Copacabana e Leme, que ficam lado a lado. Entre janeiro e outubro deste ano, os roubos na região aumentaram 10,6%, passando de 1.113 casos para 1.231. O aumento nas ocorrências envolvendo celulares teve alta mais acentuada, de 33%, chegando a 433 registros no período.

Os furtos a pessoas na rua dispararam. Eles chegaram a 1.362, um crescimento de 36,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos dez primeiros meses deste ano, 2.062 aparelhos celulares foram furtados nos dois bairros (26,9% a mais que em 2022), e os furtos praticados nos veículos de transporte coletivo chegaram a 192, um aumento de 32,4% em comparação ao ano passado.

Um grupo de moradores do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, tem se organizado para atacar pessoas suspeitas de cometerem crimes na região. Por redes sociais, circulam imagens de pessoas, incluindo adolescentes, apontadas como autoras de ocorrências na área acompanhadas de identificação por CPF e mensagens que sugerem espancamento e tortura. Vídeos chegam a mostrar a mobilização do grupo, andando em conjunto em ruas do bairro.

A ações denominadas de justiçamento se comprovadas podem caracterizar prática criminosa. A Polícia Civil do Rio informou que “tomou conhecimento da situação” envolvendo a mobilização de grupos de justiceiros. “Diligências estão em andamento para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos.” A atuação desses grupos ocorre em um momento no qual o bairro se assusta com a reincidência de casos violentos, como assaltos.

Na noite de sábado, 2, um empresário foi agredido com socos e chutes na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, após tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. Imagens de câmeras de monitoramento mostram mais de dez suspeitos envolvidos na ação. O empresário chegou a desmaiar com os golpes e precisou ser levado a uma UPA da região.

Caso é investigado pela Polícia Civil do Rio Foto: Divulgação/Governo do Estado/Polícia Civil do RJ

A ação dos criminosos provocou uma onda de revolta e levou algumas pessoas a sugerir mais violência para combater os furtos e assaltos. Um perfil no Instagram está postando imagens de suspeitos, inclusive com seus números de CPF. Algumas das fotos são de menores de idade que, segundo a página, já cumpriram medidas socioeducativas pela prática de delitos.

Vídeos de pessoas que estariam atrás de acusados de cometer crimes na zona sul também circulam pelas redes sociais. “Olha, metendo o pau no menor lá. Já ‘engravataram’, pegaram o moleque aqui e meteram o pau. Estão indo atrás dos outros”, diz um homem que narra o vídeo de uma perseguição no bairro de Botafogo, vizinho à Copacabana.

A Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que “convocações para agressões ou perturbação de ordem pública não são maneiras adequadas de resolver ações criminosas que vêm ocorrendo em Copacabana”. “É importante que a sociedade apoie, confie e colabore com as ações realizadas pelos órgãos de segurança pública, bem como de outros atores envolvidos.”

A PM disse ser “suma importância a atuação ativa de outros atores sociais e de órgãos públicos – municipal, estadual e federal”. “Informamos ainda que a SEPM continua atuando com policiamento reforçado, diuturnamente em Copacabana, trabalhando de forma integrada com as demais forças de segurança.”

Crime em alta no bairro

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam para crescimento nos índices de violência nos bairros de Copacabana e Leme, que ficam lado a lado. Entre janeiro e outubro deste ano, os roubos na região aumentaram 10,6%, passando de 1.113 casos para 1.231. O aumento nas ocorrências envolvendo celulares teve alta mais acentuada, de 33%, chegando a 433 registros no período.

Os furtos a pessoas na rua dispararam. Eles chegaram a 1.362, um crescimento de 36,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos dez primeiros meses deste ano, 2.062 aparelhos celulares foram furtados nos dois bairros (26,9% a mais que em 2022), e os furtos praticados nos veículos de transporte coletivo chegaram a 192, um aumento de 32,4% em comparação ao ano passado.

Um grupo de moradores do bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, tem se organizado para atacar pessoas suspeitas de cometerem crimes na região. Por redes sociais, circulam imagens de pessoas, incluindo adolescentes, apontadas como autoras de ocorrências na área acompanhadas de identificação por CPF e mensagens que sugerem espancamento e tortura. Vídeos chegam a mostrar a mobilização do grupo, andando em conjunto em ruas do bairro.

A ações denominadas de justiçamento se comprovadas podem caracterizar prática criminosa. A Polícia Civil do Rio informou que “tomou conhecimento da situação” envolvendo a mobilização de grupos de justiceiros. “Diligências estão em andamento para identificar os envolvidos e esclarecer os fatos.” A atuação desses grupos ocorre em um momento no qual o bairro se assusta com a reincidência de casos violentos, como assaltos.

Na noite de sábado, 2, um empresário foi agredido com socos e chutes na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, após tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. Imagens de câmeras de monitoramento mostram mais de dez suspeitos envolvidos na ação. O empresário chegou a desmaiar com os golpes e precisou ser levado a uma UPA da região.

Caso é investigado pela Polícia Civil do Rio Foto: Divulgação/Governo do Estado/Polícia Civil do RJ

A ação dos criminosos provocou uma onda de revolta e levou algumas pessoas a sugerir mais violência para combater os furtos e assaltos. Um perfil no Instagram está postando imagens de suspeitos, inclusive com seus números de CPF. Algumas das fotos são de menores de idade que, segundo a página, já cumpriram medidas socioeducativas pela prática de delitos.

Vídeos de pessoas que estariam atrás de acusados de cometer crimes na zona sul também circulam pelas redes sociais. “Olha, metendo o pau no menor lá. Já ‘engravataram’, pegaram o moleque aqui e meteram o pau. Estão indo atrás dos outros”, diz um homem que narra o vídeo de uma perseguição no bairro de Botafogo, vizinho à Copacabana.

A Secretaria de Estado de Polícia Militar disse que “convocações para agressões ou perturbação de ordem pública não são maneiras adequadas de resolver ações criminosas que vêm ocorrendo em Copacabana”. “É importante que a sociedade apoie, confie e colabore com as ações realizadas pelos órgãos de segurança pública, bem como de outros atores envolvidos.”

A PM disse ser “suma importância a atuação ativa de outros atores sociais e de órgãos públicos – municipal, estadual e federal”. “Informamos ainda que a SEPM continua atuando com policiamento reforçado, diuturnamente em Copacabana, trabalhando de forma integrada com as demais forças de segurança.”

Crime em alta no bairro

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam para crescimento nos índices de violência nos bairros de Copacabana e Leme, que ficam lado a lado. Entre janeiro e outubro deste ano, os roubos na região aumentaram 10,6%, passando de 1.113 casos para 1.231. O aumento nas ocorrências envolvendo celulares teve alta mais acentuada, de 33%, chegando a 433 registros no período.

Os furtos a pessoas na rua dispararam. Eles chegaram a 1.362, um crescimento de 36,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos dez primeiros meses deste ano, 2.062 aparelhos celulares foram furtados nos dois bairros (26,9% a mais que em 2022), e os furtos praticados nos veículos de transporte coletivo chegaram a 192, um aumento de 32,4% em comparação ao ano passado.

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