'Guerra do óleo de cozinha' fecha fronteiras na Bolívia


Empresários fecham estradas após proibição de exportação; governo diz que quer evitar desabastecimento

Por Da BBC Brasil

Uma disputa política entre o governo e produtores de óleo de soja ocasionou o fechamento de parte das fronteiras da Bolívia, informa nesta quinta-feira, 27, a imprensa boliviana. A chamada "guerra do óleo de cozinha", como a disputa foi apelidada pelos jornais locais, de oposição, começou depois que o governo baixou um decreto proibindo as exportações de óleo comestível para evitar o desabastecimento - e portanto a inflação - no país. Em reação, organizações de transporte de carga e produtores de soja tomaram na quarta-feira os escritórios aduaneiros de quatro cidades, incluindo aquelas na fronteira com o Brasil e com a Argentina. Segundo o jornal El Diário, os manifestantes já paralisam Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba, Puerto Suárez (próximo à fronteira com o Brasil) e Yacuiba (fronteira com a Argentina) e ameaçam continuar com o bloqueio das fronteiras e das estradas se o governo não rever a medida. A proibição não afeta as vendas de soja em grão, mas os empresários acusam o governo de atacar "toda a cadeia". Eles dizem que o presidente Evo Morales quer utilizar a proibição como uma forma de pressionar os ricos produtores bolivianos contrários a seu governo de esquerda. O Ministério de Desenvolvimento Rural da Bolívia defende a medida, alegando que já foi vendido mais óleo de cozinha ao exterior neste ano do que em todo o ano passado. Segundo dados oficiais, foram vendidas ao exterior 366 mil toneladas de óleo em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com 350 mil exportadas ao longo de todo o ano de 2007. O presidente da Câmara Departamental (Estadual) de Exportadores de Cochabamba, Goran Vranicic, disse ao jornal La Razón que "o prejuízo em nível nacional alcança U$ 450 milhões". O Produto Interno Bruto (PIB) da Bolívia é de US$ 27 bilhões. Os empresários dizem que tentarão exportar óleo de soja diretamente, aproveitando uma possibilidade de autonomia que entretanto não foi endossada em referendo. Nesta quinta-feira, o governo começou a vender óleo em alguns postos na Bolívia. O Executivo afirma que a oferta poderia abastecer as cidades de La Paz e El Alto. Entretanto, segundo o La Razón, a oferta foi pequena para a demanda e, nos postos habilitados, "era possível sentir as filas e o incômodo dos cidadãos".

Uma disputa política entre o governo e produtores de óleo de soja ocasionou o fechamento de parte das fronteiras da Bolívia, informa nesta quinta-feira, 27, a imprensa boliviana. A chamada "guerra do óleo de cozinha", como a disputa foi apelidada pelos jornais locais, de oposição, começou depois que o governo baixou um decreto proibindo as exportações de óleo comestível para evitar o desabastecimento - e portanto a inflação - no país. Em reação, organizações de transporte de carga e produtores de soja tomaram na quarta-feira os escritórios aduaneiros de quatro cidades, incluindo aquelas na fronteira com o Brasil e com a Argentina. Segundo o jornal El Diário, os manifestantes já paralisam Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba, Puerto Suárez (próximo à fronteira com o Brasil) e Yacuiba (fronteira com a Argentina) e ameaçam continuar com o bloqueio das fronteiras e das estradas se o governo não rever a medida. A proibição não afeta as vendas de soja em grão, mas os empresários acusam o governo de atacar "toda a cadeia". Eles dizem que o presidente Evo Morales quer utilizar a proibição como uma forma de pressionar os ricos produtores bolivianos contrários a seu governo de esquerda. O Ministério de Desenvolvimento Rural da Bolívia defende a medida, alegando que já foi vendido mais óleo de cozinha ao exterior neste ano do que em todo o ano passado. Segundo dados oficiais, foram vendidas ao exterior 366 mil toneladas de óleo em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com 350 mil exportadas ao longo de todo o ano de 2007. O presidente da Câmara Departamental (Estadual) de Exportadores de Cochabamba, Goran Vranicic, disse ao jornal La Razón que "o prejuízo em nível nacional alcança U$ 450 milhões". O Produto Interno Bruto (PIB) da Bolívia é de US$ 27 bilhões. Os empresários dizem que tentarão exportar óleo de soja diretamente, aproveitando uma possibilidade de autonomia que entretanto não foi endossada em referendo. Nesta quinta-feira, o governo começou a vender óleo em alguns postos na Bolívia. O Executivo afirma que a oferta poderia abastecer as cidades de La Paz e El Alto. Entretanto, segundo o La Razón, a oferta foi pequena para a demanda e, nos postos habilitados, "era possível sentir as filas e o incômodo dos cidadãos".

Uma disputa política entre o governo e produtores de óleo de soja ocasionou o fechamento de parte das fronteiras da Bolívia, informa nesta quinta-feira, 27, a imprensa boliviana. A chamada "guerra do óleo de cozinha", como a disputa foi apelidada pelos jornais locais, de oposição, começou depois que o governo baixou um decreto proibindo as exportações de óleo comestível para evitar o desabastecimento - e portanto a inflação - no país. Em reação, organizações de transporte de carga e produtores de soja tomaram na quarta-feira os escritórios aduaneiros de quatro cidades, incluindo aquelas na fronteira com o Brasil e com a Argentina. Segundo o jornal El Diário, os manifestantes já paralisam Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba, Puerto Suárez (próximo à fronteira com o Brasil) e Yacuiba (fronteira com a Argentina) e ameaçam continuar com o bloqueio das fronteiras e das estradas se o governo não rever a medida. A proibição não afeta as vendas de soja em grão, mas os empresários acusam o governo de atacar "toda a cadeia". Eles dizem que o presidente Evo Morales quer utilizar a proibição como uma forma de pressionar os ricos produtores bolivianos contrários a seu governo de esquerda. O Ministério de Desenvolvimento Rural da Bolívia defende a medida, alegando que já foi vendido mais óleo de cozinha ao exterior neste ano do que em todo o ano passado. Segundo dados oficiais, foram vendidas ao exterior 366 mil toneladas de óleo em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com 350 mil exportadas ao longo de todo o ano de 2007. O presidente da Câmara Departamental (Estadual) de Exportadores de Cochabamba, Goran Vranicic, disse ao jornal La Razón que "o prejuízo em nível nacional alcança U$ 450 milhões". O Produto Interno Bruto (PIB) da Bolívia é de US$ 27 bilhões. Os empresários dizem que tentarão exportar óleo de soja diretamente, aproveitando uma possibilidade de autonomia que entretanto não foi endossada em referendo. Nesta quinta-feira, o governo começou a vender óleo em alguns postos na Bolívia. O Executivo afirma que a oferta poderia abastecer as cidades de La Paz e El Alto. Entretanto, segundo o La Razón, a oferta foi pequena para a demanda e, nos postos habilitados, "era possível sentir as filas e o incômodo dos cidadãos".

Uma disputa política entre o governo e produtores de óleo de soja ocasionou o fechamento de parte das fronteiras da Bolívia, informa nesta quinta-feira, 27, a imprensa boliviana. A chamada "guerra do óleo de cozinha", como a disputa foi apelidada pelos jornais locais, de oposição, começou depois que o governo baixou um decreto proibindo as exportações de óleo comestível para evitar o desabastecimento - e portanto a inflação - no país. Em reação, organizações de transporte de carga e produtores de soja tomaram na quarta-feira os escritórios aduaneiros de quatro cidades, incluindo aquelas na fronteira com o Brasil e com a Argentina. Segundo o jornal El Diário, os manifestantes já paralisam Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba, Puerto Suárez (próximo à fronteira com o Brasil) e Yacuiba (fronteira com a Argentina) e ameaçam continuar com o bloqueio das fronteiras e das estradas se o governo não rever a medida. A proibição não afeta as vendas de soja em grão, mas os empresários acusam o governo de atacar "toda a cadeia". Eles dizem que o presidente Evo Morales quer utilizar a proibição como uma forma de pressionar os ricos produtores bolivianos contrários a seu governo de esquerda. O Ministério de Desenvolvimento Rural da Bolívia defende a medida, alegando que já foi vendido mais óleo de cozinha ao exterior neste ano do que em todo o ano passado. Segundo dados oficiais, foram vendidas ao exterior 366 mil toneladas de óleo em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com 350 mil exportadas ao longo de todo o ano de 2007. O presidente da Câmara Departamental (Estadual) de Exportadores de Cochabamba, Goran Vranicic, disse ao jornal La Razón que "o prejuízo em nível nacional alcança U$ 450 milhões". O Produto Interno Bruto (PIB) da Bolívia é de US$ 27 bilhões. Os empresários dizem que tentarão exportar óleo de soja diretamente, aproveitando uma possibilidade de autonomia que entretanto não foi endossada em referendo. Nesta quinta-feira, o governo começou a vender óleo em alguns postos na Bolívia. O Executivo afirma que a oferta poderia abastecer as cidades de La Paz e El Alto. Entretanto, segundo o La Razón, a oferta foi pequena para a demanda e, nos postos habilitados, "era possível sentir as filas e o incômodo dos cidadãos".

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